(escrito por
Kaplan)
Uma amiga nossa ia se casar. Como ela tinha nascido no interior, havia
muitos parentes e amigos que teriam de se deslocar até nossa cidade para o
casório. Ela saiu telefonando para todos os amigos a ver quem podia hospedar
alguns. Ligou para Meg.
- Meg, tenho um favor a te pedir, mas ao mesmo tempo é um favor que pode
te dar muito prazer!
- Uau! O que seria?
- Tem um amigo meu que está vindo para o casamento e preciso arrumar
acomodação para ele. Você tem um quarto de hóspede em sua cobertura, não tem?
Poderia recebe-lo?
- Claro que podemos... mas por que você disse que eu teria muito prazer?
- Bem... sabe como é, eu tive muitos casos antes de tomar a decisão de
me casar. E ele é tudo de bom, são 19cm de uma pica maravilhosa, que entra bem
em todos os buracos e dá muito prazer a qualquer mulher!
- Entendi... e por acaso a senhora já falou de mim para ele?
- Não, mas vou falar se você aceitar.
- Silvia, você é uma safada... me deixou curiosa e com vontade, claro
que vou aceitar o distinto hóspede aqui, mas por favor, não queime meu filme
com ele, hem?
- Pode deixar! Muito obrigada! Olha, ele deve chegar no sábado e
provavelmente voltar no domingo. Estou te avisando que o prazo é curto para
você, se quiser massacrar o pobre coitado!
- Hahaha... muito engraçado! Manda vir a peça!
Quando ele chegou, no sábado do casamento, eu e Meg estávamos em casa
esperando. Logo senti que eu ia sobrar! O rapaz era muito bonito, quase 1,80m,
forte, e simpático. Notei que ele ficou meio intrigado quando me viu, acho que
devia estar pensando que Meg morava sozinha.
Levamos o rapaz para o andar superior, onde havia um quarto e um
banheiro, ele ficaria à vontade. Mas Meg já havia ficado eufórica com a figura,
e já avisou que iríamos fazer um churrasquinho e que a área livre da cobertura
era muito boa para tomar sol, tinha um chuveiro e era para ele ficar bem à
vontade.
Desceu e já foi me falando que iria precisar “conhecer” o rapaz em sua
totalidade. Entendi o recado, mas não saí de casa. Fui preparar o churrasco,
dali a pouco ele chegou, só de bermuda. E a Meg, quando apareceu, trajava
aqueles biquínis que mais mostravam do que escondiam. Notei o olhar guloso dele
para ela. Ela se molhou no chuveiro e deitou-se numa toalha, com a bunda prá
cima. Sabia que a bunda era um trunfo, dificilmente algum homem deixava de
admirar. E o rapaz admirou o quanto pôde, tomando as cervejas que eu oferecia.
Quando ela me viu colocando as carnes no espeto, me pediu para passar
protetor nela. Com minhas mãos sujas de carne, sal, tempero, saquei que ela
esperou o momento certo para começar a seduzir o rapaz. Tive de pedir a ele que
se desincumbisse da terrível missão de passar protetor no corpo dela.
Acho que nunca alguém demorou tanto tempo para passar protetor em Meg.
As mãos dele deslizavam com leveza, bem lentamente. Ele me olhava com o rabo do
olho para ver minha reação, mas eu fazia cara de paisagem. E ele, então, chegou
com a mão bem no meio das pernas dela, encostando mesmo na xotinha, dava para
perceber os movimentos da bunda dela ao toque das mãos dele.
Meu pau já estava duro, claro, eu disfarçava, mas estava apreciando
bastante o espetáculo dos dois. Ela se virou, ele passou protetor na frente, e
mais uma vez, ao passar com a mão próximo à xotinha, um dedo escorregava e
atingia bem o centro dela. Mais uma vez, as pernas da Meg denunciavam o que
estava acontecendo.
Ficamos assim até umas 16 horas, quando resolvemos começar os
preparativos para o casamento, que seria às 19 horas.
Deixamos o rapaz lá em cima e descemos para tomar um banho, quando nosso
tesão quase explodiu e trepamos loucamente debaixo do chuveiro. Saímos, nos
enxugamos e ela colocou o vestido que comprara para o casamento. Era um longo,
mas com uma fenda lateral que deixava sua perna quase toda à mostra quando ela
caminhava. E um decote avassalador. Não pôs calcinha nem sutiã, estava vestida
para matar.
Fomos à cerimônia, normal, como todas. E depois à recepção. Meg fez
questão que eu ficasse à sua direita na mesa que nos reservaram e o rapaz ficou
à esquerda, exatamente onde estava a fenda do vestido. E quando ela cruzou a
perna, ele viu aquelas belas pernas dela. Na mesa havia mais um casal, que
ficou à minha direita. Eu conversava com eles e a Meg só tinha papo para o
rapaz.
O casal que estava na mesa foi embora logo. Aproveitei para dar um pulo
no banheiro e acabei me demorando pois encontrei muitos conhecidos e aí o papo
rola mesmo. Quando voltei percebi que Meg estava com o rosto afogueado e o
rapaz, ao me ver chegando, puxou a mão com rapidez. Saquei que ele estava
passando a mão dentro do vestido dela e deve ter chegado à xaninha nua.
Quando os convidados começaram a sair, fomos embora também. Ao chegar,
me despedi e fui para o quarto, eu tinha certeza de que eles precisavam de uns
minutos a sós. Fiquei olhando pela fresta da porta e vi os dois abraçados e se
beijando, ele praticamente tirou o vestido dela e ficou beijando-a, e ela tirou
a roupa dele, viu o pauzão duro e deu uma chupada rápida. Ela custou a se desvencilhar,
mas correu para o nosso quarto. E ele subiu as escadas.
Com o tesão em que ela estava, não podia dar outra: trepamos
alucinadamente e ela me fez prometer que eu sairia no domingo cedo e ficaria a
manhã toda fora.
Cumpri o prometido. Assim que me levantei, tomei um café e me mandei,
avisei que chegaria ao meio dia. E só à noite é que vim a saber o que
acontecera.
Ela foi ao banheiro, tomou um banho gostoso, perfumou-se toda, colocou
uma calcinha e uma camiseta e subiu as escadas em direção ao quarto dele. A
porta estava aberta, ela entrou, não o viu na cama, mas ele estava fazendo a
barba na pia do banheiro.
Ela parou na porta do banheiro, ele a viu, sorriu e ela devolveu o
sorriso.
- Posso terminar pra você?
- Claro!
Ela foi até ele, pegou o barbeador e terminou. Na verdade ele já havia
terminado, faltava uns dois cortes só que ela deu e ele então lavou o rosto.
Ficaram se olhando, sorriso nos lábios e um tesão incontrolável que logo
explodiu em beijos, abraços, mão na bunda dela, mão nos seios, ela pondo a mão
no pau dele, ainda por cima da calça de pijama.
Fortão como era, ele levantou-a, ela ficou enganchada na cintura dele e,
beijando-a, levou-a para a cama, deitou-a e deitou-se por cima e os beijos
continuavam, cada vez mais barulhentos, molhados, e as mãos não paravam de
passear pelos corpos.
Logo ela conseguiu vira-lo e ficar por cima dele. Beijava-o sem parar e
sentia sua bunda sendo amassada pela mão dele. Ela sentia o pau dele já
duríssimo encostando em sua bunda e tratou de tirar-lhe a roupa. Viu o belo
pau, como a Silvia tinha propagandeado. E então fez um boquete demorado, que
ela ansiava fazer desde o dia anterior.
- Cadê seu marido?
- Saiu, só volta ao meio dia, temos muito tempo! Quero ver se o que a
Silvia me falou é verdade, por enquanto está tudo certo.
Continuou o boquete, o pau dele já estava todo babado e ela continuava,
não parava.
- Meg, pare... se não vai me fazer gozar...
- Não ouse gozar antes de mim!
Ela então parou e se entregou a ele. Teve sua roupa retirada e seu corpo
totalmente beijado, lambido, chupado. Tiveram tempo para três trepadas. A
primeira foi no sofá da sala, ela deitou-se, nua, de bruços e ele veio por cima
dela, esfregou seu corpo bastante no dela e então enfiou a pica e meteu, meteu
bastante. Segurando nos seios dela e deixando-a mais excitada ainda, ele
conseguiu fazer com que ela tivesse um belo gozo.
Querendo muito mais, ela voltou a fazer um boquete nele e fez questão de
ter um novo gozo, da maneira que ela mais apreciava, que era cavalgando o
parceiro. Foi no sofá mesmo, ele sentou-se e ela subiu no sofá e foi descendo
seu corpo, de costas para ele, até sentir que a pica estava todinha dentro
dela. E aí começou a pular e a gritar.
- Pica gostosa! Mete com força! Quero sentir sua pica em meu útero! Vai,
meu gostoso! Me come, me fode!
O rapaz já estava quase explodindo, mas conseguiu se conter e ficar mais
alguns minutos, viu que ela não demoraria a gozar de novo. E isso aconteceu
logo, e ela deixou seu corpo cair sobre ele.
- Cara! Que beleza! E estou vendo que você ainda não gozou... o que mais
você quer?
- Adivinhe!
- Ah! Além de gostoso é safado... mas hoje eu dou tudo prá você!
E sentou-se nele de novo, agora de frente e viu o pau dele, todo
lambrecado, entrar com facilidade em seu cuzinho. Cavalgou-o até sentir que ele
derramava o leite todo dentro dela.
Foi uma manhã memorável. Logo depois do almoço ele voltou para a cidade
dele, deixando o telefone para ela ligar quando tivesse saudade. Afinal, a
cidade onde morava era perto...
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