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(escrito por Kaplan)
Clarice era jovem,
bonita, com medidas perfeitas: 82cm de busto, 86cm de bumbum. E gostava muito
de sexo. Já havia transado com vários colegas da faculdade. Não queria saber de
namoro sério, casamento. Adorava transar também com seu irmão Vitor.
E nossa história
começa justamente quando os dois estavam na cama, tinham acabado de transar. Os
dois pelados, ela passando a mão no peito dele.
- Sei, o Renato. O que
tem ele?
- O que tem ele? Ele
tem tudo de bom! Fiquei fissurada nele... dá um jeito de jogar ele nos meus braços!
- Quer me trair com
meu amigo? Cacete... você não presta, irmãzinha!
- Você sabe que eu
presto... aliás, acabei de te provar isso...
- É verdade... foi uma
prova sensacional!
- Então, me ajuda?
- Vou fazer o
seguinte: vou chamar ele aqui amanhã e você se vira com ele. Se conseguir, tudo
bem, se não conseguir, quando chegar eu te como. Prêmio de consolação... serve?
- Fala que eu sou a
fim dele, pelo menos!
- Não falo nada, é com
você!
Fazer o quê? Ela teve
de se conformar, mas pelo menos teria o Renato com ela no dia seguinte.
Confiava no taco... ia conseguir!
Esperou o Renato, no
dia seguinte, com um shortinho bem inho mesmo... e uma camisetinha de seda, de
alcinha, pronta a cair, assim que ele quisesse. E quando chegou, demonstrando
surpresa pela presença dele, ela o levou direto ao seu quarto e ele sentou-se
na cama e ela ficou em pé, conversando.
- Então o Vitor
combinou com você? Ele não me disse nada. Vamos esperar então.
- Não incomodo? Se
tiver de sair eu espero na rua.
- Imagina se eu ia
fazer essa falta de educação com você! Claro que vamos esperar, aqui mesmo!
E sentou-se na cama,
chegando seu corpo bem perto do dele. Continuaram a conversar amenidades e ela
cada vez mais perto. Ao falar pegava no braço dele, “distraidamente” e depois
do braço a mão dela passou sobre a perna do Renato. Ele deixava, sorridente,
como se fosse um cara ingênuo. Não era e naquele momento ele apenas confirmava
o que o amigo tinha dito a ele: a irmã estava a fim.
Sim, o Vitor disse que
não diria nada, mas disse. Ligou para o Renato, falou da vontade da irmã ter o
amigo na cama, e explicou o plano. Então, o Renato sabia, desde o início, que
estava ali para transar com a Clarice. Apenas fez o jogo sugerido pelo Vitor.
E quando a Clarice
chegou bem perto e o beijou, ele correspondeu e as bocas e línguas se tocaram
por vários minutos. A mão dele já foi descendo as alcinhas da camiseta dela,
admirando os belos seios, que foram acariciados por ele. E Clarice, afoita como
era, tratou de tirar o shortinho e a calcinha, e deitando-se na cama, com a
xoxota bem de frente para ele. Que não titubeou. Com uma das mãos nos seios
dela, a língua dele começou a lamber a xotinha, a entrar dentro dela, a lamber
o grelinho.
E ela foi ficando cada
vez mais louca com o que acontecia. Tinha sido bem mais fácil seduzir o Renato
do que ela imaginara. Mal sabia ela...
E ele chupou a xoxota
dela com muita vontade. E ela ficou louca para ver o corpo dele, afinal, ela
estava nua, mas ele continuava vestido. Então tirou a camisa dele e ele mesmo
tirou a calça e a cueca, exibindo, orgulhoso, o pau de 20cm, duro, apontando
para teto. Clarice olhava, admirada, aquele pauzão. Esperou o Renato deitar-se
e tratou de fazer um boquete inesquecível para ele gostar e sempre querer mais.
Depois do belo boquete
ela deixou que ele comandasse a penetração. Foi comida com distinção e louvor,
como ela imaginara, aliás, que seria. Primeiro ela ficou ajoelhada no chão e
apoiada na cama e ele a comeu de cachorrinho, depois subiram na cama e ela o
cavalgou até gozar e também receber o gozo dele dentro de si.
Renato passou a
frequentar assiduamente a casa do amigo Vitor. E os dois chegaram até mesmo a
fazer uma DP na Clarice em uma tarde em que ela estava particularmente
afogueada.
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