(escrito por Kaplan)
As férias de Valéria prometiam, naquele inicio de ano. Seus pais
concordaram em que o namorado dela fosse com eles e os dois já faziam planos de
como fugir à vigilância para poderem brincar um pouco. A coisa começou a ficar
boa logo na compra das passagens de avião. Alta temporada, tiveram de ir em
vôos separados. Os pais foram primeiro e cinco horas depois Valeria e o
namorado iriam embarcar.
Os deuses conspiravam a favor deles. Na última hora, já na fila do
check-in, caiu uma tempestade tão grande que o vôo foi cancelado e só no dia
seguinte é que iriam embarcar. O namorado agradeceu. Levou a Valéria para casa
e – lógico – não iria deixa-la sozinha, apesar de terem dito aos pais dela que
ela ficaria sozinha no apartamento. Uma noite inteira à disposição deles! Que
maravilha!
Não abriram as malas. Prá que? Aquela noite com certeza ficariam pelados
o tempo todo! Em questão de minutos o Bruno, este o nome do namorado, já estava
sentado no sofá da sala, sem camisa, vendo Valéria despir-se lentamente,
sensualmente em sua frente. Ela era uma gata, com 1,70m de altura, 86 de busto
e 94cm de quadril.
Só de calcinha, ela dançava de forma lasciva na frente dele, puxava a
calcinha pro lado, mostrando a bucetinha, tantas fez que não agüentou, puxou-a
para si e apertou-lhe a bunda e ele mesmo tirou a calcinha dela e ela ficou
ajoelhada em cima do sofá deliciando-se com a boca dele em seus peitinhos. E
como gostava muito, abriu a calça dele, pôs o belo pau de 18cm para fora e
começou a chupá-lo. Era uma transa que começava bem humorada, com eles
comentando a sorte que tiveram do vôo ser cancelado.
- O que será que seus pais estão fazendo agora?
- Das duas uma, ou estão preocupados com a gente ou se despreocuparam e
devem então estar fazendo a mesma coisa que nós!
E tome boquete! E ele começou a passar a mão na xoxota dela,
enfiando-lhe dois dedos e um terceiro aproximava-se perigosamente do cuzinho,
deixando-a doidinha, até babando no pau dele. Já estava louca para ver aquela
vara enfiando-se dentro dela. E finalmente o Bruno encheu-a de beijos e
colocou-a de quatro. A visão da bunda e da buceta dela deixaram-no
excitadíssimo e ele lambeu tudo que estava pela frente dele, e enfiou dedos na
buceta, no cu, tornou a lamber antes de enfiar o pau na xoxota e bombar com
toda a vontade.
- Que gostoso, Bruno! Mete com vontade! Me come bastante, a gente não
sabe se na praia vamos conseguir, aproveita!
E ele bombou, bombou, arrancando gemidos dela e conseguindo faze-la
gozar, então se aproveitou e enfiou o pau no cuzinho e foi lá que ele gozou.
O resto da noite foi uma trepação só. Fizeram de tudo que tinham
direito, praticamente não dormiram e não conseguiram explicar muito bem a cara
de cansados com que chegaram na praia. O jeito foi dizer que a viagem tinha
sido muito tumultuada e que eles tinham ficado estressados. Só os dois sabiam a
verdadeira razão do estresse!
Gostei do layout simples, meninos! A gente vai direto à narrativa e se concentra sem dispersão nesses deliciosos minutos de prazer. E gostei das fotos, sobretudo da última! :)
ResponderExcluirMarc Fauwel
Olá Marc!
ExcluirPrazer em ver você por aqui! Precisa aparecer e comentar mais vezes!
E aquele site onde nos conhecemos? ainda existe? as brigas lá continuam? apesar de tudo sinto saudades de lá, eram muitos os comentários que os leitores e leitoras faziam...
Abração
Kaplan
É dia 1 de janeiro de 2014 e só descobri sua resposta hoje, imagine, passeando por acaso pelos blogues da vida. Nunca mais frequentei o "blogue das brigas"; preferi me dedicar ao meu Erotexto e ler os contos dos amigos. Alias, devo dizer que você é um dos autores mais prolíficos que já vi na vida - parabéns e continue assim! Feliz 2014 e um abraço :)
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