(escrito por Kaplan)
Meg,
Maura e eu fizemos várias viagens juntos. Certa vez fomos a São Paulo para ver
a Bienal de Arte. Ficamos em um hotel legal, baratinho, desses que são de
categoria econômica, há uma cama de casal e um beliche, e paga-se pelo quarto,
não pelo número de pessoas. Como íamos precisar do hotel só para tomar banho e
dormir, bastava-nos que ele fosse limpo. E era. Só que o beliche não foi usado,
porque sempre dormíamos os três na cama de casal.
Depois
da visita à Bienal, onde andamos bastante, resolvemos ir para o hotel. Tirei
minha roupa, fiquei só de cueca, deitei-me e dormi. A Maura, mais friorenta,
ficou com uma blusa e uma saia, pegou um livro e ficou lendo. A Meg deu uma
saída, foi comprar água mineral e uns salgadinhos naquelas máquinas que ficam
na portaria. Quando chegou, olhou para mim e para Maura. Passou por mim, passou
a mão sobre a cueca, viu que eu dormia mesmo, subiu na cama e foi namorar com a
Maura. Tirou o livro da mão dela, viu o sorriso franco da amiga que já sabia o
que esperar.
Beijaram-se
apaixonadamente.
-
Que bom que você veio hoje, Maura! Estava com saudades de seus beijos e
carinhos!
-
Então pára de falar e continua a me beijar!
Sorrisos
encantadores. E os beijos recomeçaram e as mãos da Maura seguraram na bunda da
Meg, ela apertou as nádegas e viu que Meg já estava sem calcinha, passou um
dedo no reguinho dela, de alto a baixo, arrepiando-a toda. E os beijos
continuavam, mas a Meg não demorou a escorregar o corpo, tirar a calcinha da
Maura e começar a lamber sua xotinha. Lambia com suavidade, como geralmente ela
fazia. Maura tirou a blusa e ficou acariciando os próprios seios, mas quando a
Meg, além da língua, também enfiou um dedo na xotinha, ela pulou tanto que
acabou me acordando.
-
Ei, como vocês ousam começar sem a minha presença?
-
Então venha, gostoso!
Meg
virou a bunda para mim, me oferecendo sua xoxota para eu chupar o que permitia
a ela continuar a chupar a amiga. Mas não demorou muito para as duas começarem
a me chupar, uma cena maravilhosa, uma de cada lado, lambendo meu pau, as bocas
se encostando, elas se beijando e me beijando...
Aí
foi a vez da Maura lamber a xotinha da Meg, o que me permitiu aproveitar a
posição ajoelhada dela para meter meu pau na xotinha. Não meti com muita força
para não atrapalhar a chupada dela. E
daí as coisas rolaram numa boa. Foi a minha vez de deitar, a Maura sentou em
meu pau, de frente para mim, a Meg ajoelhou com a xoxota bem na minha boca e eu
fiquei chupando-a. E as duas se beijavam, acariciavam os seios...
Fiquei
em pé, puxei a Meg para a beirada da cama e comecei a come-la. A Maura, para
não ficar de fora, ajoelhou-se com a xotinha na boca da Meg e ficou me
beijando. Era um triângulo perfeito que nossos corpos faziam e só ouvíamos o
som do pau entrando e saindo da xoxota da Meg, entremeado com os suspiros e
gemidos das duas.
-
Não esqueça, querido... já me comeu, está comendo a Meg, mas gozar tem de ser
em nós duas!
Sorri,
eu sabia o quanto elas gostavam de sentir a porra quentinha cair nos seios.
Quando vi que estava na hora, avisei-as, elas ficaram ajoelhadas uma ao lado da
outra e despejei meu gozo nos seios delas.
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