(escrito por Kaplan)
Na
república onde morei aconteciam coisas do arco da velha. Sempre rolavam transas
memoráveis. Época de liberação sexual, garotas usando a pílula, longe da
vigilância paterna e materna, elas davam mesmo, gostavam de dar... e nós
comiamos, com muito prazer.
E
vivíamos inventando coisas, só para não ficar no fuck fuck. Acabava nele, mas
antes sempre tinha alguma brincadeira, algum jogo, alguma comemoração, tudo
para incrementar as trepadas.
Uma vez, estávamos eu e o Anibal
conversando, quando chegaram três gatinhas nossas conhecidas. Renata, Laura
e Patrícia. Era um senhor trio. A Renata, moreninha, a Laura, mulatinha e a
Patrícia, lourinha. Eram bem safadinhas, todas três e toda vez que vinham à
nossa república, já sabíamos que era para rodada de sexo.
E daquela vez
elas propuseram um jogo. Uma bola de ping-pong, que elas trouxeram e pegaram
oito copos nossos. Colocaram quatro de cada lado da mesa de jantar, que era a
mais comprida. Laura e eu ficamos num dos lados e a Renata e a Patrícia, com o
Anibal do outro. Nós tínhamos de jogar a bolinha num dos 4 copos que estavam ao
lado deles. Errando, tirava-se uma peça de roupa. Acertando, jogava-se de novo
até errar... depois que eu ou a Laura tirássemos a peça de roupa, o outro lado
jogava a bolinha nos copos perto de nós. E a brincadeira terminava quando todos
estivessem pelados.
Começaram os
três. Renata foi a primeira a jogar, e a errar. Tirou a camiseta, mostrando os
belos peitinhos prá nós. Aí a vez era nossa, a Laura quis começar, deixei. Ela
errou também e também tirou a camiseta. Do outro lado, a Patricia jogou e
errou, tirou a camiseta, mas estava de sutiã e foi devidamente vaiada por
todos.
Ai foi a minha
vez. Acertei, joguei de novo, errei e tirei a camiseta. O Anibal também errou e
também tirou a camiseta.
Laura errou.
Lá se foi o shortinho dela, ficou só de calcinha. O clima começou a esquentar.
A Renata jogou e errou, tirou o shortinho, e também ficou so de calcinha. E de
quebra ainda ganhou um aperto na bunda dado pelo Aníbal. Minha vez. Errei de
cara. Tirei a calça e fiquei só de cueca. A Patrícia jogou, errou e em vez de
tirar o sutiã, tirou a calça jeans, bem apertada e a calcinha saiu junto e ela
não ligou. Que buceta linda que ela tinha! Bem peludinha, como era moda na
época!
Laura de novo.
Errou. A bola era muito leve e era muito difícil fazer ela cair dentro de um
copo, quase todo mundo errava. Mas acho que o propósito do jogo era este mesmo!
Outra bucetinha peludinha para admirarmos.
Lá se foi a
calça do Anibal no erro seguinte. A vez seguinte era minha, porque a Laura já
tinha saído do jogo, peladíssima. Claro que errei de novo e também fiquei
pelado e consequentemente também saí fora.
Mas os três continuaram. A situação
era a seguinte: o Anibal só faltava perder a cueca, a Patricia o sutiã e a
Renata a calcinha. Moleza. Cada um jogou, errou e no final todos nus.
Era o
resultado que esperávamos para começar a agarração. Como eu ainda não tivera o
prazer de comer a Laura, me dediquei inteiramente a ela, deixando a Renata e a
Patrícia para o Anibal. Já estava com meu pau explodindo de tão duro, e a Laura
só teve o trabalho de coloca-lo na boca e me brindar com um belo boquete.
Enquanto ela me fazia isso, eu via as duas quase matando o Anibal, pois elas
estavam chupando o pau dele ao mesmo tempo.
Laura foi uma
grata surpresa. Como chupava gostoso! Chupava tanto e de forma tão barulhenta,
que os três pararam o que faziam e ficaram assistindo, rindo, gozando dela,
falando para ela não morder, essas bobagens. E ela não se incomodava,
continuava me dando um show de chupada. Falei para as duas que era para
aprenderem com ela.
De repente se
fez silêncio só quebrado pelo barulho da boca da Laura em meu pau. Olhei para o
lado, todos tinham saído. Laura continuava chupando, de olhos fechados. Senti
que ia gozar, avisei a ela que então parou, apontou meu pau para os seios e
ficou me olhando sorrindo, esperando que meu leitinho caísse nela. Que delícia
foi aquilo! Falei com ela que era para ela passar a noite ali comigo, mas ela
disse que voltaria outro dia. Precisava ir para a república dela estudar um
pouco, pois tinha prova no dia seguinte.
Não me
desapontou. Voltou e ficamos namorando por uns três meses, com direito a muita
trepação, sempre com o boquete maravilhoso dela começando tudo!
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