quinta-feira, 11 de julho de 2013

Mais jogos divertidos na republica




(escrito por Kaplan)

Na república onde morei aconteciam coisas do arco da velha. Sempre rolavam transas memoráveis. Época de liberação sexual, garotas usando a pílula, longe da vigilância paterna e materna, elas davam mesmo, gostavam de dar... e nós comiamos, com muito prazer.
E vivíamos inventando coisas, só para não ficar no fuck fuck. Acabava nele, mas antes sempre tinha alguma brincadeira, algum jogo, alguma comemoração, tudo para incrementar as trepadas. 

Uma vez, estávamos eu e o Anibal conversando, quando chegaram três gatinhas nossas conhecidas. Renata, Laura e Patrícia. Era um senhor trio. A Renata, moreninha, a Laura, mulatinha e a Patrícia, lourinha. Eram bem safadinhas, todas três e toda vez que vinham à nossa república, já sabíamos que era para rodada de sexo.

E daquela vez elas propuseram um jogo. Uma bola de ping-pong, que elas trouxeram e pegaram oito copos nossos. Colocaram quatro de cada lado da mesa de jantar, que era a mais comprida. Laura e eu ficamos num dos lados e a Renata e a Patrícia, com o Anibal do outro. Nós tínhamos de jogar a bolinha num dos 4 copos que estavam ao lado deles. Errando, tirava-se uma peça de roupa. Acertando, jogava-se de novo até errar... depois que eu ou a Laura tirássemos a peça de roupa, o outro lado jogava a bolinha nos copos perto de nós. E a brincadeira terminava quando todos estivessem pelados. 



Começaram os três. Renata foi a primeira a jogar, e a errar. Tirou a camiseta, mostrando os belos peitinhos prá nós. Aí a vez era nossa, a Laura quis começar, deixei. Ela errou também e também tirou a camiseta. Do outro lado, a Patricia jogou e errou, tirou a camiseta, mas estava de sutiã e foi devidamente vaiada por todos.

Ai foi a minha vez. Acertei, joguei de novo, errei e tirei a camiseta. O Anibal também errou e também tirou a camiseta. 

Laura errou. Lá se foi o shortinho dela, ficou só de calcinha. O clima começou a esquentar. A Renata jogou e errou, tirou o shortinho, e também ficou so de calcinha. E de quebra ainda ganhou um aperto na bunda dado pelo Aníbal. Minha vez. Errei de cara. Tirei a calça e fiquei só de cueca. A Patrícia jogou, errou e em vez de tirar o sutiã, tirou a calça jeans, bem apertada e a calcinha saiu junto e ela não ligou. Que buceta linda que ela tinha! Bem peludinha, como era moda na época!




 Laura de novo. Errou. A bola era muito leve e era muito difícil fazer ela cair dentro de um copo, quase todo mundo errava. Mas acho que o propósito do jogo era este mesmo! Outra bucetinha peludinha para admirarmos. 

Lá se foi a calça do Anibal no erro seguinte. A vez seguinte era minha, porque a Laura já tinha saído do jogo, peladíssima. Claro que errei de novo e também fiquei pelado e consequentemente também saí fora. 

Mas os três continuaram. A situação era a seguinte: o Anibal só faltava perder a cueca, a Patricia o sutiã e a Renata a calcinha. Moleza. Cada um jogou, errou e no final todos nus.

Era o resultado que esperávamos para começar a agarração. Como eu ainda não tivera o prazer de comer a Laura, me dediquei inteiramente a ela, deixando a Renata e a Patrícia para o Anibal. Já estava com meu pau explodindo de tão duro, e a Laura só teve o trabalho de coloca-lo na boca e me brindar com um belo boquete. Enquanto ela me fazia isso, eu via as duas quase matando o Anibal, pois elas estavam chupando o pau dele ao mesmo tempo.
Laura foi uma grata surpresa. Como chupava gostoso! Chupava tanto e de forma tão barulhenta, que os três pararam o que faziam e ficaram assistindo, rindo, gozando dela, falando para ela não morder, essas bobagens. E ela não se incomodava, continuava me dando um show de chupada. Falei para as duas que era para aprenderem com ela.

De repente se fez silêncio só quebrado pelo barulho da boca da Laura em meu pau. Olhei para o lado, todos tinham saído. Laura continuava chupando, de olhos fechados. Senti que ia gozar, avisei a ela que então parou, apontou meu pau para os seios e ficou me olhando sorrindo, esperando que meu leitinho caísse nela. Que delícia foi aquilo! Falei com ela que era para ela passar a noite ali comigo, mas ela disse que voltaria outro dia. Precisava ir para a república dela estudar um pouco, pois tinha prova no dia seguinte.

Não me desapontou. Voltou e ficamos namorando por uns três meses, com direito a muita trepação, sempre com o boquete maravilhoso dela começando tudo!

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