(escrito
por Kaplan)
Antônio
chegara perto da esposa e dissera que queria que ela seduzisse Lucas, seu
primo.
-
Você ficou louco! Por que eu faria isso?
-
Ele me confessou que é louco com você, e isso me deixou muito excitado. Então
eu o convidei para vir aqui em casa hoje à noite e quando ele chegar eu vou
arrumar uma desculpa para sair. Você vai ficar sozinha com ele e use tudo, mas
eu quero que você o seduza. Lembra que conversamos a respeito de um ménage?
Pois então, quem melhor do que meu primo para ser o terceiro? Se você o seduzir
hoje, depois o convidaremos para se juntar a nós!
-
Acho que você está maluco, mas se insiste, farei o possível.
Rosa
fez cara de contrariada, mas no fundo adorou a ideia. O Lucas era um gato, ela
já tivera excelentes pensamentos e sonhos com ele. E agora o maridão a
entregava de mão beijada para o primo... que maravilha!
Produziu-se
para aquela noite. Um vestido com um decote enorme, arrumou os cabelos, usou
perfumes caros. Embaixo do vestido nada, a não ser os pelinhos da bucetinha,
bem aparados. Tomou dois cálices de vinho antes que ele chegasse.
E
quando ele chegou ela se entusiasmou. De terno, muito bem barbeado, também
perfumado. Não sabia de nada que o aguardava, o Lucas. Mas gostou do que viu. O
decote da Rosa deixava os seios dela bem visíveis a qualquer movimento que ela
fazia. E ela fez muitos movimentos, abaixando-se sempre de frente para ele que
não conseguiu evitar os olhares.
E
Antônio cumpriu o prometido. Deixou o celular na sala, onde todos estavam e foi
ao quarto, de onde ligou para si mesmo pelo telefone fixo. Voltou correndo e
atendeu, fazendo uma cara de preocupado. Pediu desculpas, mas teria de dar uma
fugida para resolver um problema, que eles o esperassem para o jantar, mas se
demorasse mais de uma hora, poderiam começar sem ele.
Lucas
ficou meio constrangido, mas logo relaxou quando notou que além de não estar de
sutiã Rosa também não estava de calcinha. Ela sentou-se à frente dele e cruzou
demoradamente as pernas, à la Sharon Stone. Ele engoliu em seco ao ver o
espetáculo. Tomou mais um cálice de vinho. Perguntou-se se tudo aquilo tinha
relação com a confissão que fizera ao primo do quanto tinha tesão na esposa.
Mas não teve tempo de pensar na resposta. Rosa começou a mexer o pescoço, como
se estivesse com torcicolo e pediu que ele lhe fizesse uma massagem na nuca e
nos ombros.
Ele
se levantou e começou a fazer o que ela pedira e ela disse que ele precisava
pegar mais embaixo, na frente. O rapaz endoidou. Esqueceu de tudo e enfiou as
mãos dentro do decote segurando os seios de Rosa que, imediatamente, virou seu
corpo, viu um belo volume dentro da calça dele, abriu a braguilha e puxou o
pau, belo pau, de Lucas duro para seu prazer.
Chupou-o, lambeu o tronco, a
cabeçorra e ele foi arrancando o paletó, a gravata, a camisa. Sentou-se no sofá
ao lado dela que curvou-se para continuar a chupá-lo. E ele levou a mão até a
bunda dela, correu o dedo pelo reguinho e não agüentando mais de tesão,
levantou o vestido de Rosa e a colocou sentada em seu pau. Ela delirou ao
sentir o pau dele, bem maior do que o do marido, entrar rasgando suas entranhas.
E ele mesmo segurou na bunda dela, levantando-a e abaixando-a. e ela gemia,
suava, estava maravilhada com a beleza e a grandeza do pau do Lucas. E ficava
se perguntando porque o marido demorara tanto para fazer aquele convite.
Ah,
marido! – pensou ela – você não sabe o que fez... vou querer esse pintão muito
dentro de mim a partir de hoje!
E
encantava-se com os movimentos dele, que já a tinha colocado deitada e, de
lado, continuava socando seu pintão dentro dela, que, dos gemidos já passava a pequenos
gritinhos. E de novo ele mudou, agora penetrava-a de frente e ela não resistiu,
gozou como nunca tinha gozado antes. Aquele homem teria tudo com ela e ele
teve, sem pedir, simplesmente a colocou de quatro e enfiou o pau no cu da
esposa do primo e comeu aquele cuzinho apertado com vontade, até deixar
escorrer sua porra dentro dela.
Só
depois de tudo isso conversaram. Ele não era bobo,mas queria confirmação do que
pensara.
-
Rosa, me diga, tudo isso de hoje foi premeditado, não foi? Você com esse vestido
insinuante, o Antônio saindo... vocês me atraíram para a armadilha e eu caí
direitinho, não foi?
-
Espero que não tenha ficado chateado, Lucas, mas o Antônio programou tudo isso.
Ele me disse que queria que eu te seduzisse para você perder a inibição e ser
nosso parceiro de ménage. O que você acha da ideia?
-
Para ser franco, eu preferiria sempre comer você, só nós dois... Mas já que
vocês querem o ménage, é só me falar o dia!
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