(escrito por Meg)
Depois de mais de 10 anos sumido, nosso amigo Arnaldo, fotógrafo, reapareceu em grande estilo. Foi uma surpresa. Ele chegou, entrou em contato com o Kaplan, que o convidou ao nosso apartamento, mas sem me falar.
Um belo dia, estou saindo do banho, me enrolei na toalha, quando sai do banheiro, ouvi barulho na sala e pensando que era o Kaplan, fui lá. Era ele, de fato, mas não estava sozinho, o Arnaldo estava sentado na poltrona e abriu um largo sorriso quando me viu.
Fiquei tão feliz em vê-lo que até me esqueci que estava só com uma toalha, corri até ele, abracei-o e beijei-o. Ele continuava tão safado quanto antes. Enfiou a mão por baixo da toalha, apertando minha bunda.
- Mas você continua o mesmo safado de sempre...esperem ai que vou colocar uma roupa.
- Não se preocupe comigo. Por mim, você pode voltar sem roupa mesmo!
- Não se preocupe comigo. Por mim, você pode voltar sem roupa mesmo!
Demos uma risada. Fui ao meu quarto e já prevendo o que iria acontecer, coloquei apenas um colant marron, de renda, super sensual. Quando voltei para a sala, os dois entenderam muito bem a mensagem. Eu estava a fim de matar as saudades e sabia que o Kaplan não iria se incomodar.
Sentei no colo do Arnaldo e nos beijamos gostosamente. Ele me pôs de pé e virou-se para o Kaplan, dizendo.
- Kaplan, mas sua mulher continua maravilhosa... e essa bunda? Ta muito melhor do que na ultima vez que tive o prazer de ver!
Me colocou de costas para ele, esfregou seu corpo em mim. Deu para sentir a dureza da “coisa”. Foi me beijando e sem esperar mais, enfiou a mão em meus seios, tirando a parte de cima do colant.
Desabotoou a parte de baixo e, enquanto me beijava, seus dedos buscavam avidamente minha xotinha. Penetrou nela com eles, acariciou meu grelinho. Deitou-me na poltrona, abriu minhas pernas... aliás, arreganhou-as. Minha xotinha ficou toda visível.
- Kaplan, você tem cuidado muito bem da Meg... olha só que buceta mais linda, mais cor de rosa que ela tem!
E dizendo isso, começou a me chupar. Que boca, que língua ele tinha. Eu estava realmente com saudades das nossas transas de antigamente. Tirei a camisa dele e ele continuou a me chupar a xotinha.
Não satisfeita, tirei a calça dele e pude rever aquele mastro delicioso que ele tem. Foi a minha vez de cair de boca. Brinquei com ele, dizendo que estava achando ele mais grosso. Pus ele todo na boca, indo e vindo, tirando, batendo a língua na cabeçorra. Enquanto minha mão o masturbava, voltamos a nos beijar.
E ai eu sentei naquilo tudo.
- Ainda gosta de cavalgar, né, sua safadinha?
- Claro... mas cala a boca e me deixa.
- Claro... mas cala a boca e me deixa.
E pulei, e pulei no pau duro que ali estava a meu dispor. Olhei para o Kaplan. Ele sorria e se masturbava, vendo aquela cena em seu sofá.
Foi um belo retorno. Pena que ele não ficou muito tempo, mas foi um tempo de muitas trepadas
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário