sábado, 2 de outubro de 2010

A visita de um velho amigo

(escrito por Meg)


Depois de mais de 10 anos sumido, nosso amigo Arnaldo, fotógrafo, reapareceu em grande estilo. Foi uma surpresa. Ele chegou, entrou em contato com o Kaplan, que o convidou ao nosso apartamento, mas sem me falar.


Um belo dia, estou saindo do banho, me enrolei na toalha, quando sai do banheiro, ouvi barulho na sala e pensando que era o Kaplan, fui lá. Era ele, de fato, mas não estava sozinho, o Arnaldo estava sentado na poltrona e abriu um largo sorriso quando me viu.

Fiquei tão feliz em vê-lo que até me esqueci que estava só com uma toalha, corri até ele, abracei-o e beijei-o. Ele continuava tão safado quanto antes. Enfiou a mão por baixo da toalha, apertando minha bunda.

- Mas você continua o mesmo safado de sempre...esperem ai que vou colocar uma roupa.
- Não se preocupe comigo. Por mim, você pode voltar sem roupa mesmo!

Demos uma risada. Fui ao meu quarto e já prevendo o que iria acontecer, coloquei apenas um colant marron, de renda, super sensual. Quando voltei para a sala, os dois entenderam muito bem a mensagem. Eu estava a fim de matar as saudades e sabia que o Kaplan não iria se incomodar.

Sentei no colo do Arnaldo e nos beijamos gostosamente. Ele me pôs de pé e virou-se para o Kaplan, dizendo.

- Kaplan, mas sua mulher continua maravilhosa... e essa bunda? Ta muito melhor do que na ultima vez que tive o prazer de ver!

Me colocou de costas para ele, esfregou seu corpo em mim. Deu para sentir a dureza da “coisa”. Foi me beijando e sem esperar mais, enfiou a mão em meus seios, tirando a parte de cima do colant.

Desabotoou a parte de baixo e, enquanto me beijava, seus dedos buscavam avidamente minha xotinha. Penetrou nela com eles, acariciou meu grelinho. Deitou-me na poltrona, abriu minhas pernas... aliás, arreganhou-as. Minha xotinha ficou toda visível.

- Kaplan, você tem cuidado muito bem da Meg... olha só que buceta mais linda, mais cor de rosa que ela tem!

E dizendo isso, começou a me chupar. Que boca, que língua ele tinha. Eu estava realmente com saudades das nossas transas de antigamente. Tirei a camisa dele e ele continuou a me chupar a xotinha.

Não satisfeita, tirei a calça dele e pude rever aquele mastro delicioso que ele tem. Foi a minha vez de cair de boca. Brinquei com ele, dizendo que estava achando ele mais grosso. Pus ele todo na boca, indo e vindo, tirando, batendo a língua na cabeçorra. Enquanto minha mão o masturbava, voltamos a nos beijar.

E ai eu sentei naquilo tudo.

- Ainda gosta de cavalgar, né, sua safadinha?
- Claro... mas cala a boca e me deixa.

E pulei, e pulei no pau duro que ali estava a meu dispor. Olhei para o Kaplan. Ele sorria e se masturbava, vendo aquela cena em seu sofá.

Foi um belo retorno. Pena que ele não ficou muito tempo, mas foi um tempo de muitas trepadas
.

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