Não deixa de ser um belo lugar...
(escrito por Kaplan)
Nosso
amigo Fernando veio nos convidar para passarmos o dia numa cachoeira que tem
aqui perto.
Era o tipo do programa que tanto Meg quanto eu adorávamos. Mas o convite era para um sábado, dia em que fotógrafos trabalham muito. Para mim era inviável. Já pra Meg, tudo tranquilo e ele a levou então.
Na noite anterior, nós dois na cama, ela conversou comigo.
- Sem
problemas, mesmo, eu ir sozinha com ele?
- Por mim,
tudo bem. Você receia alguma coisa?
- Recear
não, a gente conhece o Fernando há tempos. É gente boa.
- Eu sei.
Lamento não poder ir. Mas vá, você gosta de nadar em cachoeira, aproveite.
- Querido,
eu só fico pensando numa coisa, que pode rolar.
- Fica a
seu critério rolar ou não. Sabe que isso não é problema entre nós.
- Tem
razão. Mas talvez seja apenas uma hipótese. Ele nunca deu qualquer sinal de que
queria transar comigo.
Então eles
foram.
Fiquei
sabendo que rolou, ela me contou quando voltaram.
- É... no
final das contas, meu pressentimento deu certo, ele me comeu no seco e no
molhado.
Chegamos lá, eu não conhecia essa cachoeira. Ele ficou de bermuda, sentado numa pedra, eu tinha ido de biquíni, só tirei o short e fui nadar um pouco. Ele ficou só olhando.
Quando sai
da água e fui para a pedra onde ele estava, ele começou a falar, elogiando meu
biquíni, falando que tenho um corpo muito bonito, que você é um cara de sorte
por ter casado comigo...
E eu
percebi que havia um volume na bermuda dele. Levando em conta a nossa conversa
de ontem, não resisti. Peguei nele.
- Você vai
me fazer feliz? Ele perguntou.
- Só se
você também me fizer...
Ele tirou
a bermuda. Uau! Que pau! Desculpa, querido, falar assim, mas é grande, tem mais
de 20cm.
Não pude evitar chupar adoidado!
E o jeito
foi, depois, eu tirar o biquíni e dar pra ele.
Aproveitando
as pedras que tem lá, ele me fez inclinar sobre uma um pouco mais alta e me
comeu por trás. Que delícia aquele pauzão entrando dentro de mim... e me
socando com força. Meus peitos quase saiam do meu corpo de tanto que
balançavam.
Aí ele
sentou na pedra mais baixa e eu fui cavalgar. Uma delícia, cavalgar com o
barulho das águas caindo misturada com os cantos de pássaros... ah... trepar na
natureza é algo divino.
Claro que
gozei horrores. E ele também me encharcou de porra.
Aí entramos na água.
E o safado me comeu de novo lá dentro da água.
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