quarta-feira, 11 de junho de 2025

Meg pegou o amigo na cachoeira

 Não deixa de ser um belo lugar...

(escrito por Kaplan)     

 

Nosso amigo Fernando veio nos convidar para passarmos o dia numa cachoeira que tem aqui perto.

Era o tipo do programa que tanto Meg quanto eu adorávamos. Mas o convite era para um sábado, dia em que fotógrafos trabalham muito. Para mim era inviável. Já pra Meg, tudo tranquilo e ele a levou então. 


Na noite anterior, nós dois na cama, ela conversou comigo.

- Sem problemas, mesmo, eu ir sozinha com ele?

- Por mim, tudo bem. Você receia alguma coisa?

- Recear não, a gente conhece o Fernando há tempos. É gente boa.

- Eu sei. Lamento não poder ir. Mas vá, você gosta de nadar em cachoeira, aproveite.

- Querido, eu só fico pensando numa coisa, que pode rolar.

- Fica a seu critério rolar ou não. Sabe que isso não é problema entre nós.

- Tem razão. Mas talvez seja apenas uma hipótese. Ele nunca deu qualquer sinal de que queria transar comigo.

Então eles foram.

Fiquei sabendo que rolou, ela me contou quando voltaram.

- É... no final das contas, meu pressentimento deu certo, ele me comeu no seco e no molhado.

Chegamos lá, eu não conhecia essa cachoeira. Ele ficou de bermuda, sentado numa pedra, eu tinha ido de biquíni, só tirei o short e fui nadar um pouco. Ele ficou só olhando. 



Quando sai da água e fui para a pedra onde ele estava, ele começou a falar, elogiando meu biquíni, falando que tenho um corpo muito bonito, que você é um cara de sorte por  ter casado comigo...

E eu percebi que havia um volume na bermuda dele. Levando em conta a nossa conversa de ontem, não resisti. Peguei nele.

- Você vai me fazer feliz? Ele perguntou.

- Só se você também me fizer...

Ele tirou a bermuda. Uau! Que pau! Desculpa, querido, falar assim, mas é grande, tem mais de 20cm.

Não pude evitar chupar adoidado! 




E o jeito foi, depois, eu tirar o biquíni e dar pra ele.

Aproveitando as pedras que tem lá, ele me fez inclinar sobre uma um pouco mais alta e me comeu por trás. Que delícia aquele pauzão entrando dentro de mim... e me socando com força. Meus peitos quase saiam do meu corpo de tanto que balançavam.

Aí ele sentou na pedra mais baixa e eu fui cavalgar. Uma delícia, cavalgar com o barulho das águas caindo misturada com os cantos de pássaros... ah... trepar na natureza é algo divino.

Claro que gozei horrores. E ele também me encharcou de porra.

Aí entramos na água. 



E o safado me comeu de novo lá dentro da água.

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário