quarta-feira, 11 de junho de 2025

Meg foi trocar de roupa no carro... motorista comeu!

 Mas ela queria dar pra ele...

(escrito por Kaplan)

 

Num tempo em que ainda não existia o uber, seja carro, seja moto, quem não queria andar de ônibus tinha de pegar taxi.

Como perto de nossa casa havia um ponto de táxi, logo ficamos conhecendo vários motoristas que sempre quebravam nosso galho, nos levando aonde precisávamos.

Um deles era o Pedro. Cara novo, devia ter uns 35 anos, deixou seu cartão com a gente.

- Precisando, não importa o dia nem a hora, estarei pronto a atender vocês!

E de tanto andar no táxi dele... adivinharam, né? a Meg começou a ver o Pedro com outros olhos. Aqueles olhos de pantera faminta...

E traçou um plano para pegar o moço.

Telefonou um dia pra ele, perguntando se poderia fazer uma corrida um pouco mais longa, era para um  sítio fora da cidade. Ele disse que não tinha problema algum. 


E de fato, logo ele apareceu. Mas não veio de táxi. Era outro carro. A Meg estranhou e ele explicou que não podia sair da cidade com o táxi, tinha multa. Então iria com o carro particular dele.

Ela não se incomodou.

Entrou e deu o endereço pra ele. Ele tinha uma ideia de onde era.

- A senhora sabe ir lá?

- Mais ou menos... quer dizer acho que sei sim. Já fui fotografar lá uma vez, já tem tempo mas eu tenho certeza de que vou lembrar.

Ele então começou a dirigir, e o papo foi rolando solto.

- Foi fotografar alguém lá? O local deve ser bem bonito.

- Não... daquela vez eu fui para ser fotografada. Sim, o local é maravilhoso.

- Ué... eu sabia que a senhora e o Kaplan eram fotógrafos. Não sabia que era modelo também!

- Às vezes. Eu gosto, sabe? Mudar de lado, em vez de estar fotografando ser fotografada é delicioso. Ainda mais que o fotógrafo que tirou minhas fotos era muito bom. As fotos ficaram lindas demais!

- Esse pobre mortal aqui poderia ver algumas delas?

Ela deu uma gargalhada.

- Pobre mortal é ótimo... mas posso te mostrar sim. Tenho umas aqui na bolsa. Se você não se incomodar de me ver nua...

- Mas o que é isso? Eu iria me importar? 

- Brinquei com você. Eu sei que não se importaria. Ninguém se importa. Mostrou as duas fotos. Ele babou.

Ele começou a ficar interessado.

- Hoje também será uma sessão desse tipo?

- É provável. Não sei ainda o que ele imaginou.







- Vai querer que eu espere?

- Nossa... nem pense nisso... geralmente as fotos duram o dia inteiro. 

Como vou te pagar essa corrida, ainda mais sem taxímetro?

- Não se preocupe com isso.

- Se você garante. Ali, entra à esquerda naquela estradinha. 


Ele entrou. Estradinha de terra. Não tinha imaginado isso, mas só de pensar que iria ver a Meg nua, compensava qualquer estrago nos pneus.


Depois de rodar uns 5 quilômetros, ela falou que tinha errado o caminho. Tiveram de voltar. De fato, a entrada para o tal sítio ficava um pouco mais à frente da estrada. Pediu desculpas, mas aquilo fazia parte do plano.

- Nossa, Pedro, a gente se atrasou. Se incomoda se eu trocar de roupa aqui no carro, enquanto não chegamos?

O coração dele disparou.

- Pode trocar sim... 




E pelo espelho ele foi vendo ela tirar a camiseta, os seios apareceram totalmente. E antes de cobri-los, ela tirou o short e a calcinha e ficou totalmente nua dentro do carro.

Ai foi vestir a roupa para as fotos, mas fez de conta que não dava conta. Pediu que ele ajudasse.

Ele parou o carro, desceu, abriu a porta traseira e foi ajudar. E aí acabou encostando a mão nos seios dela e ela gostou e lascou um beijo nele.

Ele ficou doido. O pau dele estava quase furando a calça de tão duro. Ela gostou de pegar nele. E ele logo entendeu que não tinha fotografo nenhum a esperar por ela. Tirou a roupa também e os dois, peladões, no banco de trás, fizeram a maior festa.

Ele mamava nela, ela chupava o pau dele, ele esfregava sua mão na xotinha dela.

Teve de confirmar.

- Você inventou essa história de fotos, não foi?

Ela riu.

- Inventei sim... fica chateado não...

- Ficar chateado como?

- Então, ótimo. Me come, Pedro!

Que pedido mais adorável foi aquele.

Foi tudo dentro do carro mesmo. Primeiro ele deu uma bela chupada nela, depois ela ficou de quatro e ele meteu bonito. O espaço era apertado. Mas não estavam nem aí. 


Ela conseguiu até cavalgar o motorista!

O gozo dele foi na barriguinha dela. Ela já tinha gozado quando cavalgara.

- Nunca pensei que isso fosse acontecer comigo um dia... ele comentou, enquanto se vestiam.

- Pedro, foi muito bom. Agora temos de combinar uma coisa. Nenhum colega seu lá do ponto pode vir a saber disso. Se eu desconfiar que você contou, nunca mais pego seu táxi.

- Fique tranquila. Jamais contarei.

- E assim, poderemos fazer novas corridas como essa de hoje...

 

 

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