Mas ela queria dar pra ele...
(escrito por Kaplan)
Num tempo
em que ainda não existia o uber, seja carro, seja moto, quem não queria andar
de ônibus tinha de pegar taxi.
Como perto
de nossa casa havia um ponto de táxi, logo ficamos conhecendo vários motoristas
que sempre quebravam nosso galho, nos levando aonde precisávamos.
Um deles
era o Pedro. Cara novo, devia ter uns 35 anos, deixou seu cartão com a gente.
-
Precisando, não importa o dia nem a hora, estarei pronto a atender vocês!
E de tanto
andar no táxi dele... adivinharam, né? a Meg começou a ver o Pedro com outros
olhos. Aqueles olhos de pantera faminta...
E traçou
um plano para pegar o moço.
Telefonou um dia pra ele, perguntando se poderia fazer uma corrida um pouco mais longa, era para um sítio fora da cidade. Ele disse que não tinha problema algum.
E de fato, logo ele apareceu. Mas não veio de táxi. Era outro carro. A Meg estranhou e ele explicou que não podia sair da cidade com o táxi, tinha multa. Então iria com o carro particular dele.
Ela não se
incomodou.
Entrou e
deu o endereço pra ele. Ele tinha uma ideia de onde era.
- A
senhora sabe ir lá?
- Mais ou
menos... quer dizer acho que sei sim. Já fui fotografar lá uma vez, já tem
tempo mas eu tenho certeza de que vou lembrar.
Ele então
começou a dirigir, e o papo foi rolando solto.
- Foi
fotografar alguém lá? O local deve ser bem bonito.
- Não...
daquela vez eu fui para ser fotografada. Sim, o local é maravilhoso.
- Ué... eu
sabia que a senhora e o Kaplan eram fotógrafos. Não sabia que era modelo
também!
- Às
vezes. Eu gosto, sabe? Mudar de lado, em vez de estar fotografando ser
fotografada é delicioso. Ainda mais que o fotógrafo que tirou minhas fotos era
muito bom. As fotos ficaram lindas demais!
- Esse
pobre mortal aqui poderia ver algumas delas?
Ela deu
uma gargalhada.
- Pobre
mortal é ótimo... mas posso te mostrar sim. Tenho umas aqui na bolsa. Se você
não se incomodar de me ver nua...
- Brinquei com você. Eu sei que não se importaria. Ninguém se importa. Mostrou as duas fotos. Ele babou.
Ele começou a ficar interessado.
- Hoje também será uma sessão desse tipo?
- É provável. Não sei ainda o que ele imaginou.
- Vai
querer que eu espere?
- Nossa... nem pense nisso... geralmente as fotos duram o dia inteiro.
Como vou te pagar
essa corrida, ainda mais sem taxímetro?
- Não se
preocupe com isso.
- Se você garante. Ali, entra à esquerda naquela estradinha.
Ele entrou. Estradinha de terra. Não tinha imaginado isso, mas só de pensar que iria ver a Meg nua, compensava qualquer estrago nos pneus.
- Nossa,
Pedro, a gente se atrasou. Se incomoda se eu trocar de roupa aqui no carro,
enquanto não chegamos?
O coração
dele disparou.
- Pode trocar sim...
E pelo espelho
ele foi vendo ela tirar a camiseta, os seios apareceram totalmente. E antes de
cobri-los, ela tirou o short e a calcinha e ficou totalmente nua dentro do
carro.
Ai foi
vestir a roupa para as fotos, mas fez de conta que não dava conta. Pediu que
ele ajudasse.
Ele parou
o carro, desceu, abriu a porta traseira e foi ajudar. E aí acabou encostando a
mão nos seios dela e ela gostou e lascou um beijo nele.
Ele ficou
doido. O pau dele estava quase furando a calça de tão duro. Ela gostou de pegar
nele. E ele logo entendeu que não tinha fotografo nenhum a esperar por ela.
Tirou a roupa também e os dois, peladões, no banco de trás, fizeram a maior
festa.
Ele mamava
nela, ela chupava o pau dele, ele esfregava sua mão na xotinha dela.
Teve de
confirmar.
- Você inventou
essa história de fotos, não foi?
Ela riu.
- Inventei
sim... fica chateado não...
- Ficar
chateado como?
- Então,
ótimo. Me come, Pedro!
Que pedido
mais adorável foi aquele.
Foi tudo dentro do carro mesmo. Primeiro ele deu uma bela chupada nela, depois ela ficou de quatro e ele meteu bonito. O espaço era apertado. Mas não estavam nem aí.
Ela conseguiu até cavalgar o motorista!
O gozo
dele foi na barriguinha dela. Ela já tinha gozado quando cavalgara.
- Nunca
pensei que isso fosse acontecer comigo um dia... ele comentou, enquanto se
vestiam.
- Pedro,
foi muito bom. Agora temos de combinar uma coisa. Nenhum colega seu lá do ponto
pode vir a saber disso. Se eu desconfiar que você contou, nunca mais pego seu
táxi.
- Fique
tranquila. Jamais contarei.
- E assim,
poderemos fazer novas corridas como essa de hoje...
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