terça-feira, 17 de junho de 2025

Encontros casuais rendem bons frutos!

 Olha só que legal que foi!

(escrito por Kaplan)

 

Alguns casos que nos acontecem são muito engraçados. Concordam? Mesmo se não concordarem, eu vou continuar achando que sim, porque tenho exemplos de coisas que aconteceram comigo e com a Meg que difícil as pessoas não acharem graça. É tudo, como direi... tão estranho e ao mesmo tempo tão divertido.

Bem, chega de papo furado. Vamos ao caso que lembrei hoje, ao dar uma limpeza no computador e me deparar com várias fotos mais antigas, tipo do final do século passado.

Fomos, Meg  e eu, para a praia que mais curtíamos, Tambaba, na Paraíba.

Nos hospedamos na pousada que fica na praia mesmo (tem outra fora da praia, ao lado).

No primeiro dia em que andamos pela praia e depois paramos no restaurante para tomar nossas cervejas tradicionais, Meg tomou um copo e depois se afastou, foi até as pedras que ficam no final da praia. 


Eis que chega ao restaurante um cara. Sozinho. Achei estranho, porque homens não podem entrar na praia sem uma mulher, seja namorada, irmã, avó... tem de ser um casal.

Cumprimentei-o. Me apresentei, ofereci a cerveja que ele aceitou. Me disse o nome: Jaime.

Como sou muito curioso, já fui perguntando se ele tinha se hospedado ali sozinho.

- Não... aqui não se pode entrar sozinho. Eu fico até sem graça de te falar, eu vim com uma tia, que havia dito que não acreditava que as pessoas ficavam nuas na praia. Veio para conferir, viu, escandalizou e falou que do quarto ela não sai, vai ficar vendo TV. Não quer saber de indecências, como ela classificou.

- Me desculpe, Jaime, mas isso é muito engraçado. Qual o problema de ela sentar aqui e ficar vendo o mar, as pessoas felizes... não dá pra entender.

- Ah... deixa pra lá. Se ela prefere ficar no quarto, eu não vou discutir. Como você diz, ficar aqui vendo as pessoas felizes. Olha só aquela morena ali nas pedras. Que bunda é aquela? Que coisa maravilhosa! 



Eu fiquei com uma vontade de rir... era a Meg que estava lá e ele elogiando a bunda dela... Mas não falei nada. Desconfiei que poderia rir muito mais depois que ela chegasse perto da gente e ele ficasse sabendo que éramos casados...

- Tem razão, Jaime... A gente vê de tudo aqui. Coisas lindas e outras nem tão bonitas assim. Mas... aqui é só pra ver. Já te explicaram as normas, né?

- Sim... mas que aquela morena é um pedaço de bom caminho, lá isso é.

Como se a Meg estivesse ouvindo, mas não estava, ela apenas olhou pra mesa em que eu estava e viu o Jaime lá olhando pra ela. Então resolveu chegar para conhecer o sujeito e possivelmente uma namorada ou esposa dele.

Quando ela caminhou na nossa direção ele ficou indócil. Teve de colocar uma toalha para esconder que ficara de pau duro.

- Bunda maravilhosa, seios perfeitos, que buceta! 



Aí ela chegou. Sorriu.

- Já arrumou um amigo, querido? Me apresenta!

O Jaime quase desmaiou de susto... olha só o que ele falou pra esposa do cara que ele acabou de conhecer.

Tentando não rir, falei com a Meg quem ele era e porque estava sozinho na praia.

- Mentira... sua tia está trancada no quarto? Não vem tomar sol nem nadar?

E falava isso em pé, bem na frente dele que suava... e não era por causa do sol não.

Aí apimentei a conversa.

- Também custei a acreditar, Meg, mas o Jaime me garantiu que é isso mesmo. E olha, ele elogiou bastante você!

Ela sorriu.

- Obrigada... mas tem outras mais bonitas por aqui, aguarde e verá!

O Jaime não conseguia balbuciar nada. Fiz um sinal pra ela que entendeu e o convidou para entrar no mar com ela. 


Ele olhou pra mim como se quisesse ouvir que eu não me incomodaria. Fiz um sinal que poderiam ir.

Então entraram e vi que eles ficaram conversando um bom tempo, aproveitando que o mar estava com poucas e pequenas ondas.

Ela voltou primeiro, rindo muito.

- Tive de deixar ele lá... nunca vi um pau tão duro!

- Vai pegar?

- Por que não? Mas tem de ser no nosso quarto, né? você vai nos dar alguns minutos de folga?

- Consigo te negar alguma coisa?

- É por isso que te amo.

Ele conseguiu amolecer o pau, voltou pra mesa, viu a Meg deitada se bronzeando.

Não sabia o que dizer. 


Tive de falar abertamente.

- Olha, Meg ficou interessada em te conhecer mais profundamente. Normalmente ela iria para o seu quarto, mas com sua tia lá, é impraticável, então tem de ser no nosso. Fica tranquilo, não é a primeira vez que isso acontece por aqui. Por isso que gostamos muito dessa praia.

- Ela me contou tudo isso.

- Como já está na hora do almoço, sugiro que o encontro de vocês seja mais à tardinha ou à noite. Podemos nadar a noite aqui, é ótimo.

Ele ficou de combinar com ela. Almoçamos só eu e ela, porque ele pegou o almoço pra levar pra tia.

Passamos uma tarde bem agradável, contando causos e mais causos.

Quando a tarde ia caindo e a praia ficou deserta, só com as pessoas que estavam na pousada, e só havia mais dois casais, fomos nadar. 


E ele a comeu nas ondas. Quase caíram, porque ele ficou de pé e ela enlaçou as pernas na cintura dele. Com as ondas mais fortes ele teve que tomar cuidado para não caírem ambos...

Saímos do mar e ela quis mais. Então fiquei na praia e eles foram para o quarto. Lá treparam bastante. Depois que terminaram ele saiu, me agradeceu e foi pro quarto da tia. Ela ficou me esperando, tomando banho. 



Agarrei-a no chuveiro mesmo. Trepada deliciosa, ela me contando os detalhes.

Bem... vocês já sabem que aconteceu tudo de novo, e de novo... e de novo... a semana toda!

Ela voltou com a xotinha até meio esfolada de tanto que deu! De noite, duas com ele e uma comigo. De manhã, uma comigo. Coisa boa a gente não pode desprezar!

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