Madames costumam ser assim...
(escrito por Kaplan)
Madame
Idalina, rica senhora graças a um mais rico marido, que, como todo marido que
gosta de ser rico só pensa em dinheiro e deixa a linda esposa entregue à sanha
dos aventureiros. E ela tinha muitos aventureiros.
Até
que passou a olhar com mais calma e interesse no novo motorista que o marido
contratara recentemente. Era um negão, alto, forte, bonito. Mário era o nome
dele.
Nunca
ela gostou tanto de passear de carro como depois que achou o Mario
interessante.
E
conversava muito com ele, e acabou confessando a quase ausência de vida sexual
porque o marido só se interessava pelo dinheiro... e uma tarde ela pediu que
ele a levasse a um motel.
Ele
ficou assustado.
Uma
coisa era ouvir as reclamações da madame, outra era levá-la a um motel. O
patrão iria demiti-lo caso viesse a saber. Ela não quis saber, entraram no
motel e ele entrou dentro dela. Com uma segurança e competência que fez ela
gritar de tesão, coisa que nunca tinha feito.
E
foi ficando ousada.
Uma
manhã, ela ligou para a cozinheira.
-
O Mario já chegou?
-
Ainda não, dona Idalina.
-
Quando ele chegar fala pra ele vir aqui em cima, quero discutir com ele o
roteiro de hoje.
-
Sim senhora.
(Roteiro...
eu sei que roteiro a senhora quer discutir... essa mulher é maluca!)
Mas
ela deu o recado assim que o Mario chegou e ele subiu ao andar de cima, onde
ficava o quarto do casal.
Ela
estava recostada na cama. Vestia uma lingerie cara e sexy.
-
Tranque a porta, Mário.
Ele
já sabia o que ela queria e mesmo tendo medo de ser surpreendido e perder o
emprego, trancou a porta e foi até a cama da madame.
-
Sonhei com você hoje e quero resolver algo que não foi resolvido no sonho
porque acordei antes da hora.
Fez
ele sentar na cama e despiu-se.
-
Me pegue, faz tudo comigo...
Ele
obedeceu e começou a beijar seu corpo, mamar nos belos seios. Ansiosa, ela tirou
a roupa dele e pegou no pau que a deixava alucinada. Não dava para comparar o
do marido com o do motorista...
E
tratou de dar uma bela chupada nele.
Chupou,
foi chupada, adorava a língua dele tanto quanto o pau.
-
Agora vamos resolver o que não foi resolvido no sonho.
-
Deita aqui, Mario.
Ele
deitou já sabendo que ela iria sentar no pau dele e cavalgar. Ela sempre fazia
isso e ele admirava como ela gostava, fechava os olhos, mexia com os lábios...
era algo impressionante.
Foi
bem comida, como sempre.
Já estava ficando viciada no Mario, louca pra contar pras amigas mas sempre se controlava. Não valia a pena fazer propaganda... vai que as amigas se interessavam!
Depois
que o Mario se retirou, ela tomou um banho delicioso, cantando. Estava feliz.
Lembrou
da antiga piada: “Mário, que Mário?” “Aquele que te comeu atrás do armário”.
Riu
muito, mas não tinha como dar pra ele atrás do armário. Era embutido...
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