Eu acho que ela teve uns 300 alunos...
(escrito por Kaplan)
E lá veio
ela me contar as novidades, depois de uma semana sumida.
Simples,
tinha encontrado um outro ex-aluno, o Paulinho, que de inho não tinha nada,
pois media quase 1.80m!
Encontrou-o,
papo vai, papo vem, ele já sabia que ela dera pra vários colegas dele, então a
convidou para ir num dia à casa de campo, na beirada do lago de Furnas.
Sim, ele
já tinha se formado, era administrador de empresas, bem sucedido e solteiro.
Avisou a
ela que a casa tinha piscina, ela levou biquíni.
E do
terraço da casa, vendo aquele mundão de água, ela colocou o biquíni (bem
pequeno...) e deitou-se numa espreguiçadeira.
Logo ele
apareceu trazendo duas taças de vinho. Tomaram, um olhando pro outro e ele não
era de jogar conversa fora.
-
Professora, você sabe por que eu te convidei, não sabe?
Ela
sorriu.
- Será que
foi para o que estou pensando?
Ele
sorriu.
Levantou e
começou a massagear os ombros dela e não demorou para as mãos dele entrarem
dentro do sutiã e o empurrarem para baixo, deixando os belos seios à disposição
dele.
Ele os
acariciou, beijou. Ela viu o volume na calça dele e fez questão de tirá-la.
Sabia que deveria tem algo imponente ali, pegou, chupou.
Sentou
nele e cavalgou, rebolou em cima do pau. E arrepiou sentindo que um dedo dele
buscava ansioso seu cuzinho.
(Esse sabe
administrar mesmo...) pensou ela.
Ele a
carregou para a cama. Lá fizeram um belo 69 antes de ele come-la de ladinho,
posição que ela gostava bastante.
E teve dog
style também... e mais chupadas, e mais cavalgadas. E um belo gozo.
Ela pensou
que a estadia ali ia ser muito boa. Aquilo foi só na chegada!
Jantaram
às 19 horas, mais vinho. Ficaram conversando, recordando os tempos em que ele
era aluno e ela a professora mais gostosa, como ele falou. E contou o que ela
já sabia: que os alunos eram fascinados por ela, que viviam batendo punheta em
homenagem a ela.
-
Paulinho, vários colegas seus já me falaram sobre isso. Pena que só fiquei
sabendo agora, eu podia pelo menos agradecer a vocês, já que transar com
vocês,naquela época, não podia.
- E eu
fico feliz de poder estar com você aqui, pelo menos este fim de semana.
- Você
está me deixando excitada...
- Pois
vamos resolver isso agora!
Ela estava
só com uma blusa transparente e calcinha.
A blusa
desapareceu rapidamente. E os seios dela foram novamente acariciados, mamados.
Depois a
calcinha sumiu.
E ela
ganhou uma chupada fenomenal, que retribuiu com um belo boquete.
E treparam
de novo, sempre da mesma forma: cavalgada, cachorrinho, de ladinho. E gozo
dela. E anal, finalmente...
Ficaram
deitados até adormecerem. Conversavam e ele era todo elogios a ela.
- Nunca
pensei que isso poderia acontecer com a gente, professora... eu te ver nua, eu
te pegar, eu transar com você, eu fazer anal... nunca pensei que te teria
assim.
- Olha,
vou te confessar que sonhei com muitos de vocês, e ficava triste porque sendo
professora eu não poderia ter uma aproximação sexual. Mas eu notava vocês
pegando nos paus dentro da sala. Algumas vezes eu fui de saia só para
alegrar...
- Ah...
foi num dia de prova, e eu, pelo menos,que sentava mais à frente, vi sua
calcinha branca... você estava sentada de frente pra gente, a mesa não tinha
proteção, e teve uma hora que você cruzou as pernas... nossa, não sei como
consegui terminar a prova!
- Fiz de
propósito... hoje eu posso falar!
- Malvada!
Rindo,
eles adormeceram.
Acordaram
tarde, arrumaram as coisas para voltarem.
Antes,
tomaram um belo café, fizeram um pequeno passeio para ela conhecer a região
porque até aquele momento ela só conhecera a casa dele.
Voltaram
pra casa e acabaram de arrumar tudo.
Mas ela o
surpreendeu.
- Já quer
ir? Não vai ter uma saideira?
-
Professora, mas você é uma safadinha! Bem, já que quer, terá!
Ela tirou
a roupa primeiro, ficando só de calcinha, abraçou o Paulinho, beijou-o e foi
tirando a roupa dele. Fez questão de abaixar a calça e ver que o pau já estava
no ponto. Boquete nele!
E dessa
vez foi só uma bela cavalgada. Que trouxe gozo aos dois.
Voltando,
ele fez uma proposta a ela.
- Escuta,
no próximo fim de semana, vamos para uma casa de praia?
- Você tem
uma casa de praia?
- A
família tem, mas não vai ter ninguém lá, seremos só nós dois.
- Aceito!
E assim,
mais um fim de semana sem ela.
Pegaram
praia, mas bem comportados, tinha muita gente lá.
Ela
esnobou com seu biquíni, deixando o Paulinho preocupado com tantos olhares que
se dirigiram a ela.
Voltaram
para o almoço. A casa tinha uma cobertura, bem protegida. E ela deitou, nua,
porque ele disse que iria fazer uma massagem nela.
E
realmente fez.
Sentir as
mãos dele passando em seu corpo, na bunda, principalmente, depois ela virando e
ele passando nos seios, na xotinha... ela tremia toda de emoção, de felicidade,
de tesão.
Nem é
preciso dizer que treparam a tarde toda, de noite, e no dia seguinte também!
Essa
professora!
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