Muy amigo, o amigo...
Escrito por Kaplan –
Não era só
comigo que acontecia isso não. Meu amigo Valério queixou-se comigo que a
Rejane, sua esposa, vivia recebendo o Mário, amigo deles, toda vez que ele
viajava. E ele viajava muito, a trabalho, claro.
- Mas você
descobriu isso como?
- Ah, ela
me conta sempre.
- E você
curte? Ou não?
- Ligo
não. Prefiro que ela me conte do que eu descobrir de outro jeito.
- Então,
está tudo bem. Eu também tenho esse pequeno detalhe na minha vida.
- Eu sei,
já comi a Meg uma vez que você tinha ido a São Paulo. Ela me disse que ia te
contar, contou?
- Sim, eu
sei. Mas você me fala quando for viajar que vou dar um pulinho na sua casa,
para ficarmos quites, pode ser?
Brindamos
entre gargalhadas.
Mas não
fui eu que ela recebeu na próxima viagem do marido, foi o Mário mesmo.
Ele chegou
levando rosas pra ela, que rapidamente colocou num vaso e sentou-se no colo
dele, ambos ainda vestidos. E começaram com os beijos e amassos ligeiros que
logo a fizeram tirar a blusa e mostrar os seios que foram avidamente mamados.
Ela tinha seios fartos e ele gostava muito disso.
Ela abaixou a calça dele e fez boquete. Ele tirou a saia e a calcinha dela, sentou-a no
sofá e caiu de língua na xoxota.
Aproveitando
a posição dela, só ficou de joelhos e meteu, bem de frente, com ela gemendo
loucamente.
Cavalgou
em seguida e depois ela ficou ajoelhada no sofá e ele metendo por trás. Gozaram
ambos.
Essa foi a
primeira do dia. Sim, o marido viajara e o Mário ficou mais algumas boas horas
por lá, conversando, ela foi colocar as roupas na máquina para lavar, ele foi
junto.
Voltaram
para a sala, e a vontade reapareceu.
Então
começaram tudo de novo. Chupadas, boquete, gemidos.
E ela
cavalgou, ele sentado no sofá e ela pulando e gemendo e depois ela ficou
ajoelhada no sofá e ele meteu nela por trás, ela gozou e fez questão de beber
todo o leitinho quente dele.
Quando o
Valério me contou mais essa, só olhamos um para o outro e comentamos:
- Ah...
essas nossas mulheres!
Nenhum comentário:
Postar um comentário