sexta-feira, 13 de maio de 2022

Denise foi consultar com o ginecologista da Meg...

Ele comeu como comia

(escrito por Kaplan)

 

Denise e minhas sobrinhas andam meio loucas: vivem me perguntando coisas sobre a Meg e  quando acham que podem, tentam fazer como ela fazia.

Uma das coisas que contei pra Denise foram as consultas da Meg ao seu ginecologista, o dr. Mauro.

- Ele era bem responsável sim, fazia a consulta direitinho, exigia os exames apropriados, e só depois é que transava com ela. E é claro que no dia em que ela ia entregar os exames, tinha outra bela trepada.  

Saber o que o médico fazia com a Meg excitou Denise

Ele não atrasava paciente alguma. Os horários dele com a Meg eram sempre os últimos do dia e eu acho que não era só a Meg que ele comia não. A secretária dele sempre recebia a Meg com um sorrisinho meio safado, dando a entender que aquele horário era algo especial naquele consultório. Meg não ligava pra isso, ele podia comer todas que ele quisesse, mas nos dois dias ele era dela. Por que você quer saber desses detalhes, Denise?

- É porque ando pensando em trocar de ginecologista, o meu está tão velhinho...

- Entendi, quer ser comida por ele como a Meg era.

Denise deu uma gargalhada, mas ficou tão vermelha que nem precisou confirmar ou desmentir. Não me incomodei, como eu tinha a agenda da Meg com todos os endereços interessantes que ela registrava, passei o endereço e o telefone do dr. Mauro.

Acreditam que ela foi?

E na maior cara de pau, pediu para a secretária marcar o ultimo horário do dia, alegou que era professora e que só tinha aquele horário. Mentira! Ela dava aulas só na parte da manhã. Mas a secretária acreditou ou fingiu que acreditou e marcou para as 19 horas.

E lá foi ela... 

Ela gostou dele à primeira vista!

O dr. Mauro era um gato, segundo ela me disse, mas esse detalhe não me era desconhecido...

E como era a primeira consulta, além das perguntas normais, ele quis saber se alguém a tinha indicado.

- Sim, meu namorado me disse que a ex-esposa dele só consultava com o senhor.

- É mesmo? Quem era a ex-esposa?

- Chamava-se Meg, lembra dela?

Ele arregalou os olhos. Claro que lembrava. E começou a suspeitar que Denise queria algo mais que a consulta.

- Sim, eu me lembro, era uma das minhas pacientes mais cuidadoras de seu corpo. E vinha duas vezes por ano, era sagrado. E sempre nos últimos horários.

- É, o Kaplan me falou isso, de forma bem detalhada...

E ela deu um sorriso maroto, que o dr. Mauro entendeu muito bem.

Pediu que ela tirasse a roupa para fazer o exame. Ela tirou rapidamente, deitou-se na maca e observou o olhar dele. Os olhos brilhavam.

- Você é bem diferente da Meg.

- Me acha mais bonita ou mais feia do que ela?

- Não é nesse sentido...

- Eu sei, estava brincando, sim, eu sou bem diferente dela, mas não em tudo. Em outras coisas já fiquei sabendo que sou bem parecida.

(Comentário meu: mas ela precisava ser tão direta, tão oferecida? Ainda mais ali, na maca, com as pernas abertas, ele vendo tudo dela...enfim, se ela queria ter o mesmo tratamento  precisava encorajar o doutor, né?) 


Dr. Mauro, que delícia é seu exame!


É claro que ele entendeu. Mas como bom profissional, nada fez ou falou antes de terminar o exame.

Mas quando, já no final, ele colocou o dedo na vagina dela, ela estremeceu e falou o que estava doida pra falar desde que começara o exame.

- Aposto que a Meg gostava mais de outra coisa entrando na vagina dela... vou poder experimentar?

Não havia mais dúvidas. O doutor Mauro já sabia que não precisava mesmo de mais disfarces. Então, abriu o jaleco, abriu a braguilha e ela viu que ele estava excitadíssimo, um pau grande e duro apareceu na frente dela e ela entendeu porque Meg gostava tanto daquele médico.

E como ela ofereceu, ele não teve dúvidas. Colocou uma camisinha e enfiou o pau na xotinha da Denise.

- Ah! Que delicia! Mete bastante, doutor!

Foi uma bela trepada, sem dúvida. Ela gostou bastante, apesar de não ter sido uma transa completa, pois ela não fizera boquete, e só transara numa posição. Já sabia o que precisava fazer quando fosse levar os exames.

E, de fato, não pestanejou. Assim que ele viu e comentou que estava tudo ótimo, ela levantou, tirou a roupa, já tinha ido sem sutiã e sem calcinha. Ele se levantou, ela fez questão de tirar o jaleco e a calça dele e fez um boquete. 


Ela entendeu porque Meg gostava tanto...


Colocou ele sentado na cadeira, sentou em cima e cavalgou. E pulou até gozar.

- Posso vir três vezes por ano, doutor?

- Se quiser, pode vir todo mês!

Ela riu.

- Não precisamos de tudo isso...  virei 4 vezes, uma a cada trimestre.

 

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