domingo, 1 de novembro de 2020

Você é tão forte... podia me ajudar a mudar esses moveis de lugar...

 Ela adorou a fortaleza dele

(escrito por Kaplan)

É, amigos e amigas. Fiquei sabendo de uma história bem interessante. Quem me contou foi a Tamar, que, por sinal, foi a protagonista principal. Ela é arquiteta. 


Melhor local e momento para ela me contar o caso!

Ela me contando, evidentemente num momento particularmente gostoso, nós dois no motel, terminando uma bela transa:

Meu amigo, como você sabe, tenho um escritório já faz tempo e cheguei à conclusão de que precisava mudar o visual dele, entende? Então comprei uma mesa e, pelo tamanho dela, maior do que a que já tinha, iria ter de mudar a disposição de uma estante, de uma prancheta. Tudo pesado, você deve se lembrar, pois já foi lá algumas vezes.

Pois bem, no dia em que foram entregar a nova mesa, tive a surpresa de ver que ela vinha numa caixa, carregada por um só cara, que tinha o bíceps de um tamanho que nunca vi igual. O cara era forte demais da conta! 



Ela ficou impressionada com a fortaleza dele...


E me deu na telha perguntar se ele podia trocar os móveis de lugar, já que ele abrira a caixa e montara a mesa. Linda, por sinal, vai lá um dia pra gente experimentar!

A rapidez com que ele fez aquilo me convenceu de que era a pessoa certa para mudar os outros. Claro que ele iria cobrar e eu pagaria qualquer quantia. Se não fosse ele, teria de ser outro, que também cobraria, não é?

Aí perguntei o nome dele. Agostinho. E amaciei a voz o suficiente para convencê-lo e ele disse que não teria problema algum.

E vendo ele empurrar estante, empurrar prancheta, arrumar tudo do jeito que eu queria, eu comecei foi a ficar excitada. Que homem forte! Será que aquela parte que gosto tanto era tão forte e poderosa como o braço?

Então, quando perguntei quanto era o trabalho extra dele, ele disse que não precisava pagar. Falei: “Como não? Você não pode trabalhar de graça. Pode falar o que quer, eu não vou discutir, você me fez um favor muito grande!”

E sabe o que o atrevido falou? Acho que ele falou para ver se colava, sem se preocupar se eu iria ficar chateada ou não, afinal, a probabilidade de eu me encontrar com ele de novo era igual a Zero. Ele disse que eu poderia transar com ele ali na sala.

Parece que ele adivinhou o grau de excitação em que eu me encontrava.

O que eu devia fazer? Aceitar ou expulsá-lo? Você sabe que eu sou uma mulher muito educada, jamais iria expulsar alguém de minha sala, ainda mais depois de me ter feito aquele favorzão. Então eu aceitei!

Estava sentada na cadeira, ele ajoelhou e chegou perto e eu apalpei o braço dele e comentei da fortaleza, ele sorriu, desabotoou minha blusa, abaixou meu sutiã e beijou os seios. A língua dele era tão forte quanto os braços... que língua! 


Esta outra fortaleza também a impressionou...






E eu estava doida para saber se o mais interessante também era forte, então tirei a calça dele e vi, um belo espetáculo de cacete. Kaplan, você conhece meus boquetes, o Agostinho ficou doido de tesão e eu com aquele pauzão muito duro na minha boca... já estava antevendo o gozo que ia ter!

Aí, meu caro, o rapaz fortão tirou minha saia, minha calcinha, me sentou na cadeira e ajoelhou na minha frente e quem delirou fui eu com a chupada que ele me deu. Realmente, a língua dele era poderosa!

E depois me colocou ajoelhada na cadeira, que tem rodinhas e não parava de mexer, e tacou aquele mastro em mim, e me balançava toda com a força que ele punha nas bombadas. Nossa, pensava eu, bendita a hora que pedi para ele me ajudar a empurrar os móveis. Eu estava sendo empurrada por ele, da melhor forma que uma mulher pode desejar! 


É claro que ele vai voltar sempre lá!!!

Paramos, fiz outro boquete nele, ele deitou no tapete e me chamou para sentar na vara. Claro que fui e pulei feito uma demente! Que coisa mais gostosa que era trepar com aquele Agostinho!

Tornamos a parar, outro boquete, e mais cavalgada e o gozo chegando, e mais boquete e o gozo dele na minha boca. Uau, que maravilha!

O que eu tinha de fazer? Enquanto nos vestíamos, eu falei com ele que quase todo mês eu troco os móveis de lugar. Será que eu poderia chamá-lo para me ajudar como ele fez naquele dia?

Ele só deu uma risada e falou: SEMPRE!!!

 

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