domingo, 1 de novembro de 2020

A filha gostava muito do caseiro

 E o caseiro se esbaldava!

(escrito por Kaplan)

Dizem que tem pais que são cegos.E eu acredito que é verdade... Pois a Sabina tinha caído de amores pelo Ananias e o pai nem desconfiou!

Quem era o Ananias? Simples, o caseiro!

É, isso mesmo. Cara boa pinta, pinto bom de tamanho, tudo que a Sabina imaginava de bom num homem o Ananias apresentava. E ela não desconversou.

Transava com ele periodicamente.

Ela morava só com o pai numa chácara, o caseiro era necessário para serviços gerais. Claro que no contrato de trabalho não havia nenhuma cláusula dizendo que trepar com a filha seria um “serviço geral!. Mas ela argumentou com o Ananias que desde tempos imemoriais, palavras valiam tanto quanto as coisas escritas.

Ele aceitou o argumento e passou a cumprir mais aquele “serviço geral” que ela havia estipulado. Também pudera, quando ele imaginou que iria cair nas boas graças de uma morena de 1,75, 86 de busto e 90 de bumbum? Gostosa demais!!!

Vejamos um dia. 


Esta a visão que o caseiro tinha logo de manhã... adorável!


Ela tomou seu café, o pai saiu pro trabalho, ela foi lavar as louças. Short jeans, camisetinha, o Ananias chega, abre a porta da cozinha, ela o recebe com um largo sorriso, ele chega perto, eles se beijam.

E ele foi beijando, e apertando a bundinha dela, beijando a barriguinha, tirando a calça, abaixando a calcinha e dando um  senhor banho de língua na xotinha perfumada.

Ela enlouquecia com a língua dele. Suspirava, gemia, puxava os cabelos dele e ele só chupando, chupando...

Ela já estava doida para ser penetrada, mas sabia que ele demorava nas preliminares.

Ele ficou de pé, mais beijos, e ela começou a tirar a roupa dele, doida para pegar no pau e chupar. Não era um pau gigantesco, era bem normal, mas ela adorava chupá-lo, engolia ele inteiro e ela nem era garganta profunda...



Momento boquete não podia faltar!

Depois do boquete, ela ficou de pé, inclinou-se sobre a bancada da pia, oferecendo-se para ser comida, e ele não a desapontou.

Enfiou o pau com vontade, bombou até ela gemer sem parar. E ela gostava de falar uns palavrões quando era comida e ele gostava de ouvir. Afinal, não havia tanta diferença de classes na hora do vamos ver... ela xingava ele de viado, de filho da puta, pedia para ele fode-la. Baixo nível, hein? Ela já tinha perdido dois namorados por conta dessa mania de ficar falando coisas na hora da trepada.

E ele só metendo...

Depois, ele, já pelado, senta na cadeira e a chama. Ela adorava aquele momento, em que podia cavalgar à vontade, de frente pra ele que mamava nela. E em alguns dias, ela sentava de costas pra ele, ele sabia o motivo. Ela queria exibir seu cuzinho, e dar.

Mas na cavalgada era só pular e mostrar. 



Ela gritava e xingava... mas porque estava gostando muito!

Dar o fiofó era na mesa. Ela deitava, levantava as pernas, mostrando tudo pra ele que vinha, sorrateiro e enfiava o pau no cuzinho. Mais gritaria, mais xingamentos. Sinal de que ela estava gostando, quando não xingava é porque não estava gostando... que coisa interessante! E gozava com o pau dentro do cuzinho. Era isso o que mais interessante o Ananias achava naquela gata maravilhosa.

Bem, depois dessa, ela ia tomar banho e ele ia fazer os “serviços gerais”, sempre na expectativa de, após o almoço, ela querer mais. Ele sempre estava disposto a oferecer!!!

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário