terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Esperou a patroa sair para ir arrumar o quarto do patrão


E ele estava lá, dormindo ainda...

(escrito por Kaplan)  

Tem patroas que são cegas? Ou se fingem de cegas? Pergunto porque me chegou ao conhecimento um lance que daria para duvidar da sanidade da patroa.
Tinham uma empregada, a Valentina, que era um pedaço de bom caminho. Muito gostosa. Mas fazia questão de agir profissionalmente, sempre chamando o casal de senhor e senhora, usando roupas bem discretas, cumprindo rigorosamente os horários. 

Empregada muito boa, nos dois sentidos!
Enfim o tipo da empregada de quem a patroa não tinha o que temer, mesmo sabendo que o seu marido, o Hugo, não era flor que se cheire.
Tudo ia muito bem, já fazia mais de ano que a Valentina trabalhava lá e nunca houve qualquer deslize.

Mas... o que ela não sabia é que o Hugo dava em cima da Valentina, e já tinha conseguido transar com ela várias vezes. Profissionais, tanto o Hugo quanto a Valentina não deixaram rastro do que faziam e a patroa não desconfiava de nada.

Me veio a dúvida. Será que ela desconfiava mas não criava caso porque a Valentina era, sem dúvida, a melhor empregada que ela já tivera? Cozinheira de mão cheia, preparava pratos deliciosos. Não, ela não podia perder a Valentina.

Enfim, sabendo ou não, o fato é que o Hugo e a Valentina sempre que podiam davam uma boa trepada.
Quando ele entrou de férias... ah, mas a coisa virou festa.

Valentina chegava cedo. A patroa ainda estava lá, dava as recomendações e ia trabalhar. Mas o Hugo, de férias, ficava em casa...
A Valentina mal podia esperar a patroa sair de casa. Ela não estava de férias! Mas, finalmente, saiu. Valentina acompanhou-a até a porta, viu ela entrar no carro e sair. Esperou uns 5 minutinhos e então foi começar a arrumação da casa. E começou exatamente pelo quarto do casal...

Chegou lá e o Hugo ainda dormia. Precisava acordá-lo! Então tirou a roupa e ficou só de lingerie, foi até perto do rosto dele e encostou a bunda, esfregando-a suavemente. Nada. Ele continuava dormindo.

- Patrão, mas o senhor não acorda? Terei de usar um outro método para acordá-lo.

E que método seria esse? Tirar a coberta para verificar se o que suspeitava era realidade. Era. O patrão estava nu e seu belo pau jazia dormindo também. 

Patrão acordou... eita patrãozinho bom!
O método era... um boquete! Ela pegou no pau dele e fez um boquete dos bons, que fez o pau dele ficar duríssimo. Ela sorria, aquela “dormida” do patrão era fingimento, ele já estava bem acordado.
Estava mesmo, porque depois do boquete ele pegou a Valentina, colocou-a deitada na cama e premiou-a com uma chupada fenomenal.

- Ah... patrão... que gostoso... chupa mais!

Ele chupou. Gostava muito de lamber a xotinha dela, depiladinha, cheirosinha.
Colocou-a de quatro e meteu. Valentina gemeu, aquele pau entrar dentro dela sempre fazia ela gemer, era algo divino.
Sabia da potência e da competência do patrão. Ele nunca gozara antes dela e ela tinha certeza de que naquela manhã seria a mesma coisa.

Cavalgou-o. Ele dizia que a esposa gostava disso e ela fazia questão de fazer melhor do que a esposa, ou, pelo menos, tentar!

Boquete de novo e ela deitou de lado e ele tornou a meter. Pra ela já estava no ponto e ela gozou. E sabia que o patrão gostava de deixá-la forte e disposta, e pra isso ela precisava tomar leite.
Então punha o pau dele na boca e esperava que ele derramasse o precioso líquido, que ela fazia questão de tomar tudo, sem deixar uma gota sequer cair nos lençóis.
Ele continuou deitado, vendo a Valentina, sempre nua, limpar o quarto, arrumar tudo.

- O banheiro social está um pouco sujo, Valentina. Precisa limpar lá.
- Me mostre onde, patrão? Eu não vi nada sujo lá... 

Vem, vou te mostrar que o banheiro está sujo...

Ele a levou e mostrou num banho bem demorado, que terminou com ela sentada no pau dele... mas enfiado no cuzinho.

Esse patrão! Essa Valentina!
Teriam um mês para brincar todo dia!



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