sexta-feira, 21 de julho de 2017

Um amanhecer com Meg e seu amante



Gente... tá quase, tá quase... 1.485.603 acessos em 2.581 contos. Quem acertar quando chegaremos ao 1.500.000 ganha uma foto: da Meg ou minha. À escolha!

 (escrito por Kaplan)

No caderno/diário de Meg, encontrei um papel dobrado. Abri para ler e fiquei surpreso. Eu me lembrava do fim de semana em que aquilo aconteceu. Não tinha sido segredo pra mim. Eu ia passar o fim de semana trabalhando em outra cidade e ela me perguntou se eu ficaria muito chateado se ela chamasse alguém para dormir com ela.

Eu sabia que esse “alguém” seria um homem, que talvez eu conhecesse. Ou não. Mas ela jamais levaria para nosso apartamento alguém que não fosse confiável. Então disse que tudo bem. E ela me contou, quando eu cheguei, no domingo à tarde, que tinha sido um conhecido nosso, o Basílio. E que tinham transado umas quatro vezes, desde a hora em que ele chegou (17 horas de sábado) até a hora em que ele foi embora (14 horas de domingo).

O que eu não sabia e só descobri quando achei aquele papel, que, na verdade, era uma carta que ele escreveu pra ela: Emocionante. Excitante. Acompanhem comigo:

Meg:
Estou te escrevendo ainda repleto de tesão por tudo que passamos nesse fim de semana. Nunca imaginei – apesar de ter sonhado muito com você – que você iria me aceitar um dia em sua cama. Na sua cama! Não numa cama de motel ou de hotel, mas na SUA cama. Isso me fez sentir o mais importante dos homens. Não sei e nem quero saber se outros homens também já foram por você recebidos aí em sua cama.
Pra mim, o mais importante é o significado disso. Privar da sua intimidade completa. Entrar em sua alcova, local tão privativo de sua casa, ali me desnudar, te desnudar e te possuir da forma mais carinhosa que pude. 

Adorei te ver nua...
 Quando cheguei aí, você me recebeu da forma mais linda que um homem pode ser recebido. Nua! 
Esplendorosamente nua. De braços abertos e literalmente me chamando a participar do encontro de nossos corpos. Mas você não quis me abraçar estando eu vestido. 


Gostou de me ver nu?

Exigiu, carinhosamente, que eu também ficasse nu. E me olhou com a mesma cupidez com que te olhei.
 
Eram nossos sexos que eram vistos pela primeira vez. E que se tocaram quando nos demos aquele abraço mais gostoso que já dei em minha vida.

E seus beijos, que começaram na minha boca, desceram pelo meu corpo e chegaram ao sexo. O contato de seus lábios é muito doce e ao mesmo tempo selvagem. Acho que é por isso que muitos homens te elogiam.
O que você fez ali, naquele momento, com meu pau, foi indescritível. Nunca meu pau foi tomado de assalto por boca tão macia e tão gulosa. Tive de me conter para não gozar e atrapalhar aquilo que começava de forma tão maravilhosa. 

A visão de sua xotinha enlouquece os homens!
Eu tinha de retribuir e parecia que você sabia disso, porque sentou-se naquele sofá e abriu as pernas, me mostrando a entrada dessa gruta de prazeres. Acredito, pelos gemidos que ouvi, que cumpri bem minha missão, consegui te agradecer à altura.

E como esquecer aquele rolar pelo tapete? Ah! Impossível, vai ficar na minha memória para sempre, aliás, tantas coisas irão ficar...
Ver você me cavalgando, pulando, seus seios indo e vindo, seus cabelos esvoaçando. Merecia uma foto que poderíamos pedir ao Kaplan pra tirar. Foto? Não... merecia um filme que registraria todos os seus movimentos e principalmente seus gemidos.

Tivemos ali um gozo e tanto. Não foi?
O resto daquele sábado foi um desfilar de encantamentos. Desde o banho que tomamos juntos, ao fato de ficarmos nus o tempo todo, te ver fazendo o café, essa sua bunda maravilhosa balançando na minha frente... era impossível não demonstrar minha excitação e você notou. E você riu. E você gostou. E você resolveu sentando nele para lancharmos bem juntinhos. Realmente, um jeito bem diferente e bem sensual de fazer um lanche. 

A manteiga ajudou... não foi?
Gostou da manteiga que passei em seus biquinhos para chupá-los depois, não gostou? E aí você me lembrou daquele filme em que a manteiga foi usada com outra finalidade... e então você repetiu a cena do filme, lambuzando meu pau e seu cuzinho de manteiga e aceitando a relação anal que aconteceu ali mesmo... simplesmente fantástico!

E fomos dormir e você me agraciou com mais um boquete que me fez dormir... que vergonha! Devia ter me acordado!

Mas o despertar foi algo que nunca esquecerei.
Eu acordei antes de você. Levantei com cuidado o lençol e te vi nua. Então tirei o lençol e você acordou, sorrindo pra mim. Puxei seu corpo, você ficou sentada e nos beijamos.E depois eu te coloquei deitada de novo e fui agradecer, com atraso, mas com juros, o boquete da noite anterior. E te chupei muito, e enfiei meu dedo dentro de você. E via você gemendo sem parar. E falando que aquele jeito de acordar era o melhor jeito do mundo.
E você, então... me fez outro boquete! Me chupou deliciosamente, olhando em meus olhos e seus olhos transmitiam uma sensualidade que poucas vezes vi em alguém. 

Não consigo descrever esta bunda maravilhosa!
E você deitou de bruços, empinando esse bumbum delicioso e me convidando a deitar por cima de você e a te penetrar. E eu o fiz e tinha prazer e você gemia.
E ainda procuramos outros jeitos de fazer sexo, lembra? Você ficou em pé, apoiada naquela cômoda e foi em pé que transamos. Mas eu confesso que não é tão gratificante. E como você já tinha me dito de sua preferência... deitei e você pode cavalgar à vontade.

Vi que você chegou ao orgasmo, mas continuava querendo mais e aí você ficou de quatro na cama e eu tornei a te penetrar e não consegui segurar mais tempo, gozei e vi meu leite saindo de sua xotinha e caindo no lençol. Que espetáculo maravilhoso de se ver!

Ainda transamos mais uma vez, antes de eu ir embora. Mas te confesso, a transa do seu despertar nunca sairá de minha mente.

Obrigado, querida, por este fim de semana especial em minha vida.

Permita-me terminar esta carta dizendo: eu te amo!
B.

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