quarta-feira, 14 de junho de 2017

Vamos fazer uma loucura aqui nessa praia?



E quem não toparia?

(escrito por Kaplan)

Fiquei sabendo de uma aventura bem interessante protagonizada por um casal de namorados amigos meus. Acho que de tanto ouvir a gente contando casos de transas em praias, eles ficaram entusiasmados quando foram ao nordeste, fora de temporada, quando ainda não existiam essas excursões semanais que lotam as praias a qualquer tempo.

Não, naquela época, final dos anos 90, havia ainda muita tranquilidade nesse aspecto. E eles ficaram numa praia em que havia pouco movimento.Como gostavam de caminhar, antes de sentarem em alguma barraca para beber e comer, eles faziam longas caminhadas, de quase uma hora de ida e mais uma hora de volta.


Passeando... e pensando... (foto: Kaplan)
Aqui não passa nem habita ninguém... (foto: Kaplan)
Estavam numa praia que ainda não conheciam e quando iniciaram a caminhada, no primeiro dia em que lá estiveram, viram pouquíssimas pessoas. E chegaram perto de algumas falésias e também de locais onde havia muitas pedras. E ali não havia ninguém.
Pararam, antes de iniciar a caminhada de volta. E aí começaram a conversar e lembraram de alguns casos nossos... e Neide teve um lampejo.

- Ronaldo, e se a gente aproveitasse...
- O quê?
- Vamos fazer uma loucura aqui nessa praia?
- Tem certeza?
- Claro, aqui não aparece ninguém... olha pra direita e pra esquerda, você vê alguma pessoa?

Ele mirou para os dois lados e confirmou: ninguém andava por ali. Entendeu a razão de Neide estar excitada e querendo fazer alguma coisa loucura... e como era muito animado, concordou com ela.

Tiraram a roupa toda, que não era muita, pois ela estava de biquíni e ele de sunga. Ela ficou sentada, mas ele ficou de pé, com o intuito de observar se vinha alguém.

Mas logo desistiu disso porque a Neide começou um boquete que o tirou do sério. Era muita adrenalina, apesar de a praia estar deserta ali, ele não parava de pensar que alguém poderia aparecer. Mas o boquete da Neide... era melhor esquecer possíveis intrusos.

Ela se levantou depois que terminou e os dois ficaram se beijando, ela pegando no pau dele, ele mamando nos belos seios dela, depois ela sentou e ele caprichou na chupada da xotinha. Ela delirou, podia gemer de qualquer altura que quisesse... 

Que beleza... trepar ao ar livre...

E então ele sentou na toalha e ela, mais que depressa, sentou no pau dele e começou a pular. E pulou até gozar, loucamente, há tempos não tinha um gozo tão espetacular.
Então eles se vestiram e retornaram ao ponto de onde tinham saído. Ficaram na barraca, tomaram água de coco, beberam cerveja, comeram peixe. Saíram da praia às 16 horas, foram para a pousada, tomaram um banho e deitaram na cama, rememorando os acontecimentos do dia.

- Meu bem, achei uma delícia aquela transa. Bem que a Meg e o Kaplan nos falaram de como era bom trepar na praia sem ninguém. Podíamos chamar os dois da próxima vez, o que você acha?
- Ótima ideia, aí a gente faz aquele swing...
- Então? Olha que maravilha... mas aqui, nós vamos voltar lá todos os dias, não vamos? Quero repetir...
- Vamos sim, foi muito bem mesmo.
- Estou vendo que mais “alguém” está interessado... olha só como seu pau está durinho... tá querendo mais, garanhão?
- Sempre... vem cá!

E os dois se amaram bastante, até esqueceram de jantar, ficaram diretos na cama e depois da transa dormiram que nem anjos.
Dia seguinte... lá estão eles de novo e novamente a praia com pouquíssimas pessoas e só próximas às barracas. Caminharam na mesma direção e pararam no mesmo local. Conferiram... deserto! 

Melhor ainda... trepar com as ondas batendo na gente!

Ficaram mais ousados. Depois de tirarem as roupas, arriscaram entrar no mar e lá nadaram, se abraçaram, se beijaram...
Voltaram para o local onde tinham deixado as roupas e ele a comeu de ladinho e depois ela chupou-lhe o pau até ele gozar em seu rosto.
Voltaram ao mar, ela se lavou e aí tiveram um susto. Um adolescente estava no alto de uma pedra, vendo tudo que eles fizeram. Eles não o tinham visto chegar, não sabiam o que ele havia visto, mas agora estava vendo os dois nus, caminhando em direção à toalha e às roupas.
Constrangidos, vestiram-se e iam voltando quando o rapaz elogiou e disse que eles não eram os primeiros que escolhiam aquele lugar para trepar. Ele sempre via os turistas chegando ali e fazendo o que eles fizeram.
Deram um sorriso amarelo para ele e regressaram. E a ida àquele local foi abandonada. E não acharam outro local, tiveram de se contentar com as transas na pousada...

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