sexta-feira, 16 de junho de 2017

A pedreira foi o único local que eles encontraram



Pra trepar qualquer lugar serve...

(escrito por Kaplan)

Não era a primeira vez que Meg e Duílio se encontravam. Nem era a primeira vez que estavam a fim de transar. 


Mas era a primeira vez que estavam sem saber onde iriam. Porque estavam com um grupo de amigos, que faziam uma caminhada pelas montanhas de Minas. Era um sábado e aquele grupo vivia fazendo esse tipo de caminhadas. Saúde é tudo, não é? 

Olha o grupo da saúde! (foto: Kaplan)


Não eram muitas pessoas, apenas 10, mas parece que quando a coisa fica difícil, a vontade aumenta e precisa ser resolvida!

Então, quando o grupo parou para descansar, eles continuaram andando, como se pesquisassem algo, até ficarem bem longe dos olhares dos curiosos. 

E estavam numa pedreira, local nem um pouco indicado para se deitar, cavalgar ou coisas do tipo. 

Aqui tá bom... (foto:Kaplan)


Mas... como eu disse, a vontade supera qualquer dificuldade. E foi ali, na pedreira, que eles se despiram e começaram a se beijar, sofregamente.

Da mochila, ela retirou uma toalha, que estendeu sobre uma pedra de tamanho razoável e que, felizmente, era bem lisa. Deitou-se de costas, pernas abertas, toda oferecida ao amante. Sabia que não podiam demorar muito, então as preliminares – tão importantes, segundo ela – ficariam para outro dia. Ali, naquele momento, o importante era o pau dele dentro dela e ele socando e ela gemendo e gozando. Isso é o que interessava.

E foi o que ele fez.   

Uma pedra nas costas e uma "pedra"dentro... ótimo"

Deitou-se sobre ela e penetrou-a. Ah... deliciosa aquela entrada sem ela estar molhadinha... e tome bombada... ele meteu sem parar e ela fazia o possível para não gemer muito alto.

- Duílio, será que você aguenta ficar deitado nesta pedra para eu te cavalgar?

- Vamos lá, garota... faço tudo que você quiser.

- Tá, mas se estiver machucando, me fale, que a gente para, tá bom?

- Pode deixar.

Ele então deitou-se e ela sentou no pau dele, e pulou muito. Conseguiu ver que ele fazia algumas caretas, as costas deviam estar doendo naquela pedra enorme. Mas quando ameaçou parar, ele mandou que ela continuasse. E ela continuou e gozou.

- Tadinho de você, meu amigo... doeu muito? Deixa eu ver... Nossa, suas costas estão vermelhas... vem cá, vou te recompensar.

E fez-lhe um boquete até ele gozar em sua boca.

- Vamos voltar, antes que eles enlouqueçam com nossa ausência. Mas, Duílio, quero que me prometa uma coisa. Amanhã a gente volta aqui, só nós dois para fazermos coisas melhores... promete?

- Está prometido.

Então voltaram até onde o grupo estava e continuaram sua caminhada. Quando ela chegou em casa, me contou o que tinha rolado e avisou do que iria rolar no dia seguinte. 

Ah... bem melhor sem ninguém por perto!

E, de fato, no domingo, ela e o Duílio voltaram à pedreira e puderam escolher um local mais adequado para a transa. E puderam ficar nus, mais à vontade, porque estavam numa posição mais elevada, e veriam se alguém estivesse por ali.

Ela pôde gemer à vontade, sem se preocupar com o volume, como gostava de fazer. E teve de tudo, cavalgou, fez papai e mamãe na primeira rodada. Depois de gozarem, ficaram passeando pela montanha, aí veio a vontade de novo e tornaram a transar. 

Estava satisfeita. Podiam voltar. E foi o que fizeram, com a sensação correta de que caminhar pelas montanhas deve ter sempre o objetivo de uma boa transa!


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