quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Estudando a arte barroca, foram comparar... aí rolou!



Certos estudos não devem ser feitos em grupo.Tudo se complica!

(escrito por Kaplan)

Meg e Lúcia receberam seu colega Emídio para, juntos, estudarem sobre a arte barroca, que o professor havia apresentado a eles na primeira aula com a turma, indicando uma bibliografia bastante extensa. Mas um livro ele exigiu que todos lessem e olhassem para a aula seguinte. Era o livro que eles iriam observar para identificar as características do barroco.

Os leitores e leitoras sabem que as duas, mais a colega Rejane, sempre deram preferência, nos grupos de estudo, àqueles três colegas, e isso resultou em muitas “pesquisas” profundas e belíssimas, que já foram retratadas aqui.

E quem era esse Emídio que as duas chamaram?

Ganha um ovo de páscoa quem adivinhar que as duas estavam entusiasmadas com ele e planejavam encontrar um meio de traçá-lo devidamente.

E aquele trabalho veio a calhar. Meg pegou o livro na biblioteca e levou-o para casa. Lúcia e Emídio iriam para lá depois do almoço, como efetivamente foram e encontraram Meg já analisando determinadas obras que lhe pareceram muito interessantes e que fizeram a cabecinha dela trabalhar celeremente. Descobrira uma maneira de “pegar” o Emídio... e explicou para Lúcia quando ela chegou.

Então, quando Emídio bateu a campainha, Lúcia correu para nossa cama e ficou lá olhando o tal livro. Meg foi recebê-lo e levou-o para a cama... no bom sentido, era lá que o livro estava...
Ele achou curioso  o local de estudo, mas deitou-se ao lado da Lúcia e Meg em seguida deitou-se ao lado dele. Ou seja, ele ficou entre as duas... 

Que vontade de estudar a anatomia deste novo colega!
Examinaram atentamente as várias ilustrações do livro e foram comentando e anotando o que imaginavam ser as características que o professor queria. O livro só continha imagens, nenhum texto que pudesse encaminhar. Era uma atividade de observação meticulosa o que ele desejava do(as) alunos(as).

Depois de tudo visto, discutido, comentado e anotado... Meg colocou seu plano em execução. Pegou algumas imagens dos quadros de Rubens, Velazquez, Van Rijn e outros que havia no livro e comentou com os dois:

- Vocês perceberam, como eu, que naquela época as mulheres mais cheeinhas eram comuns? Vejam essas aqui. Eu diria até que eram gordas, mesmo.
- É verdade. E curiosamente, não tinham seios enormes, eram o que chamaríamos hoje de tamanho médio.
- E Emídio, veja como já naquela época se podia ver o preconceito contra a exibição do corpo masculino nu. E olha que no Renascimento se fizeram muitas esculturas e pinturas retratando homens nus. Mas o Barroco teve uma influência muito grande da Igreja e eu penso que é por isso que fomos privadas de saber como eram os homens daquela época...

Emidio e Lúcia riram do que Meg tinha comentado, e aí a conversa voltou-se toda para essa questão do nu. Meg voltou à carga.

- Quer ver como isso ainda hoje está presente? Lembram-se das aulas do semestre passado, com modelos vivos?
- Sim, o que tem a ver? 

A modelo despia-se com tanta naturalidade...
- Vocês não repararam que as modelos despiam-se tranquilamente e os homens tiravam a roupa envergonhados? Eu notei isso! E por que seria? Você, Emidio, que é o homem do grupo, como explicaria isso?
- Ah... eu não sei! Nem imagino o que se passa na cabeça desses modelos vivos...
- Você teria coragem de ficar nu na frente de uma sala como a nossa?
- Bem, nunca pensei no assunto, mas acho que não teria problema não. E vocês duas, teriam coragem?

Chegou no ponto que Meg desejava e ela tratou de responder:

- Claro que eu teria, e acho que Lúcia também. Que mal há em mostrar os seios? 

E ao falar, levantou a camiseta e exibiu os seios para ele. Lúcia fez a mesma coisa. Viram que ele engoliu em seco. Que colegas de seios lindos! E ele começou a sacar que o estudo agora seria outro. Então brincou:

- Mas mostrar os seios é fácil. E ficar totalmente nuas, vocês ficariam?
- Olha só Meg... ele está nos desafiando...
- Também notei, e só tem um jeito de ele ficar sabendo...

As duas riram e tiraram os shorts e as calcinhas.

- Viu como somos corajosas? Agora queremos ver sua coragem...

E literalmente o atacaram, abrindo sua calça e puxando-a, deixando-o de cueca.

- Então, seu Emídio... vai ter coragem ou não?

Ele já tinha percebido o que as duas estavam querendo e não negou-lhes o prazer de ver seu pau. Tirou a cueca e mostrou-o.

- Hummm.... que interessante... acho que vou te contratar como meu modelo vivo particular... mas deixa eu ver se valerá a pena... 

Tenho que repetir... isso é bom demais!
 Meg pegou no pau dele, engoliu-o e Lúcia veio ajudar, lambendo o tronco e as bolas. O bicho ficou bem duro. E elas ficaram revezando quem chupava e quem lambia. E ele resolveu participar ativamente, passando as mãos nas bundinhas, entrando com um dedo nos reguinhos e chegando às xotinhas... e logo Meg já estava agachada com a cabeça dele entre suas pernas e sua xotinha na boca do Emidio que a chupava com vontade. Disso se aproveitou Lucia para sentar no pau dele e cavalgar.

Depois as duas trocaram de lugar e ele, depois de chupar bastante a xotinha da Lúcia e ser cavalgado - e bem – pela Meg, colocou as duas ajoelhadas com os corpos bem juntos, ajoelhou-se atrás delas e ficou metendo ora numa, ora noutra, até despejar seu próprio gozo nas costas das duas.

Encerrado o belo momento de estudo, ele pegou papel e limpou as costas delas. Vestiu-se e despediu-se das duas. 

- Olha Emídio, acho bom não comentarmos essa segunda parte do nosso estudo lá na sala... né?

Ele riu.

- Claro que não... essa parte é segredo nosso!

Foi-se embora e as duas foram tomar banho.

- Que você achou, Meg?
- É, foi bom, mas não foi a maravilha que eu pensava. E você?
- Concordo, nossos três amigos “estudam” muito melhor do que ele...


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