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Os namorados aproveitaram bem a ausência dos
pais dele
(escrito por Kaplan)
Ana Paula
e Daniel se conheceram no colégio, começaram a ficar, de ficada em ficada,
resolveram namorar sério, terminaram o colegial, entraram na faculdade. Mas os
prédios onde eles moravam eram longe um do outro e, assim, eles só se
encontravam na ida, porque iam ou com a mãe dela ou com o pai dele (eles
revezavam semanalmente para economizar gasolina), ou às tardes, quando não
havia leituras a fazer, trabalhos a executar. Sobrava muito pouco tempo para
eles brincarem.
As noites
eram sempre com turmas, raras as noites em que podiam ficar a sós. O pai do
Daniel, percebendo a situação, conversou com ele, quis saber de tudo: se os
dois já tinham transado, se ela tomava anticoncepcionais, se ele usava
camisinha. E como teve respostas honestas, falou que iria colaborar com eles,
tirando a mãe de casa por muitas horas. Iria ao teatro com ela e amigos, depois
sairiam para beber, Daniel e Ana Paula teriam umas quatro horas para ficarem a
sós na casa deles.
Daniel
agradeceu, telefonou para Ana Paula e combinaram para aquele sábado. Não
sairiam com turmas, ela iria para a casa dele e ficaria lá.
Feliz da
vida, ela apareceu na casa dele. Usava um minivestido e fez a surpresa para o
namorado, foi sem sutiã e sem calcinha, mas ele só ficou sabendo disso quando ficaram
a sós. Como o pai dele havia combinado, levou a esposa para o teatro. Na saída,
piscou o olho para o filho e falou baixinho:
-
Aproveita, porque não vai ser todo fim de semana não, viu?
Assim que
eles ouviram o carro saindo da garagem, olharam um para o outro, sorrindo . Ela
tirou os sapatos e sentou-se no colo dele, na cadeira e ficou roçando seu
bumbum no pau dele. Quando sentiu que ele já estava duro, ela se levantou e
tirou o vestido, revelando sua nudez e deixando o Daniel de boca aberta.
Mas ele
não ficou muito tempo de boca aberta, porque ela tirou-lhe a blusa e começou a
abrir o cinto e a braguilha. Ajoelhada, ela pegou no pau dele e o colocou na
boca e ficou chupando e lambendo por um bom tempo. Ele se desvencilhou da calça
e da cueca e sentou-se no chão, para lamber a xotinha da namorada, que se
sentara no sofá.
Ana Paula
iniciara sua vida sexual com ele. No inicio do namoro, ela ficava muito sem
jeito, mas já havia algum tempo que se entregava sem pudor. Aceitava todas as
carícias e aprendeu tudo que precisava.
Adorava as chupadas dele em sua
xotinha, que faziam com que ela experimentasse sensações maravilhosas. E depois
das chupadas? Aí é que ficava bom mesmo, porque ele sempre a comia de frente,
para depois colocá-la de quatro e finalmente ela o cavalgava. Sempre era desse
jeito, e ela adorava isso, porque as duas primeiras a deixavam excitadíssima e
quando sentava para cavalgar já estava no ponto de conseguir um gozo, quase
sempre fantástico.
Naquela
noite não foi diferente. Mas teve um complemento, que ela não curtia muito, mas
como o Daniel gostava demais, ela, de vez em quando liberava o rabinho. Fez
isso naquela noite, a ocasião merecia, não sabia quando iriam ficar juntos por
tantas horas assim.
Depois de
receber o gozo dele dentro de seu cuzinho, foram para o banheiro e tomaram um
banho gostoso, cheio de safadezas. Se beijaram, se chuparam e ele acabou
comendo-a de novo lá dentro do boxe.
Ele a
levou embora, de táxi. Ela disse que era para ele agradecer bastante a
colaboração do pai.
- Pena que
meu pai jamais vai fazer uma gracinha dessas pra gente...
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