sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Meg sabia como fazer um vizinho feliz



(escrito por Kaplan)

Mais algumas historietas de Meg com vizinhos que tivemos em vários prédios onde moramos.

Aliás, eu comecei a pensar que ela adorava mudanças exatamente pela possibilidade de conhecer novos vizinhos, e vizinhas também, que lhe proporcionavam bons momentos. Se o vizinho era solteiro, era geralmente no apartamento dele que as transas aconteciam. Se era casado, com certeza seria no nosso apartamento.
Vou começar falando de uma transa dela com o Alex. Morava três andares abaixo do nosso, era solteiro, nós o conhecemos na área social, onde havia piscina. Claro que ele se encantou quando viu Meg de biquíni e ficou rodeando-a. Quando ficou sabendo que ela era casada comigo, deu uma esfriada, mas como ela já tinha ficado interessada nele, tratou de esquentá-lo novamente. 

Sem avisar a ele, ela apareceu no apartamento, assim que viu ele chegando do trabalho. Foi com uma minissaia e uma blusa de alça com amplo decote. Alex assustou-se quando a viu e ela foi entrando sem pedir licença.

- Quero conhecer seu apartamento – ela disse e foi puxando-o pela mão. Visitou a sala, a cozinha, dois dos três quartos e parou no quarto onde ele dormia. Sentou na cama, ele também e ela foi direta:

- Por que você parou de me paquerar? Eu estava gostando...
- Descobri que você é casada, conheço seu marido...
- Isso nunca fui problema na minha vida. Você não quer nada mesmo? Desistiu para sempre?
- Bem, não vou te negar, vontade eu tenho... quando te vejo de biquíni tenho de me policiar para não dar bandeira.
- E sua bandeira tem um mastro bom?

Alex não estava acreditando no que ouvia. Mas acreditou quando ela fez ele ficar deitado, sentou-se sobre ele (e ela estava de minissaia, então, ao sentar-se, ele viu a calcinha dela) e começou a tirar o cinto da calça dele, a abrir o fecho e a colocar o “mastro” à disposição de suas mãos e de sua boca. 

Ficou pasmo, vendo a desenvoltura dela fazer-lhe um boquete que ele apreciou bastante. E então ele criou a coragem para despi-la e dar umas boas lambidas na xotinha, que arrancaram gemidos dela.

- Deixa eu conhecer seu mastro por inteiro... enfia ele em mim, Alex...

Ele enfiou tudo que pôde, a comeu de diversas maneiras, fez ela gozar e ele gozou na boca da Meg.
Depois dessa primeira vez, ela frequentou por muitas outras o apartamento do Alex...

Segundo vizinho premiado. Juliano era casado e desde que conheceu Meg ficou enlouquecido, não parava de cantá-la sempre que a encontrava. Ela ficou seduzida por ele e estava disposta, mas... como fazer? Juliano saía cedo com a esposa, ambos trabalhavam, e voltavam para casa no mesmo horário. Ela já tinha dito a ele que ficava o dia inteiro em casa, claro que saía para fazer compras, ir a um cinema, mas se ele marcasse um dia e uma hora, ela estaria lá para recebê-lo. Só que o Juliano não conseguia. Meg já estava desistindo, quando ele a encontrou no elevador e, eufórico, falou que teria dois dias totalmente livre, pois a esposa ia participar de um encontro dos funcionários da empresa em que ela trabalhava. E como era uma multinacional, com sede em São Paulo, o encontro seria lá.

- Vai ser na sua casa ou na minha? 

- Na sua, Meg. Já que você  me disse que o Kaplan não se incomoda e que ele sai cedo para trabalhar, eu vou avisar no banco que estou doente e vou faltar. Depois de amanhã estarei em seu apartamento, assim que o Kaplan sair, você pode me ligar. Estarei pronto!

E assim aconteceu, ela me contou que ele chegou em disparada, mal acreditando no que ia rolar ali. E fez questão de trepar na nossa cama. Vibrou quando Meg lhe abriu a porta já pronta, ou seja, nua. Ele babou vendo os seios e a bunda dela, pegou neles, beijou-os e empurrou-a para nosso quarto, jogou-a na cama e deitou-se por cima dela, beijando cada pedacinho do corpo. Estava tão eufórico que Meg suspeitou que ele poderia gozar antes da hora, então tratou de acalmá-lo, conversaram um pouco e depois voltaram aos beijos e amassos. Juliano também pôde experimentar as delícias do boquete que ela fazia e ela foi comida, em seguida, de quatro e depois cavalgando-o.
Gostou do gozo que ele lhe proporcionou, mas não conseguiram mais achar um horário para brincarem de novo. Ele não podia “adoecer” dois dias seguidos, era arriscado demais. E nunca mais transaram.

Outro vizinho, de um outro prédio em que moramos, Mauricio, também transou com ela em nosso apartamento, apesar de ser solteiro. Eram dois apartamentos por andar e ele morava no mesmo andar que a gente.
Depois que o clima entre eles se revelou propício, ele falou com ela que iria no dia seguinte bem cedo. Ela o esperou com a camisola que havia dormido, branca, de alcinha, fácil de tirar, sem sutiã e sem calcinha.
Ela levou um susto porque ele bateu na porta da cozinha e quando ela abriu... o viu apenas de cueca, já entrando.

- Mas você é muito doido! E se a faxineira te pega andando de cueca no corredor?
- Ela já passou, acha que não tomei conta? 

Seguiu-se o tradicional. Abraços, beijos, boquete. Ela fez questão de não tirar a cueca dele, apenas levantou-a, colocando o pau pra baixo, pronto para ser engolido por ela que ajoelhou no chão da cozinha para chupá-lo com gosto.
E foi comida sentada na bancada da pia (não sei como as pias não quebravam, de tanto que foram usadas com propósitos sexuais...).

Foi rápida, ele trabalhava e tinha de sair. Mas isso não impediu que novos encontros dos dois acontecessem e ele concordou em recebê-la no apartamento dele também.

Já o Cristiano, em um terceiro edifício em que moramos, foi bem criativo. Depois que eu saí para o trabalho, ele bateu lá em casa. Meg atendeu e ele disse que estava sem água no apartamento dele. Conversa fiada, desde quando, num edifício, apenas um apartamento fica sem água?
Ela entendeu que era uma desculpa e ofereceu para ele tomar banho em nosso apartamento. Ele entrou, agradeceu, ela o levou ao banheiro e viu que ele já se despia, mesmo sem fechar a porta. Saiu dali rindo, imaginando que ia rolar algo, ela adorava caras assim, safadíssimos!
Dali a pouco escuta ele chamando-a. 

Foi até lá, entrou e viu ele nu, tomando seu banho. Ele disse que esquecera a toalha, se ela podia pegar no apartamento dele, estava na sala e ele deixara a porta aberta. Ela foi, pegou a toalha e entrou no banheiro enrolada nela. Tinha tirado a roupa toda, porque sacou que o teatro que o Cristiano fazia só tinha uma finalidade.
Ela tirou a toalha e entrou no boxe com ele e já começaram com as agarradas, os beijos, as chupadas, ela o colocou sentado no chão e sentou em cima dele, cavalgando-o até gozar.

- Cristiano, você, com certeza, foi o que teve ideia mais criativa para me comer. Merece bis, qualquer dia desses baterei na porta de sua cozinha...

A última historieta de hoje aconteceu entre ela e o Breno, também vizinho de andar. E foi no apartamento dele, também solteiro. Esse Breno nem teve tempo de respirar. Mal se mudou, ela ficou interessada. “Um gato, um gato”, me disse ela, entusiasmada. 

E como toda boa vizinha, foi logo se insinuando, oferecendo ajudar no que fosse preciso. Mas as camisetas que ela usava diziam claramente a vontade que ela tinha. E o Breno, de bobo não tinha nada, sacou logo que havia conquistado a vizinha. E, uns dois dias depois de ter mudado, quando eu estava entrando no elevador para ir ao trabalho, ouvi um ruído e saquei que ele estava no olho mágico verificando se eu ia embora mesmo.

Desci, já preparado para ouvir, na hora do almoço, a nova aventura da Meg.
E ela me contou que assim que eu saí, ele bateu a campainha e disse que precisava terminar de fazer a arrumação, pois conseguira uma licença da empresa e ela vencia naquele dia. Ela poderia ajudar?
Era tudo que Meg queria ouvir. Claro que podia!

- Espera só um minuto, vou colocar uma roupa, porque de camisola não dá para te ajudar, né?

Pôs a primeira camiseta que encontrou, o primeiro shortinho e foi correndo para o apartamento do Breno, que já a esperava na porta. Ela achou que o papo de ajudar a arrumar era só papo, mas não, era verdade e ela teve de ajudá-lo a empurrar alguns móveis, abrir caixas e colocar as coisas nos armários. 

“Deu uma canseira” me disse ela e “então, lá pelas 10 horas ele falou para a gente parar e beber alguma coisa. Concordei e sentei no sofá, enquanto ele pegava um suco na geladeira.

Tomamos, e conversamos e logo o assunto virou para o que interessava. Ele começou elogiando minhas camisetas, já tinha visto duas nos dias anteriores, elogiou minhas pernas e sentou-se ao meu lado.” 

 Claro que, depois disso, as coisas foram fluindo naturalmente. Olhares, sorrisos, língua passada nos lábios, aqueles sinais de que ambos estão a fim e nada mais falta para se agarrarem.

Ela via o volume na calça dele e não aguentou muito tempo para comentar sobre a beleza do órgão masculino. Ele entendeu que ela queria ver, e mostrou. E ela pegou e chupou. E as roupas começaram a sair e logo os dois estavam nus no sofá.

E ele se mostrou bem versátil: comeu de frente, com ela de quatro, foi cavalgado e até tentou comer o cuzinho dela, mas ela não deixou. “Imagina se eu ia deixar rolar anal no primeiro encontro... claro que não, isso é lá pelo terceiro ou quarto encontro...”
Foi no terceiro.


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