(escrito
por Kaplan)
Mais algumas historietas de Meg com vizinhos
que tivemos em vários prédios onde moramos.
Aliás, eu comecei a pensar que ela adorava
mudanças exatamente pela possibilidade de conhecer novos vizinhos, e vizinhas
também, que lhe proporcionavam bons momentos. Se o vizinho era solteiro, era
geralmente no apartamento dele que as transas aconteciam. Se era casado, com
certeza seria no nosso apartamento.
Vou começar falando de uma transa dela com o
Alex. Morava três andares abaixo do nosso, era solteiro, nós o conhecemos na
área social, onde havia piscina. Claro que ele se encantou quando viu Meg de
biquíni e ficou rodeando-a. Quando ficou sabendo que ela era casada comigo, deu
uma esfriada, mas como ela já tinha ficado interessada nele, tratou de
esquentá-lo novamente.
Sem avisar a ele, ela apareceu no apartamento,
assim que viu ele chegando do trabalho. Foi com uma minissaia e uma blusa de
alça com amplo decote. Alex assustou-se quando a viu e ela foi entrando sem
pedir licença.
- Quero conhecer seu apartamento – ela disse e
foi puxando-o pela mão. Visitou a sala, a cozinha, dois dos três quartos e parou
no quarto onde ele dormia. Sentou na cama, ele também e ela foi direta:
- Por que você parou de me paquerar? Eu estava
gostando...
- Descobri que você é casada, conheço seu
marido...
- Isso nunca fui problema na minha vida. Você
não quer nada mesmo? Desistiu para sempre?
- Bem, não vou te negar, vontade eu tenho...
quando te vejo de biquíni tenho de me policiar para não dar bandeira.
- E sua bandeira tem um mastro bom?
Alex não estava acreditando no que ouvia. Mas
acreditou quando ela fez ele ficar deitado, sentou-se sobre ele (e ela estava
de minissaia, então, ao sentar-se, ele viu a calcinha dela) e começou a tirar o
cinto da calça dele, a abrir o fecho e a colocar o “mastro” à disposição de
suas mãos e de sua boca.
Ficou pasmo, vendo a desenvoltura dela
fazer-lhe um boquete que ele apreciou bastante. E então ele criou a coragem
para despi-la e dar umas boas lambidas na xotinha, que arrancaram gemidos dela.
- Deixa eu conhecer seu mastro por inteiro...
enfia ele em mim, Alex...
Ele enfiou tudo que pôde, a comeu de diversas
maneiras, fez ela gozar e ele gozou na boca da Meg.
Depois dessa primeira vez, ela frequentou por
muitas outras o apartamento do Alex...
Segundo vizinho premiado. Juliano era casado e
desde que conheceu Meg ficou enlouquecido, não parava de cantá-la sempre que a
encontrava. Ela ficou seduzida por ele e estava disposta, mas... como fazer?
Juliano saía cedo com a esposa, ambos trabalhavam, e voltavam para casa no
mesmo horário. Ela já tinha dito a ele que ficava o dia inteiro em casa, claro
que saía para fazer compras, ir a um cinema, mas se ele marcasse um dia e uma
hora, ela estaria lá para recebê-lo. Só que o Juliano não conseguia. Meg já
estava desistindo, quando ele a encontrou no elevador e, eufórico, falou que
teria dois dias totalmente livre, pois a esposa ia participar de um encontro
dos funcionários da empresa em que ela trabalhava. E como era uma
multinacional, com sede em São Paulo, o encontro seria lá.
- Vai ser na sua casa ou na minha?
- Na sua, Meg. Já que você me disse que o Kaplan não se incomoda e que
ele sai cedo para trabalhar, eu vou avisar no banco que estou doente e vou
faltar. Depois de amanhã estarei em seu apartamento, assim que o Kaplan sair,
você pode me ligar. Estarei pronto!
E assim aconteceu, ela me contou que ele
chegou em disparada, mal acreditando no que ia rolar ali. E fez questão de
trepar na nossa cama. Vibrou quando Meg lhe abriu a porta já pronta, ou seja,
nua. Ele babou vendo os seios e a bunda dela, pegou neles, beijou-os e
empurrou-a para nosso quarto, jogou-a na cama e deitou-se por cima dela,
beijando cada pedacinho do corpo. Estava tão eufórico que Meg suspeitou que ele
poderia gozar antes da hora, então tratou de acalmá-lo, conversaram um pouco e
depois voltaram aos beijos e amassos. Juliano também pôde experimentar as
delícias do boquete que ela fazia e ela foi comida, em seguida, de quatro e
depois cavalgando-o.
Gostou do gozo que ele lhe proporcionou, mas
não conseguiram mais achar um horário para brincarem de novo. Ele não podia “adoecer”
dois dias seguidos, era arriscado demais. E nunca mais transaram.
Outro vizinho, de um outro prédio em que
moramos, Mauricio, também transou com ela em nosso apartamento, apesar de ser
solteiro. Eram dois apartamentos por andar e ele morava no mesmo andar que a
gente.
Depois que o clima entre eles se revelou
propício, ele falou com ela que iria no dia seguinte bem cedo. Ela o esperou
com a camisola que havia dormido, branca, de alcinha, fácil de tirar, sem sutiã
e sem calcinha.
Ela levou um susto porque ele bateu na porta
da cozinha e quando ela abriu... o viu apenas de cueca, já entrando.
- Mas você é muito doido! E se a faxineira te
pega andando de cueca no corredor?
- Ela já passou, acha que não tomei conta?
Seguiu-se o tradicional. Abraços, beijos,
boquete. Ela fez questão de não tirar a cueca dele, apenas levantou-a,
colocando o pau pra baixo, pronto para ser engolido por ela que ajoelhou no
chão da cozinha para chupá-lo com gosto.
E foi comida sentada na bancada da pia (não
sei como as pias não quebravam, de tanto que foram usadas com propósitos
sexuais...).
Foi rápida, ele trabalhava e tinha de sair.
Mas isso não impediu que novos encontros dos dois acontecessem e ele concordou
em recebê-la no apartamento dele também.
Já o Cristiano, em um terceiro edifício em que
moramos, foi bem criativo. Depois que eu saí para o trabalho, ele bateu lá em
casa. Meg atendeu e ele disse que estava sem água no apartamento dele. Conversa
fiada, desde quando, num edifício, apenas um apartamento fica sem água?
Ela entendeu que era uma desculpa e ofereceu
para ele tomar banho em nosso apartamento. Ele entrou, agradeceu, ela o levou
ao banheiro e viu que ele já se despia, mesmo sem fechar a porta. Saiu dali
rindo, imaginando que ia rolar algo, ela adorava caras assim, safadíssimos!
Dali a pouco escuta ele chamando-a.
Foi até lá, entrou e viu ele nu, tomando seu
banho. Ele disse que esquecera a toalha, se ela podia pegar no apartamento
dele, estava na sala e ele deixara a porta aberta. Ela foi, pegou a toalha e
entrou no banheiro enrolada nela. Tinha tirado a roupa toda, porque sacou que o
teatro que o Cristiano fazia só tinha uma finalidade.
Ela tirou a toalha e entrou no boxe com ele e
já começaram com as agarradas, os beijos, as chupadas, ela o colocou sentado no
chão e sentou em cima dele, cavalgando-o até gozar.
- Cristiano, você, com certeza, foi o que teve
ideia mais criativa para me comer. Merece bis, qualquer dia desses baterei na
porta de sua cozinha...
A última historieta de hoje aconteceu entre
ela e o Breno, também vizinho de andar. E foi no apartamento dele, também
solteiro. Esse Breno nem teve tempo de respirar. Mal se mudou, ela ficou
interessada. “Um gato, um gato”, me disse ela, entusiasmada.
E como toda boa vizinha, foi logo se
insinuando, oferecendo ajudar no que fosse preciso. Mas as camisetas que ela
usava diziam claramente a vontade que ela tinha. E o Breno, de bobo não tinha
nada, sacou logo que havia conquistado a vizinha. E, uns dois dias depois de
ter mudado, quando eu estava entrando no elevador para ir ao trabalho, ouvi um
ruído e saquei que ele estava no olho mágico verificando se eu ia embora mesmo.
Desci, já preparado para ouvir, na hora do
almoço, a nova aventura da Meg.
E ela me contou que assim que eu saí, ele bateu
a campainha e disse que precisava terminar de fazer a arrumação, pois
conseguira uma licença da empresa e ela vencia naquele dia. Ela poderia ajudar?
Era tudo que Meg queria ouvir. Claro que
podia!
- Espera só um minuto, vou colocar uma roupa,
porque de camisola não dá para te ajudar, né?
Pôs a primeira camiseta que encontrou, o
primeiro shortinho e foi correndo para o apartamento do Breno, que já a
esperava na porta. Ela achou que o papo de ajudar a arrumar era só papo, mas
não, era verdade e ela teve de ajudá-lo a empurrar alguns móveis, abrir caixas
e colocar as coisas nos armários.
“Deu uma canseira” me disse ela e “então, lá
pelas 10 horas ele falou para a gente parar e beber alguma coisa. Concordei e
sentei no sofá, enquanto ele pegava um suco na geladeira.
Tomamos, e conversamos e logo o assunto virou
para o que interessava. Ele começou elogiando minhas camisetas, já tinha visto
duas nos dias anteriores, elogiou minhas pernas e sentou-se ao meu lado.”
Claro que, depois disso, as coisas foram
fluindo naturalmente. Olhares, sorrisos, língua passada nos lábios, aqueles
sinais de que ambos estão a fim e nada mais falta para se agarrarem.
Ela via o volume na calça dele e não aguentou
muito tempo para comentar sobre a beleza do órgão masculino. Ele entendeu que
ela queria ver, e mostrou. E ela pegou e chupou. E as roupas começaram a sair e
logo os dois estavam nus no sofá.
E ele se mostrou bem versátil: comeu de
frente, com ela de quatro, foi cavalgado e até tentou comer o cuzinho dela, mas
ela não deixou. “Imagina se eu ia deixar rolar anal no primeiro encontro...
claro que não, isso é lá pelo terceiro ou quarto encontro...”
Foi no terceiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário