(escrito por Kaplan)
Vladimir e Sônia eram mestrandos e seu orientador era o mesmo.
Isso fez com que eles, que até então não se conheciam, passassem a conviver
diariamente no gabinete do orientador, para estudarem e discutirem com ele os
passos da pesquisa para a sua dissertação. Já haviam feito os créditos todos e
agora era a hora de colocar o projeto de pesquisa em ação.
Quem já passou por este calvário, sabe que é um calvário mesmo,
com todas as letras. Os orientadores, geralmente, são irascíveis, querem tudo
pra ontem e do jeito deles, não hesitam em rabiscar à vontade os “papers”
produzidos pelas vítimas.
Esse desespero acabou aproximando Vladimir e Sônia, que sempre
tinham um assunto para conversar, para reclamar, para desabafar.
Por outro lado, a exigência de produtividade que ronda as
universidades atualmente, obrigava-os não apenas a escrever, mas também a
defender seu projeto em congressos. E sempre os dois iam, a convivência foi se
estreitando. Depois de passarem pelo sufoco da apresentação do andamento de
suas pesquisas e serem sabatinados por outros mestrandos e por professores, o
jeito era ir a um boteco e beber muitas cervejas. E eles faziam isso e
observavam que nos botecos a presença de mestrandos era uma constante, nesses
congressos.
Do boteco geralmente iam para a pousada ou para o hotel barato em
que ficavam, já iam meio altos... e assim a convivência profissional se tornou
também social. Alguns abraços mais apertados, alguns beijinhos mais
salientes... tudo isso rolava. E ao voltarem para a universidade, ao ficarem
sozinhos no gabinete do orientador, fatalmente o assunto surgia e eles sentiam
que estavam muito afins um do outro.
E Sônia ainda provocava bastante o Vladimir, indo com shortinhos
ou minissaias que o deixavam afogueado. E um dia aconteceu! Ela estava
particularmente sedutora com uma minissaia branca, uma camiseta verde escuro e
ele logo viu que ela não usava sutiã, porque os biquinhos dos seios estavam
quase furando a camiseta. Eles estavam de pé e ele não resistiu, puxou-a para
perto dele, e ela se encostou nele... e não teve jeito de evitar.
Ela se virou, ajoelhou na frente dele, abriu o fecho da calça dele
o suficiente para libertar o pau que ela pegou e chupou.
Estavam assim, bem gostosamente, quando o orientador abriu a
porta. Vladimir quase teve um filho pela boca quando o viu. Sônia não se
abalou. Os dois sentaram e ela não deixou que Vladimir guardasse o pau, ficou
segurando-o enquanto o orientador ia até a lousa e escrevia alguma coisa.
Ele sussurrou:
- Sônia, deixa eu fechar a calça...
Ela respondeu, também sussurrando:
- Ele já viu, se for dar bode, já deu... mas eu quero
aproveitar...
E continuou segurando e punhetando o pobre rapaz que já se
imaginava expulso da faculdade!
E não apenas isso, ajoelhou e foi chupar de novo o pau do
Vladimir. Ele retesou o corpo quando viu que o orientador chegava perto deles.
Ela não se abalou, continuou chupando. Ouviram o orientador falar.
- Vocês estão ficando muito abusados. Não podem fazer isso sem a
minha presença!
Arregalaram os olhos. O que ele queria dizer com aquilo?
Ele nada mais disse, mas Sônia, que estava ajoelhada, viu que ele
abria a braguilha e punha o pau pra fora, já quase todo rijo. Ela deu um
sorriso. Entendeu tudo. Não haveria penalidade, não haveria expulsão... ele
queria também um boquete dela. Como recusar? Ali estavam dois paus, duros,
esperando pela sua boquinha. E eram dois paus muito interessantes!
Então, ficou agachada entre os dois e foi chupando um, depois o
outro... chupou bastante, o suficiente para os dois gozarem em seu rosto depois
de bons minutos.
Sem falar uma palavra, o orientador guardou o pau e saiu da sala,
dispensando os dois por aquela tarde.
Sônia pulava de alegria:
- Você viu? Você viu? Não precisamos mais nos preocupar! Já está
mais calmo, meu bem?
- Putz, Sônia... nunca levei um susto tão grande assim... mas vou
te confessar que não gostei de ver você chupando ele não...
- Querido, fique frio... chupei o pau dele porque precisava... se
não a gente ia sair ferrado daqui. Mas não vai acontecer de novo, prometo. Só
quero chupar o seu, e não apenas chupar, quero dar pra você, também.
- Tá certo, Sônia, mas vamos fazer isso em qualquer lugar do
mundo, menos nesta sala!!!
Tadinho do orientador......
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