(escrito por Kaplan)
Andrea
gostava muito de passar as férias na fazenda de seus tios. Não apenas porque
ela adorava os dois, mas também porque eles tinham uma antiga empregada, a
Nair, que era gente fina e que fazia sempre as vontades dela com relação à
comida. Bolos, doces, tudo de bom que podia ser feito, a Nair fazia para
agradar a Andrea. Mas, na verdade, a Nair já não dava conta de tudo e os tios
de Andrea acabaram concordando em que ela fosse ajudada pela filha, Glória.
Andrea
gostou mais ainda, porque Glória tinha a mesma idade e depois de terminadas as
tarefas de limpeza da casa, elas passeavam, conversavam, ficaram bem amigas
mesmo, até de trocar confidências. Andrea ficou sabendo até o tamanho das picas
dos namorados que Glória arrumava. Um
dia, estavam conversando, em cima de uma árvore.
-
Dona Andrea, a senhora nunca me falou de seus namorados...
-
Já te falei que senhora e dona só lá dentro da casa... aqui fora somos amigas,
me chama só pelo nome... e, de fato, Glória, eu nunca falei deles, mas é porque
não ando namorando muito não.
-
Mas por que? Os rapazes da cidade não te olham não? Você é tão bonita! Tão
inteligente! Até aquele meu penúltimo namorado me falou isso, que achava você o
máximo!
-
Mesmo? Que gracinha... mas, tem uma coisa, sabe? Eu não sei se deveria te
contar isso...
-
Poxa, Andrea, eu te conto tudo, sei que você não espalha, não conta pra
ninguém, eu também jamais contaria algo que você me confidenciasse... fiquei
magoada com o que você disse!
-
Desculpa, amiga, desculpa. É porque eu não sei se você vai compreender... bem,
vou falar, sei que você não vai contar pra ninguém. Sabe por que eu não tenho
namorado? É porque eu prefiro namorar garotas.
-
Fiquei beje... é mesmo? Você é sapatão?
-
Não, não sou não. Eu já namorei garotos, já transei... mas ando preferindo
garotas... horrorizei você, Glória?
-
Não... não... fiquei horrorizada não, a gente sabe que isso existe, eu só nunca
tinha pensado que você estava no meio.Você já trouxe um namorado aqui uma vez,
eu ainda não trabalhava para seus tios, mas lembro de ter visto vocês dois
fazendo safadezas... aliás, fiquei muito excitada quando vi...
-
Mesmo? Você viu? Onde? Mais alguém viu?
-
Lá na beira do riacho. Eu tinha ido tomar banho quando vi vocês dois pelados
lá, no maior amasso... só fiquei assistindo! E eu estava sozinha, não se
preocupe, ninguém mais viu, nem contei pra ninguém.
Riram
muito e voltaram para a casa. Andrea não podia esconder de si mesma que tinha
interesse na amiga. E Glória ficou ruminando em sua cabeça como podia ser
aquilo.
No
sábado, os tios foram à cidade, levar os produtos da fazenda. A velha Nair foi
com eles e as duas ficaram sozinhas na casa, pois Glória ainda estava fazendo a
limpeza. E Andrea resolveu provocar.
Falou
que ia tomar banho. No banheiro havia chuveiro e uma banheira grande, daquelas
antigas. Glória disse que não tinha limpado ainda, Andrea falou que não tinha
problema, já que estavam só as duas, deixaria a porta aberta e Gloria poderia
entrar para limpar mesmo com ela tomando banho.
Entrou
na banheira e ficou cantando e se ensaboando bem devagar. Ela queria que a
amiga entrasse no banheiro e, finalmente, ela entrou. Começou a limpar os
vidros, arrumar os produtos que ficavam em cima da pia.
-
Glória, me faz um favor?
-
Faço sim, o quê?
-
Pega aquela bucha e passa nas minhas costas?
Glória
pegou a bucha, sentou-se na beirada da banheira e ficou passando a bucha nas
costas de Andrea.
-
Hummmm.... que mãos gostosas você tem... posso abusar e pedir que você faça uma
massagem aí nas costas?
Glória
começou a ficar desconfiada, mas como estava curiosa com o que Andrea lhe
falara no outro dia, aceitou o desafio, fez massagem nas costas, nos braços.
Atrevida, Andrea sentou-se ao lado dela. Gloria viu-lhe os seios, bonitos, sem
dúvida. Ficou com vontade de pegar neles e não perguntou se podia. Encheu a mão
de sabão líquido e passou neles, sentindo a maciez.
-
Nossa, Glória... que delícia... vou te contratar só para ficar massageando meus
seios...
-
É bom mesmo... eles são tão macios...
-
Continue... ensaboa meu corpo todo, please!
-
Andrea, Andrea... onde você quer chegar?
-
Glória, tranque a porta, tire a roupa e entra aqui na banheira comigo!
Glória
levantou-se, obedeceu. Trancou a porta. Mas ao voltar para junto de Andrea,
ficou pensando se devia tirar a roupa...mas era uma pessoa muito curiosa e
sentiu que poderia fazer descobertas interessantes com a patroa ali, naquela
banheira. Então tirou a roupa, toda, ficou nua e Andrea, olhando para ela,
admirou-se dos seios dela, um pouco maiores do que os seus, da xotinha
peludinha (a dela era toda depilada). Teve ímpetos de agarrar a amiga, mas se
conteve, não queria assustá-la.
Gloria,
finalmente, entrou na banheira, Andrea continuava sentada na beirada. E Gloria
começou a ensaboar as pernas, a barriga, os pés da patroa. Aflita, excitada,
Andrea se levantou e pediu que ela passasse a mão em seu grelinho e, não
satisfeita, ainda pediu que ela enfiasse dois dedos. Gloria fez como ela pedira
e não tinha como negar o fato de que também estava ficando excitada com aquilo.
E mais ainda ficou quando Andrea pegou em seus seios e os acariciou. Ficou
arrepiada, Andrea notou:
-
Viu como uma mulher pode dar prazer a outra?
-
É verdade, nunca tinha pensado nisso... mas não fica faltando nada, Andrea?
-
O quê, por exemplo?
-
Você sabe, uma pica! Eu não consigo pensar em viver sem um caralho entrando
dentro de mim...
-
Eu sei que é bom, mas existem alternativas, quer ver?
Enfiou
a mão dentro da água da banheira, tateou e achou o que queria, mostrou para a
amiga, era um consolo de silicone. Sentou-se novamente na beirada da banheira e
foi enfiando em si própria, sob o olhar atento da Glória. E pegou no consolo, a
pedido da amiga para ficar socando-a e viu-a gozar.
-
Preciso te agradecer, Glória, vem cá.
Fez
a amiga sentar de novo na beirada da banheira e chupou-lhe a bucetinha peluda.
Gloria se esvaiu...
-
Andrea, que maravilha... você chupa melhor que meu namorado.
-
Eu sei disso, aprendi que as mulheres sabem melhor que os homens como chupar.
-
Estou entendendo porque você está trocando os garotos pelas garotas...
-
Você quer ser minha garota aqui na fazenda?
-
Quero sim, como quero! Achei deliciosa essa experiência... só falta
experimentar uma coisa.
-
O quê?
-
Este consolo...
Andrea
deu uma gargalhada.
-
Ah, taradinha! Pode usar, fica aí na banheira se divertindo... eu já estou de
saída.
Levantou-se,
saiu da banheira e ficou se enxugando, olhando, ternamente, a amiga enfiar o
consolo na bucetinha e revirar os olhos. Elas seriam, de agora em diante, mais
que amigas, seriam amantes.
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