(escrito
por Kaplan)
Andei frequentando academias uma certa época, mas confesso que
prazer mesmo eu tinha vendo as garotas e as não muito garotas, com roupas
feitas de encomenda para quem gosta de apreciar um belo corpo feminino.
Numa dessas academias que frequentei, sempre via uma casada, que
pela aparência deveria ter uns 37 anos, com um belo corpo. Ela frequentemente
ficava na esteira ao lado da minha, depois ia para o elíptico e terminava com
levantamento de pesos. Claro que, de tanto nos vermos, trocamos cumprimentos e
até mesmo alguns papos aconteceram. Mas se vocês pensam que eu consegui alguma
coisa com ela... enganaram-se!
Ela estava profundamente interessada no dono da academia, que era
também um personal trainer. Como ele era o dono, mantinha-se bem profissional e
ela se desesperava. Chegou a comentar comigo o interesse que tinha nele, queria
saber se eu o conhecia, como ele era, se
era casado, coisas que eu não sabia, evidentemente, então me veio à cabeça que
ela estava era pedindo que eu desse algum toque nele a respeito. Me fiz de
desentendido.
Mas um dia eu percebi que estava rolando algo. Eu estava na
esteira, ela no elíptico e naquele dia ela estava deslumbrante, muito bem
produzida, com um top que realçava os seios e um daqueles shorts de lycra que
revelam mais do que tampam. E quando ela estava terminando, o dono da academia
chegou junto dela e fez questão de ajudá-la a secar o suor. Não havia mais
ninguém na academia, então eu percebi que estava sobrando e fui fazer
atividades no andar de cima, mas não fiz nada, fiquei escondido observando o
que se passava.
Vi que ele trancou a porta e carregou-a para um canto da sala que
deixaria os dois invisíveis para quem passasse na rua. Mas não para mim. Ele
sabia que eu estava lá e falou algo com ela que disse, alto, para que eu
ouvisse:
- Não se preocupe, ele é amigo e muito discreto.
Então ele não se incomodou de vê-la passar a mão no seu pau, por
cima da calça que foi logo abaixada para liberar o dito cujo que foi beijado e
chupado por ela. Ah... ela já tinha abaixado o top e os seios dela estavam à
mercê do personal. E ele colocou o pau entre os seios, ficaram brincando um
pouco, antes que ela voltasse a chupá-lo. E foram muitos minutos, que me
deixaram de pau duro...
Aí ele retribuiu, abaixando a calça dela, beijando-lhe a bunda e
chupando sua xotinha. Ela se apoiou no elíptico, ficou bem curvada e ele mandou
brasa nas chupadas, além de enfiar os dedos também. Tudo uma prévia para a
entrada triunfal do pau dele lá dentro. E as bombadas começaram e ela, acho que
para me tesar, gemia bem alto, pedia que ele metesse bastante e lá estava ele,
se desincumbindo muito bem da tarefa!
Ficaram ali um tempo bem grande, ela rodopiava o corpo o mais que
podia, mas ele não tirava o pau de dentro dela, só bombava, bombava... até que,
ao que parece, ambos cansaram daquela posição e ele deitou-se no chão para ela
sentar em cima. E tome mais bombadas que faziam os seios dela pularem
intensamente e os gemidos dela só aumentavam.
Deu para perceber o momento em que ela gozou. O sorriso que
aflorou em seus lábios foi encantador e então ela ofereceu os seios para ele
gozar.
Dali foram para o vestiário, ouvi o barulho da água do chuveiro
caindo. Não sei se rolou mais alguma coisa lá, deve ter rolado, claro, mas
seria chato eu aparecer para conferir. Então fiquei próximo à porta, esperando
que eles saíssem. Ela me deu um sorriso encantador e no outro dia em que nos
encontramos lá, só perguntou se eu havia gostado do que vira.
Pensei que ia render, mas não... ela só queria saber do personal
mesmo!
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