segunda-feira, 18 de março de 2013

Vizinho pondo chifre no vizinho


(escrito por Kaplan)
Imaculada e Fernando moravam numa bela casa de dois andares, com uma ampla varanda, no Alphaville. Vizinho a eles, também em uma bela casa, com piscina, residia Lucas, divorciado. Eram amigos, nos aniversários sempre compareciam nas festas.
Estavam todos na faixa dos 40. Fernando já tinha a famosa barriga de chopp, mas Imaculada se cuidava e mantinha um corpaço, que muitos consideravam de 30, nunca de 40. E Lucas, tal como Fernando, já apresentava a barriguinha típica de empresários bem sucedidos, que gostam muito de beber e fazer churrascos e consequentemente engordam mais do que deviam. 

Como a casa dele tinha piscina, sempre convidava o casal a ir lá, especialmente nos fins de semana, quando assar uma carninha era  atividade obrigatória. E tudo regado a caipirinhas, muitas cervejas. Fernando às vezes ficava incomodado com os olhares de Lucas para Imaculada. Vivia brigando com ela para não ir com biquínis pequenos, mas ela dizia que preferia não ir a ter que usar maiôs ou biquínis enormes. É claro que ela sabia dos olhares do Lucas para seu corpo. E isso fazia bem ao ego dela. Afinal, qual mulher de 40 não gosta de saber que ainda tesa os homens?
Mas, leitores e leitoras, vocês sabem que essas histórias sempre acabam na cama. E não deu outra. 

Na festa de aniversário do Fernando, Lucas não se conteve ao ver o decote generoso de Imaculada, que revelava boa parte dos seios que ele admirava encobertos pelas cortininhas dos biquínis. Bebeu muito, mas estava consciente e num dado momento em que se viu a sós com ela, correndo o risco de perder a amizade do casal, ele disse que era para ela ir à casa dele no dia seguinte, depois que o Fernando saísse para trabalhar, pois ele queria come-la.
Ela arregalou os olhos, não disse nada e procurou sair de perto dele, com o coração aos pulos. Não comentou nada com Fernando, é claro. Podia sair morte!

No dia seguinte, ao acordar, ela pegou uma xícara de café e vestida apenas com um roupão, foi à varanda. Lucas já estava refestelado numa espreguiçadeira perto da piscina. Acenou para ela que, na mesma hora, sentou-se, novamente com o coração aos pulos. Sumiu da vista dele, mesmo porque o Fernando ainda estava em casa. E dali a pouco ele chegou na varanda para dar-lhe um beijo, ia sair para o trabalho. De onde estava, Lucas via as cabeças dos dois. Conversavam, depois ele a beijou e saiu.
Lucas aguardou um pouco, ouviu o ronco do motor do carro. Olhou para a casa, ela ainda estava na varanda. Pegou o celular e a chamou. Ela atendeu e ele disse apenas que o portão da casa dele estava aberto e ele estava esperando por ela. Desligou e esperou que suas orações fossem ouvidas. 

Foram. Ele viu que ela saiu da varanda e alguns minutos depois ouviu o portão da sua casa ser fechado. Ela deu a volta na casa e apareceu na área da piscina, trajando um vestidinho leve, curto, florido e tomara-que-caia. Vinha em sua direção. E quando ela chegou bem perto, levou um susto. Imaginara, de longe, que Lucas estava com uma bermuda, mas não era, era uma toalha e por baixo dela se via o volume típico de quem estava profundamente excitado. E, é claro, para deixá-la animada a colocar chifre no marido, ele afastou a toalha, exibindo seu pau, não muito grande, mas grosso o suficiente para faze-la arregalar os olhos e sentir um calafrio percorrendo todo seu corpo. 

Sem tirar os olhos do pau dele, ela reclamou do que ele havia dito na noite anterior. Perguntou o que poderia acontecer se ela contasse para o Fernando.

- Imaculada, eu conheço as mulheres e sei que você não é mulher para um homem só. Você é bonita, inteligente, gostosa. Merece conhecer outros cacetes. Por que ficar só com o do Fernando, que é menor e mais fino do que o meu? Tenho certeza de que você não contou a ele, e se veio aqui é porque está com desejo. Então, minha querida, venha aqui e me dê um beijo mais gostoso do que o você deu nele ainda há pouco. E vamos transar loucamente, hoje sou todo seu e quero que você seja toda minha!
O que havia naquele homem que era capaz de convencê-la com uma simples frase? Ela nunca havia traído Fernando, mas não teve a menor dúvida de que queria faze-lo ali, naquela hora, com aquele amigo que lhe exibia um pau diferente do único que ela conhecera até então. Fez o que ela pedira. 

Aproximou-se, inclinou o corpo, apoiou sua mão esquerda no joelho dele e beijou-o. E foi um beijo demorado, molhado, com as línguas fazendo rodopios na boca um do outro. E ele baixou o vestido tomara que caia, pondo os seios dela à vista e ela não resistiu a pegar o pau dele.
E não precisou que ele pedisse, ela fez-lhe um boquete, sentindo a diferença de um pau grosso como o dele em relação ao do Fernando. Era delicioso e ela o chupou com muita vontade.

Vendo que suas orações já estavam sendo atendidas, Lucas levantou-se, deixou-a inclinada na espreguiçadeira, foi para a retaguarda, abaixou-lhe a calcinha e deu-lhe uma demorada lambida na buceta e no cu, que arrancou um gemido forte dela. Era outra novidade, nunca Fernando fizera algo parecido. 

E depois de lamber forte, ele enfiou-lhe o pau na buceta já toda molhada e comeu-a de cachorrinho, trocou de lugar com ela, deitou-se e colocou-a sentada em seu cacete e ela pulou e pulou e teve que conter os gritos que quase saiam de sua garganta.

- Lucas, vamos entrar? Não estou a vontade aqui fora, alguém pode nos ver!
Ele não titubeou. Levou-a para dentro de sua casa e estendeu-a num amplo sofá, deitando-se por trás dela. Levantou a perna direita dela e voltou a socar o cacete na buceta de Imaculada que pôde dar vazão ao seu prazer, gritando e gozando como há muito não gozava. Tornou a colocá-la sentada em seu pau e ela cavalgou-o e terminou o serviço comendo-a de cachorrinho novamente. Como não sabia se ela estava em período fértil, se tomava pílulas ou não, gozou em cima da bunda dela.
Imaculada estava nas nuvens. Ficou deitada um bom tempo, sentindo a porra escorregar aos poucos de sua bunda. Ele pegou uma toalha e limpou-a. Sentou-se no chão, próximo à cabeça de Imaculada. Sorriu-lhe e ela sorriu para ele. Não era necessário dizer nada. Ambos sabiam que daquele dia em diante teriam muitos encontros. Sempre depois que o Fernando saísse para o trabalho.

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