(escrito
por Kaplan)
Catarina, ah! Catarina! O que tinha de gostosa
tinha de irresponsável. Estava na faculdade e um professor chamava sua atenção,
ela se perdia nas aulas dele e o resultado foram notas péssimas. Quando ela
caiu na real, o semestre estava acabando e ela conseguia ser a única aluna da
turma a estar ameaçada de uma bomba. O professor Eurico não era ruim, não
gostava de bombar aluno, aliás, orgulhava-se de ser o professor que menos dava
bombas naquela faculdade. Chamou-a para conversar ao final de uma aula, ficaram
na sala só os dois, ele querendo saber das razões das notas tão ruins.
Ela não queria falar nada, a principio, mas
acabou abrindo o jogo. Era apaixonada por ele, achava ele o mais lindo de todos
e não conseguia prestar atenção na matéria. Eurico ficou abismado. Nunca alguém
dissera isso a ele. “O mais lindo de todos” mexeu com seu orgulho, inflou seu
ego. Perguntou o que ele poderia fazer para ajudá-la. Ela disse que, com
sinceridade, não tinha a menor ideia.
Eurico ficou olhando para ela por alguns
instantes. Era uma morena belíssima,
sempre muito bem vestida, sabia que os colegas davam de cima dela o tempo todo.
Ficou sinceramente preocupado com a possível bomba.
- Catarina, acha que uma ou duas aulas
particulares podem te ajudar?
- O senhor faria isso por mim? Não acredito!
- Faço sim, o que não quero é que você tome
bomba. Não quero atrasar seu curso, afinal você paga caro a faculdade!
- Professor, não sei como lhe agradecer! Quando
serão as aulas? E onde? Aqui na faculdade mesmo?
- Podemos marcar a qualquer dia, porque já
terminei as aulas, agora só falta a nossa prova que é na sexta-feira, então
temos quarta e quinta para tentar. Agora, não dá para ser aqui na faculdade.
Você sabe que isso aqui é um antro de fofocas. Se nos virem sozinhos numa sala,
não quero nem imaginar o que irão dizer. Não pode ser na sua casa?
- Ah, não! Tenho irmãos menores, a casa fica uma
zona, não teríamos condições lá!
- Você se incomodaria de ir ao meu apartamento?
- De jeito algum, se sua esposa não se
incomodar!
Então ele lhe deu o endereço do apartamento e
ela foi, naquela tarde mesmo. Foi vestida bem comportada, afinal a esposa do
Eurico podia não gostar de vê-la em trajes que pudessem ser considerados
sensuais. No entanto, ela não estava lá. Gostou, mas fingiu tristeza, disse que
queria muito conhecê-la. E recebeu uma informação fantástica: seria difícil
conhece-la, ela tinha uma loja de roupas, saia depois do almoço e só voltava
quando a loja fechava, depois das 19 horas.
Catarina achou ótimo. Já estava até pensando nas
roupas com que iria no dia seguinte.
E lá apareceu de minissaia e uma blusa tomara
que caia que deixava a metade superior dos seios totalmente visível. Eurico
arregalou os olhos quando viu aquilo. Como havia passado alguns exercícios no
dia anterior, perguntou se ela havia feito, se tivera dificuldades, essas
coisas. E Catarina abriu o jogo.
- Olha, professor, eu tentei. Mas não adianta,
sua matéria não entra em minha cabeça. E eu vim hoje para te falar com toda
franqueza: a sua matéria é do currículo básico, ela não vai aparecer nem ter
continuidade no resto do curso. Então, professor, me passe e pode fazer o que
quiser comigo!
- Como assim, Catarina? Do que você está
falando?
- Disso, professor! – E pegou o pau dele por
cima da calça. Ele levou um susto, tentou se esquivar, mas ela não soltou. –
Estou falando de sexo, professor, e nem espero você me passar para lhe dar o
pagamento. Pago antecipadamente!
E começou a desabotoar o cinto da calça dele.
Ele tentava sair fora, mas ela estava decidida e não sossegou enquanto não
abriu-lhe a calça e puxou o pau para fora.
- Professor! Que pau mais lindo!
- Catarina, vamos conversar... isso não está
certo!
- Professor, eu sou maior de idade, não sou
virgem, transo com meu namorado, para o senhor ficar tranquilo e seguro, trouxe
até camisinhas! Por favor, aceite minha proposta, mesmo que ela vá contra seus
princípios. Juro para o senhor! O que acontecer aqui no seu apartamento não
sairá daqui! Ninguém vai ficar sabendo!
E enquanto falava, segurava o pau dele.
Impossível resistir, o pau endureceu e ela começou a chupá-lo. Ai o professor
Eurico se entregou. Tirou a camisa enquanto ela o chupava. E ela tirou a blusa,
mostrando dois seios com marcas de biquíni bem pequenas. E ela o chupava de um
jeito que sua esposa não fazia. Ela levantava o pau, chupava as bolas, chupava
entre as bolas e o cu, ele quase enlouqueceu quando ela deu uma lambida no seu
cu.
Resignado e adorando o que estava acontecendo,
ele sentou-se no sofá, ela tirou a saia, a calcinha, ajoelhou-se no sofá e
continuou o boquete. Quando ela se levantou, ele admirou a bunda não muito
grande, mas roliça. Ela pôs-lhe uma camisinha e sentou-se no pau dele, de
costas para ele e cavalgou-o. ela se surpreendeu. Acha que seria um sexo bem
mecânico, mas estava curtindo bastante. Ele passou a participar ativamente,
segurando na cintura dela e ajudando-a a pular. Ela gemeu e ficou
impressionada. Custava a gemer quando trepava com o namorado. E ali, com o
professor, em menos de cinco minutos já gemia e queria mais.
Levantou-se, deu mais uma chupada no pau.
- Professor, você já me fez gozar. Como é que
você quer agora?
Sem responder, ele a deixou de quatro no sofá,
ficou em pé e meteu com vontade. Também ele estava encantado, o sexo com sua
esposa há muito tempo não era tão delicioso como naquela tarde. Gozou, enchendo
a camisinha com sua porra.
Ela pegou um saquinho plástico na bolsa, tirou a
camisinha e jogou-a lá dentro, fechando bem, colocou na bolsa.
- Não vou guardar não, viu professor? Vou jogar
na primeira lixeira longe daqui. Não quero que sua esposa veja qualquer sinal
da minha presença aqui hoje.
- Você pensa em tudo, obrigado!
- E então? Acha que esta aventura vale uma
notinha extra para eu passar?
- Catarina, depois dessa nem tenho como te dar
bomba! Já passou, com distinção!
Ela pulou ao pescoço dele e o beijou.
- Está vendo porque eu sou doida com você? Você
é maravilhoso! Nunca terei meios para te agradecer por isso!
Ela se vestiu e preparou-se para ir embora. Ele
continuava pelado, ela pensou que na certa ele ia tomar um banho para que a
esposa não descobrisse nada.
- Vou-me embora, professor! Aceite mais um beijo
de agradecimento!
Beijaram-se e antes de tirar as mãos do pescoço
dele, ela confessou que imaginara passar uma tarde horrível, fazendo um sexo
mecânico, mas que ele a surpreendera. Ele a fizera gozar, coisa que o namorado
nem sempre conseguia. E concluiu:
- Agora, professor, sem nada de faculdade no
meio, se me quiser de novo, aqui ou em um motel, pode me falar, eu sei que vou
gostar muito de estar com você! E com este seu pau, tão lindo quanto você! Aqui
meu telefone, pode me ligar quando quiser!
Deu um beijo no pau dele, outro na boca e saiu.
Acho que nem preciso dizer que ele telefonou
várias vezes para a aluna mais querida!
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