sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ménage rural

(escrito por Kaplan)



Fui uma vez realizar um trabalho fotográfico na fazenda de um senhor. Ele queria uma coleção das flores e plantas que havia lá. E eram muitas, ele queria que eu fotografasse todas, fizesse ampliações e as colocasse num álbum, que ele iria pesquisar e colocar todos os dados relativos a elas. Achei um trabalho interessante.


Cheguei lá num sábado de manhã, ele me mostrou o bosque que havia lá e que era o local onde eu iria fotografar. Voltamos à casa, ele mandou preparar um lanche e me disse que era para ir ao bosque fazer o trabalho e só voltar quando todas as flores e plantas estivessem devidamente fotografadas. O lanche era para eu não ter de parar para almoçar!

Lá fui eu. Já havia batido uns 3 filmes e ainda restava muita coisa, quando parei para lanchar. Sentei-me num tronco, peguei os sanduíches e uma latinha de cerveja e comecei a comer e a beber, olhando a beleza do lugar. Eis que ouvi um barulho, parecia ser um cavalo ou um boi, mas havia também o ruído de pés humanos sobre as folhas. Fiquei parado pensando se era o senhor que vinha me fiscalizar, mas eis que vi apontar na trilha um cavalo branco e puxando-o, uma garota não muito bonita, mas com roupas bem justas que revelavam um belo corpo.

Ela chegou perto de mim, abriu um sorriso e falou:

- Você é o fotógrafo famoso que o papai chamou para fotografar as flores?
- Bem... você acertou algumas coisas e errou grande em outra...
- Mesmo? O que foi que eu acertei?
- Que sou o fotógrafo que seu pai contratou para fazer o álbum com as fotos das flores.
- E errei???
- Errou no adjetivo... não sou famoso.
- Ah... modesto ele...

Ela ria, e seus dentes brancos, rodeados por lábios com batom bem vermelho me encantavam. Ai resolvi jogar um charminho.

- E com certeza você é a flor mais bonita que ele quer que eu fotografe...
- Ah... lisonjeador... gostei disso, seu fotógrafo... mas ele não me quer no álbum não...
- Mas isso não impede que eu tire umas fotos suas, impede? Você e este cavalo... dá para fazer coisa bem legal...
- Mesmo? Então vamos lá... quero ver seu talento!

Pensei rápido em algumas poses, coloquei-a e ao cavalo em locais bonitos e bati umas tantas fotos. E ela foi gostando da coisa, e como acontece com muitas mulheres, envaidecidas e curiosas para ver o resultado do trabalho, foi ficando excitada. Primeiro tirou o boné, deixando uma vasta cabeleira preta cair sobre os ombros.


Depois fez caras e bocas, algumas bem sensuais e não teve jeito de eu evitar que meu pau ficasse duro e ela percebesse. Ainda bem... porque ai ela se entusiasmou e quando fiz um close do rosto dela, ela me puxou e me deu um beijo.

Bem, eu não sou de deixar para o bispo... respondi rápido ao beijo e começamos um amasso gostoso... protegidos pela vegetação e ouvindo o cantar dos pássaros, minhas mãos apertaram a bunda dela, enquanto nossos lábios se uniam sem parar... ela fez menção de tirar minha blusa e eu não ofereci resistência, deixei que ela o fizesse e também comecei a tirar a camisa que ela usava. Abri os botões e vi que ela estava sem sutiã, dois peitinhos lindos, rosadinhos, apareceram e eu os beijei e chupei.

Ela começou a respirar com mais intensidade, abaixou-se e desabotoou meu cinto, abaixou minha calça e segurou meu pau, afagando-o, enquanto me olhava com olhares cúpidos e sensuais, passando a língua nos lábios. Eram promessas que me deixavam perceber que na sequencia eu iria ter muito prazer!


Passou a língua, de leve, na cabeça dele... depois outra vez e ai começou a chupar e a lamber ele todinho...eu já estava de olhos fechados, saboreando aquela língua deliciosa dela. Não agüentei esperar mais para comer aquela gostosa... tirei a roupa dela toda, estávamos os dois peladões. Tão entretidos que não reparamos que um novo personagem estava nos olhando. Era um peão da fazenda, que chegara sorrateiramente e ao ver a gente pelados, tirou o pau para fora e estava batendo uma bela punheta. Fez barulho e ela ouviu. Mas não se assustou, entendi logo a razão. Ela me falou baixinho que ele tinha vindo para trepar com ela, era um amante de fim de semana.

- Uai... e agora, o que fazemos?
- Espera aqui, vou falar com ele..

Ela caminhou em direção ao sujeito. Era um espetáculo maravihoso, aquela morena, nua, só de botas, caminhando no meio de uma vegetação exuberante. Não sei o que ela falou com o cara, mas logo ela veio puxando-o pelo pau e trazendo-o para perto de mim. Ele já veio passando a mão na bunda dela, e eu vi que ia rolar um ménage rural...

Chegando perto de mim, sem falar nada, ela se curvou e abocanhou meu pau. O peão começou a enfiar o dedo na xoxota dela, um dedo grosso que se assemelhava ao meu pau. Depois enfiou seu pau, grande, maior do que o meu e ficou bombando com tanta força que ela não deu conta de me chupar, só segurava meu pau e eu fiquei pegando nos peitinhos dela.

Ela gemia gostoso, mas mantinha o controle da situação. Em um dado momento, mandou que ele deitasse no chão, sentou no pau dele e com o olhar, me mandou para a parte de trás.


Delícia! Fiquei com aquele cuzinho todo à minha disposição e já fui enfiando tudo que eu podia. Ela gritava e falava coisas desconexas, mas estava gostando. Então eu e ele ficamos metendo nossos paus enquanto ela revirava os olhos, desalinhava seus cabelos, suava e pedia mais...

- Não gozem dentro de mim, não gozem!

Tiramos nossos paus. Ela ficou masturbando o peão enquanto eu me encarregava de me masturbar. Gozei, espalhando a porra no chão coberto de folhas. Ela sorriu e continuou a dar o trato no peão até que ele gozasse também. Ela o chupou e depois me chupou, deixou nossos paus limpinhos.

- Fotógrafo, adorei te conhecer. Deixe seu cartão com meu pai que irei visitá-lo em breve. Agora volte ao trabalho, que meu pai é muito exigente. E eu vou ficar por aqui com meu jumentinho e com meu cavalo...

E deu uma gargalhada!

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