terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Irmãos na piscina. Que bandeira!


(escrito por Meg)

Já lhes contei do meu vizinho, do filho dele, de momentos deliciosos passados com pai e filho. Um de cada vez, nada de ménage...
Hoje vou narrar o que vi e ouvi e que me deixou perplexa. Era um sábado de primavera, 15 horas de horário de verão, um sol de lascar. Eu tinha me refrescado na piscina do prédio, mas na parte da manhã. Estava sozinha em casa, pensando na vida, quando ouvi o barulho da água. Pensei: será que alguma mãe está deixando uma criança na piscina com este sol? Não é possível!


Fui até a janela de um dos quartos e ai vi o casal de filhos do meu vizinho, brincando nas águas da piscina. Não devia haver muita gente no prédio, pelo horário. As famílias costumavam sair para almoçar e só voltar mais tarde, pois levavam as crianças para parques, cinema, enfim, distraiam-se e só voltavam de tardinha.
Era a primeira vez que eu os via na piscina. Olhei bem para a moça com quem até então tivera pouco contato, só uns “bons-dias” no hall ou no elevador. Era bonita. Tinha longos cabelos castanho-escuros, não era magrela, mas também não era gorducha, seios médios mal tampados por um sutiã de cortininha, pernas firmes, bunda bonita, apesar de a calcinha do biquíni ser muito grande para os meus padrões... rssss...
Ele eu já conhecia, até bem demais! Corpo sarado, cabelos curtos bem pretos. O mais bonito, em meu entender, estava coberto pela sunga.
Fiquei um tempo, protegida pela cortina, só olhando por uma fresta, vendo os dois brincando... e comecei a achar que as brincadeiras não estavam muito familiares não... seria impressão minha? Olhei atentamente. Ele mergulhava e saia bem na frente dela, eles se abraçavam carinhosamente. Mas eu vi que quando ela mergulhou para sair por entre as pernas dele, discretamente a mão apalpou o pau dele. Teria sido um “acidente”? Acreditei que pudesse ser, mas aquilo se repetiu, várias e várias vezes, então tive a certeza de que havia algo entre eles. Os abraços e até uns beijinhos nos rosto se tornaram mais freqüentes, a ponto de eu, simples observadora, ficar meio excitada com o que via.


De repente, ouvi a voz do pai. Os dois, mais que depressa, ficaram afastados. O pai chegou, falou alguma coisa com eles e, pela roupa e pelas chaves do carro, eu entendi que ele estava dizendo que iria sair. Deixou um molho de chaves na mesinha do deck e, ao sair, falou um pouco mais alto que estaria de volta só à noite.


Quando ele sumiu de vista, olhei e vi que os dois estavam radiantes. Voltaram a se abraçar, saíram da piscina, deitaram-se e quando se sentiram já secos, levantaram-se e saíram correndo em direção ao elevador. Pensei comigo: Ai tem!
Fui para a porta de entrada e fiquei olhando pelo olho mágico. Os dois saíram do elevador já abraçados, ela com a mão na bunda dele. Beijaram-se longamente. Ele abriu a porta, ouvi quando a trancou. Silenciosamente, abri a porta do meu apartamento e cheguei próximo à porta deles. Ouvi risos e barulho de beijos.

- Tira a roupa logo, quero te chupar!

Era a voz dela. E a voz dele se fez seguir:

- Chupa, maninha, chupa...depois eu vou te chupar todinha também.

Silêncio... ela devia estar fazendo um boquete e ele não falava nada...de repente, ela falou:

- Vamos tomar banho, lá você me chupa e a gente faz outras coisas gostosas... vamos?

Bem, o que eu ouvi foi só isso. Devem ter corrido para o banheiro e não dava para eu ouvir mais nada. Voltei ao meu apartamento, pensativa. Mas também excitadíssima, tive de me masturbar imaginando o que poderia estar acontecendo naquele banheiro...
Eu iria perguntar a ele, não conseguiria resistir... no primeiro dia em que aquele rapazinho gostoso viesse me procurar eu ia colocar tudo em pratos limpos. Era só uma questão de esperar.

E esperei muitos dias. Acho que só uns 15 ou 20 dias depois é que ele bateu em minha porta, com a carinha sem-vergonha, perguntando se eu tinha mel para emprestar para ele.
Puxei-o para dentro, fechei a porta.

- Olha, eu tenho dois tipos de mel aqui. O de abelhas, bem comum, e um outro, bem mais especial, que você provou algum tempo atrás. Posso te dar, não vou emprestar, posso te dar qualquer um deles ou até os dois. Mas antes eu preciso ter uma conversinha muito séria com o senhor!
- Como assim?
- Senta aqui, Pedro. Teve um sábado ai que você e sua irmã estavam na piscina e deram uma bandeira grande...
- Ai... é mesmo?
- Deixa de ser fingido... é claro que você sabe o que vocês dois fizeram! Ficaram malucos? Se eu vi, outros vizinhos podem ter visto!
- Nossa....
- É, nossa mesmo! E depois aquilo tudo no corredor e na sala?

Ele arregalou os olhos.

- Você viu tudo?
- Vi o que se passou no hall e ouvi o que vocês falaram e fizeram na sala. No banheiro eu imagino, mas não vi.

Cada vez mais os olhos do Pedro cresciam.

- Nossa, Meg... você está me assustando!
- Seu pai sabe disso?
- Não, claro que não... se soubesse acho que matava a gente...
- Desembucha para mim... quero saber de tudo! Há quanto tempo vocês transam? Tomam cuidado? Usam camisinha? Ela toma pílula?
- Claro, claro, não somos loucos. A gente se gosta muito, aconteceu entre a gente, foi incrível, sempre que podemos transamos, mas tomamos todos os cuidados, pode ficar tranqüila.
- Como é que aconteceu? É recente?
- Tem dois anos, Meg. Foi totalmente sem a gente programar. Mas sabe como é, dois jovens vivendo juntos, estudando juntos... e sempre ficamos muito à vontade dentro de casa, eu só de short ou bermuda, ela também de short e bustiê ou sutiã de biquíni, e fomos vendo nossos corpos assumirem dimensões diferentes... enfim... sempre gostamos muito um do outro. Até que um dia, eu estava sozinho em casa, vendo uma revista de mulheres peladas e me deu vontade de bater uma punhetinha... fui para o banheiro e não me preocupei em fechar a porta. Só que ela entrou sem fazer barulho e acabou me vendo. Não me interrompeu, deixou que eu terminasse e só aí é que eu a vi me olhando, pelada e com a mão na xotinha.

Quando a gente ficou frente a frente, os dois pelados, em vez de sairmos correndo envergonhados, bateu um tesão incrível... e nos abraçamos, me deu vontade de beijar a boca da minha irmã, ela aceitou o beijo, nossas línguas se cruzaram, meu pau endureceu de novo, fomos pro quarto, deitamos na cama e nos chupamos, meio desajeitados, nenhum de nós tinha experiência de nada...

- Vocês dois eram virgens?
- Sim, acredita? Então, a gente fez o que já tínhamos visto em filmes de sacanagem, mas mesmo assim foi gostoso demais! Só não enfiei meu pau na xotinha dela porque não tinha camisinha. Mas depois disso ela começou a tomar pílulas e eu mantenho sempre uma reserva de camisinhas no meu armário. E depois daquele dia, toda vez que surge uma oportunidade, a gente aproveita. Não é muito fácil, nossos horários são muito apertados e quase sempre quando estamos em casa, o pai está junto. Aquele sábado foi uma chance enorme. Nós estávamos na piscina, loucos para transar e pensando em um jeito de escapulir de casa quando o pai foi nos avisar que ia sair e só voltaria bem mais tarde. Ah... que maravilha... tivemos de aproveitar, você não concorda? Vou matar sua curiosidade... depois que fomos ao banheiro, tomamos um banho e eu chupei ela todinha, como havia falado que queria. Pus uma camisinha e sentei no chão do banheiro, ela sentou em mim e pulou até cansar! Coloquei ela de pé depois, apoiada na parede do banheiro e enfiei o pau na xotinha dela, por trás, e bombei até gozar!

Ficamos sentados lá no banheiro, com a água quentinha caindo em cima da gente, e a gente só abraçada, se beijando, ela brincando com meu pinto, eu puxando os biquinhos dos peitinhos dela. Depois saímos, nos enxugamos e fomos para a cama dela. Ficamos conversando, ela me falou que estava ficando com um carinha da sala dela, mas que ainda não tinha certeza de que queria dar pra ele. E eu falei que tinha transado com uma vizinha muito gostosa, que ela logo sacou que era você.

- Poxa, Pedro... você prometeu...
- Eu sei, mas pode ficar tranqüila, ela não vai comentar com ninguém não. Falou que eu tenho bom gosto, te acha muito bonita.
- Tá certo... vem cá, vem provar do mel desta coroa mais uma vez...

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