terça-feira, 1 de novembro de 2011

Transando numa gruta com um amigo

(escrito por Meg)
Quando fiz o curso de Belas Artes, como já narrei em outro conto mais antigo, tivemos uma aula prática numa gruta. Depois de alguns dias, eu e alguns colegas voltamos sozinhos lá e fizemos uma bela farra. Ai o tempo passou... e só muitos anos depois é que me lembrei disso, porque conheci um carinha que adorava mato, grutas, cavernas... perguntei se ele conhecia aquela, ele disse que sim, mas gostaria muito de voltar lá, comigo, é claro!

Então marcamos num fim de semana e fomos. Este meu amigo, Renato, estava muito afoito com a perspectiva de passar um dia inteiro comigo dentro de uma gruta. Já no carro, que eu dirigia, ele não se cansava de passar as mãos em minhas pernas. Eu usava uma bermuda, curta, minhas pernas ficavam totalmente à mostra e as mãos dele percorriam cada centímetro, até me atrapalhando um pouco dirigir. E os olhares dele para os biquinhos dos meus seios,que já estavam quase perfurando a camisetinha que eu usava. Ele me dava muito tesão e isso transparecia!

Quando chegamos, nos certificamos de que não havia mais ninguém por lá e tiramos as roupas. E ele me fez algumas surpresas, a primeira das quais foi um 69 diferente. Ele me colocou de quatro e em vez de deitar-se debaixo do meu corpo, ele veio, de frente para meu rosto, me mostrando seu instrumento já bem duro, inclinou-se sobre mim e colocou o rosto dele perto de minha bunda. Ali ele começou a me lamber e a enfiar sua língua em minha bucetinha, enquanto eu mamava naquele pinto grande e fino. Nunca havia feito dessa maneira e, se no principio achei estranho, logo me acostumei e pude tirar bom proveito, tanto do pinto dele como da língua.

Depois ele levantou o corpo, parando de me chupar e eu fiquei agachada com o pau dele em minha boca. As mãos dele percorriam minhas costas, indo da nuca até a bunda... muito gostoso o toque...

Ele gostou tanto do meu boquete que acabou sentando-se, encostado na murada da gruta e eu, ajoelhada, continuei a mamar, a pegar nas bolas dele, a chupá-las... delicioso sempre!

Ai me sentei naquele pau, de costas para ele. Ele ficou abrindo minha bunda, vi que ele estava a fim de ver como meu cuzinho se comportava enquanto eu cavalgava. Sem tirar o pau de dentro de mim, eu virei meu corpo e fiquei de frente para ele, oferecendo meus seios para ele mamar à vontade, enquanto eu continuava a engolir seu pau. Gozei, meu corpo ficou em transe...

Então nos levantamos, mas como ele não havia gozado ainda, fez com que eu me apoiasse na murada, me inclinasse e ele me comeu mais um bom tempo. Ai gozou, dando urros de satisfação.

Só então entramos na gruta! Estendemos um pano no chão e ficamos curtindo o silêncio daquele ambiente. Deitados um de frente pro outro, eu passei minha perna esquerda sobre o corpo dele, enquanto ele mamava em meus peitinhos. Não demorou muito e lá estava o pintão duro de novo...

Ele sentou-se e ficou vendo minha bucetinha. Eu já estava com as pernas abertas, pronta a receber o pau dele de novo, mas ele preferiu me dar uns beijos e lambidas nela, depois enfiou seus dedos, deitando-se de novo e de novo me chupando os seios. My God... como aquela situação estava gostosa, que prazeres eu tinha, meu corpo tremia todo, enquanto ele socava os dedos na minha bucetinha.

Antes que gozássemos de novo, eu fiquei de quatro e voltei a chupar o pau dele, até que ele gozasse em minha boca. Beijei-o e partilhamos sua porra.
Dali corremos até um regato que corre dentro da gruta, nadamos um pouco, sempre com brincadeiras safadas, chupadas, apertos, amassos, mordidinhas... foi uma tarde deliciosa aquela!

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