segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Meu marido me deixou na piscina com meu amante

(escrito por Meg)

Kaplan e eu havíamos sido convidados para passar um domingo no sítio de um amigo. Este amigo, que todos chamávamos pelo sobrenome, França, eu já havia dormido com ele umas duas vezes, mas já havia muito tempo que não o víamos. Ele se encontrara com o Kaplan e fizera o convite. Quando Kaplan me contou, na hora me vieram as lembranças de anos anteriores.

- Mesmo? E você aceitou?
- Sim, acha que não deveria?
- Bem, você sabe que eu e ele já dormimos juntos há mais tempo...
- Ah, mas isso não é problema. Acho que não tem importância, mas se você não quiser, eu cancelo.
- Não sei...
- Bem, tenho de ir trabalhar. Aqui está o cartão dele. Se achar que não devemos ir, liga e cancela, sem problema. Não quero ir lá para você ficar constrangida.

Fiquei pensando um bom tempo a respeito. A curiosidade em saber como ele estava e um tesão danado tomaram conta de mim. Liguei. Quando me identifiquei, ele ficou alucinado. Me fez trocentas perguntas, queria saber como eu estava, o que tinha feito nesses anos todos... eu fiquei tão cheia de tesão, que acabei me masturbando só de o ouvir falar comigo. Acabei confirmando a nossa ida.

- Pena que não te encontrei primeiro. Adoro o Kaplan, mas preferia que você fosse sozinha ao sitio...
- Para com isso, França... se não eu não vou...
- Tá bom, já parei... Espero vocês, então, viu? Beijo grande!

Quando Kaplan chegou, contei toda a conversa para ele. E do tesão que eu sentira e tudo o mais. Disse que confirmara a nossa ida, mas no fundo, eu continuava em dúvida.

- Quer ir sozinha?
- Não, de jeito algum. Ou vou com você ou não vou!
- Então ta, iremos os dois.

No sábado à noite, separei o biquíni, o mais comportado que eu tinha, uma saída de praia branca, peguei o protetor solar, um short jeans, coloquei tudo numa mochila. Saimos cedinho e às 8 horas já estávamos no sítio. Lindo sítio. Muito verde, tudo muito bem cuidado. França estava um pouco diferente. Como a calvície chegara, ele preferiu raspar o cabelo todo. Usava um cavanhaque agora. Quando me viu, abriu um largo sorriso, me abraçou, dizendo que eu não mudara nada.

Fomos direto para a piscina. Ele estava com uma bermuda preta e uma camiseta branca, que logo tirou. O Kaplan também ficou apenas de bermuda. Começamos a tomar uma cerveja. Eu tirei o short, mas permaneci com a saída de praia. Na conversa, França não tirava os olhos de mim, e Kaplan percebeu. Dali a pouco ele se levantou e foi ao banheiro. Na verdade ele foi para longe para nos observar, e viu quando o França segurou o pau, já duro, sob a bermuda, me mostrando. Eu olhei para os lados do banheiro e como não o vi, segurei aquele mastro delicioso.

Tentei voltar ao normal, mas estava difícil.

Quando o Kaplan voltou do banheiro, veio falando no celular.

Fazendo cara de contrariedade, ele disse que o haviam chamado para resolver um problema de uma produção de fotos. Garantiu que em três horas deveria estar de volta. E voltou para a cidade. Ficamos os dois, olhando famintos um para o outro. França pulou na piscina e me chamou. Não sei porque, eu entrei na água usando a saída de praia.

Ele chegou-se por trás de mim, enfiou as mãos debaixo da saída de praia até encontrar meu sutiã e o desabotoou. Me virou de frente para ele e segurou meus seios, por cima da saída de praia. Abaixou-se, tirou a bermuda e jogou-a no deck. Seu cacete surgiu, glorioso, todo rijo, oferecendo-se às minhas mãos. Enquanto eu o segurava, ele levantou minha saída de praia, suspendendo-a até meus seios ficarem totalmente expostos.

Tirou minha calcinha, me levantou com seus braços fortes, e me fez cair sentada em seu pau. Entrou tudo, direto, sem qualquer dificuldade, pois eu já estava totalmente umedecida. Tirou-me de seu pau e me ofereceu para que eu o chupasse. França tinha um dos paus mais deliciosos que eu já colocara em minha boca. A oferta dele foi aceita sem mais delongas.

Enfiei o caralho em minha boca e dei-lhe um trato que fez com que ele gemesse alto de prazer.

Não quis gozar em minha boca. Colocou-me ajoelhada no deck e mergulhou seu cacete em minha xotinha, na posição de cachorrinho. Segurando firme em meus ombros, ele me puxou para trás, sem tirar o pau de dentro de mim, até que ele sentasse no deck e me deixasse sentada em seu cacete. Ele sabia o quanto eu adoro cavalgar um homem e deixou que eu o fizesse, até gozarmos em meio a gritos e gemidos. Nossa... matei a saudade daquela gostosura toda!

Ficamos deitados ali no deck um tempão, conversando, fazendo carinhos em nossos corpos. Eu estava atenta ao relógio, afinal o Kaplan tinha dito que estaria de volta em três horas. Já haviam se passado duas. Treparíamos de novo? Achei melhor não. Falei com o França que o Kaplan não deveria demorar e assim nos recompusemos. Vesti o biquíni, ele pôs a bermuda e ficamos sentados nas cadeiras, tomando cerveja e conversando.

Meia hora depois o Kaplan chegou. Ai os dois foram preparar um churrasco e eu fiquei me bronzeando. Depois que comemos, conversamos ainda um pouco e
fomos embora. Ele insistiu que precisávamos voltar e prometemos que “qualquer dia desses” nós voltaríamos...risos...

No carro, perguntei ao Kaplan que história tinha sido aquela do telefonema. Ele riu e disse que ninguém tinha ligado, ele inventou porque havia visto o tesão que o França e eu estávamos.

- Você não presta....
- Claro que presto... você não gostou do que aconteceu?
- E o que você sabe do que aconteceu?
- Eu vi tudo. Fiz de conta que tinha ido, mas não fui. Fiquei vendo vocês do muro. É tão cheio de plantas que dá para ficar escondido vendo tudo.
- Voce viu tudo?
- Vi, e antes que pergunte, claro que bati uma bela punheta vendo vocês dois transando....

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