sábado, 25 de janeiro de 2025

Meg instruiu o ginecologista novo

 Médicos formados precisam de mais treinamento

(escrito por Meg, no diário)

 

Quando eu falo que essa criatura arrumava soluções para tudo ninguém acredita. Mas leiam isso que ela escreveu no diário dela.

 

Duas vezes por ano eu faço um checkup. Não se  pode brincar com a saúde. Não brinco mesmo. E além disso, faço amizades com todos os médicos que conheço e eles sempre me conheciam profundamente quando eu ia consultá-los e depois, quando que levava os resultados dos exames que eles pediam para eu fazer. Sim, todos faziam questão absoluta de recomendar exames, só para eu retornar e aí, vendo que eu estava completamente sã... me comiam gostoso, lá mesmo nos consultórios. Entendam por que eu fazia questão de todo semestre fazer um checkup? Pois é, entendedores entenderão!

E semana atrasada fui ao meu ginecologista.

Tive uma baita surpresa! Ele não estava mais trabalhando. Aposentara e deixara o consultório e as clientes para o filho dele, formado recentemente.

A secretária, que já me conhecia, ficamos amigas, sabia que o pai me comia sempre, me avisou que ele havia feito grandes recomendações ao filho.

- E, olha, Meg... ele disse que era para o filho te dar um tratamento especial, porque você era a paciente mais bonita, gostosa  e dadivosa! Olha só! Fiquei com ciúme!

- Por que? Você e ele... também?

- Claro... imagina se eu ia deixar passar. E ele também não era bobo... Vamos sentir a falta dele, não vamos?

- Bem, se ele recomendou ao filho... talvez possamos continuar felizes como sempre fomos!

Rimos muito. Dali a pouco a paciente saiu e ele me chamou.

- Boa tarde... pelo visto a senhora continua com a mesma rotina de como era com meu pai, sempre a última do dia!

- Nossa... até isso ele te contou?

- Sim... contou tudo!!!

Dei um sorriso pra ele. Rapaz bonito, devia ter uns 25 ou 26 anos.

Pegou minha ficha, leu tudo, balançou a cabeça afirmativamente. Colocou as luvas. 



- Pelo visto a senhora se cuida muito bem. E hoje está aqui. Algo diferente, sente alguma coisa ou é a visita que fazia e  que todas as mulheres deviam fazer?

- Sim, é a rotina, é o checkup semestral.

Muito bem! Vamos ao trabalho, então.

Sente-se aqui, vamos começar vendo a pressão, saturação, essas coisas.

Como eu imaginara ser recebida pelo pai dele... já fui bem à vontade. Short e camiseta, coisas rápidas de serem tiradas para os objetivos do final da consulta. 




E fui observando os olhares dele para minhas pernas... ah... ele foi bem instruido!

Aí me pediu para tirar a camiseta,ia me auscultar.

Tirei com o máximo prazer e vendo que os olhos dele brilharam.

Mas fez a consulta como deve ser, e como, acredito eu, o pai ensinou. Viu meus pulmões, mediu a pressão e a saturação que estavam ótimas, sempre me elogiando.

Com as duas mãos, examinou meus seios. Imprescindível.

Mas as mãos dele eram mais suaves do que as do pai... e comecei a ficar excitada... 



- Tudo ótimo!

- Que bom! Era o que eu mais gostava de ouvir seu pai falar.

- Bem, vamos agora para a cadeira que muitas detestam.

- Eu não... eu adoro!

Ele examinou tudo com vagar, xotinha, fiofó... e só me deixando cheia de tesão! 





- Perfeito... tudo ótimo. Claro que vou pedir os exames tradicionais para confirmar o que vi aqui na consulta.

- Ótimo... e me permita uma pergunta?

- Claro, todas as que desejar!

- Seu pai te falou tudo sobre mim, mesmo? Como terminavam as consultas, estando tudo ótimo?

Vi que ele ficou vermelho, muito vermelho. Entendeu a resposta que eu queria ouvir.

- Sim, ele falou...

Na mesma hora mandei a mão no pau dele. Ele não reagiu, só deu um suspiro prolongado. Então abri a braguilha e fui conhecer e examinar a novidade.

Belo pau... endureceu mal coloquei a mão nele.

E fiz o boquete, como fazia no pai dele.

E ele, gostou, me chupou também e mandou ver. Uau... será que o pai dele ensinou como agradar à paciente mais bonita e gostosa?

Ele entendeu porque eu gostava daquela cadeira... meteu bonito em mim... me sacudiu toda!

Depois me tirou de lá, sentou numa cadeira comum e me colocou sentada no pau dele. Ah... o pai contou que eu gostava de cavalgar!!!



E cavalguei até gozar!

E experimentei o leitinho dele... mesmo sabor do que o pai me oferecia sempre!

- Doutor... espero ser sua paciente por muitos e muitos anos. Vou fazer os exames e voltarei para o senhor ver que tudo estará ótimo... e poderá conferir ao vivo e a cores como estou bem!

Dei-lhe um beijo e saí. Baixinho, perguntei à secretária se ela já tinha trepado com ele, ela confirmou.

- Tal pai, tal filho. Hein? Adorei...

 

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