quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Mostrar os seios na praia... hummm!

Meg era mestra nisso!

(escrito por Kaplan)

 

Nossas férias, invariavelmente, eram em praias. A principio, lá pelos anos 70/80, praias ainda desertas.  Lá a gente podia ficar à vontade, muitas vezes fomos com outras pessoas e transamos lá, como já relatei aqui em diversas ocasiões. 



Olhaí eu e ela numa dessas.

Depois, com a verdadeira revolução do turismo, as praias desertas deixaram de ser desertas.

Mas nem por isso, desistimos de passar férias em praias e acabamos nos fixando em duas, Arraial da Ajuda na Bahia, e Tambaba, na Paraíba. Esta última, como se sabe, praia de naturismo. Em Ajuda não se podia ficar nu. O máximo era a Meg deitar para tomar sol, de bruços, e aí ela tirava o sutiã para queimar por igual as costas. 





Nada demais.

E teve uma vez, e é isso que vou contar agora, que chegamos na pousada em que sempre ficávamos, fomos muito bem recebidos, demos uma volta à noite na rua do Mucugê, voltamos para o hotel, dormimos e nos preparamos para ir à praia.

Quando abrimos a porta do quarto para ir tomar café, uma outra porta se abriu, logo depois da nossa, e saiu um cidadão sozinho.

Nos cumprimentou, descemos juntos para o café, que ele gostou muito e depois de nos perguntar quais as melhores opções de praia, passeios e etc, acabou indo com a gente para a praia que recomendamos e que era a que a gente mais gostava.

Notei que a Meg tinha ficado bem impressionada com o Gabriel, este o nome do moço. Conversamos muito na mesa do café e ela fez muitas perguntas a ele, que respondeu delicadamente a todas elas.

Na barraca da praia, enquanto eu me preparava para fazermos a caminhada que era obrigatória, ele disse que iria ficar na barraca, então eu e Meg fomos.

Despistadamente, eu já tinha observado olhares cúpidos para o corpo dela em seu pequeno biquíni. 



ela sempre enfiava no rego e a bunda, deliciosa, ficava quase nua.

Isso eu e ela comentamos enquanto fazíamos nossa caminhada.

Ao regressarmos, ela entrou no mar e eu e ele ficamos tomando uma geladissima cerveja.

E quando voltou...

Ela fez como sempre fazia. Deitou na canga, de bruços e tirou o sutiã para queimar as costas. Ela estava de costas pra nós e não viu como o Gabriel ficou incomodado com o belo espetáculo que ele via.

Aquela bunda maravilhosa com a calcinha enfiada e as costas nuas. 





- Kaplan, não me leve a mal, não tenho nada com isso, mas você não fica incomodado com ela assim na praia?

- Assim como?

- Ora... quase nua.

- Gabriel, ela está de biquíni como quase todas as mulheres aqui, só desamarrou o sutiã para queimar as costas.

- Mas você viu como os caras todos passam quase comendo ela com os olhos?

- Isso é normal... todo ano é assim. Ligo pra isso não.

- Sei lá, fica parecendo que ela está se oferecendo.

- Talvez esteja.

- Como disse?

- Ela pode estar esperando ver alguém interessante e daí pode rolar um papo e até outras coisas...

- Você é louco, rapaz? Você ouviu o que você disse?

- Claro que ouvi.

- Até parece que já aconteceu algo assim.

- Ficaria escandalizado se eu te falar que já?

- Realmente, não dá pra entender vocês dois.

- Preste atenção em todos que chegarem perto dela. Se ela continuar como está, ela não se interessou por ele. Se ela levantar o corpo e deixar que o cara veja os seios dela... pode saber que ela se interessou muito.

- Não acredito nisso...

- Pois vá lá conversar com ela. E preste atenção no que eu te falei. Se ela continuar com os peitos na canga, desista, ela não foi com seu papo. Mas se ela levantar um pouco e você ver... tá com tudo, mano!

Mesmo sem acreditar, ele foi.

E depois de alguns minutos de conversa, ela levantou a cabeça e a parte de cima do corpo e ele viu os seios dela. 



Voltou desnorteado para a mesa.

- Você viu, Kaplan? Ela me mostrou os seios. E agora?

- Bem, ela demonstrou que te quer. Se você a quer, aproveite!

- Vocês são doidos mesmo. De verdade!

Não se falou mais no assunto.

Quando voltamos à pousada, ela manifestou que iria tomar um banho.

Ele criou coragem e perguntou se ela queria que ele lhe desse banho.

Ela adorou!

Entraram no quarto dele e tomaram banho. Eu assisti e fotografei.




Foi bem comportado o banho. Nada de especial. Alguns beijinhos, mão no pau, mãos na bunda, afagos nos seios... muitos sorrisos. Na certa ele estava constrangido por eu estar ali.

Terminado o banho, sentamos os três na cama e falamos de tudo para ele ter certeza de que não éramos doidos nem golpistas.

Os dois pelados e eu de bermuda... estava uma cena engraçada!

Mais uma surpresa aguardava o Gabriel.

Ela disse que estava sem calcinha e como o biquíni estava molhado e a canga também, ela saiu correndo, pelo corredor, peladinha de tudo.

Morremos de rir da situação. 




Bem, à noite, saímos para jantar e passear um pouco pela rua do Mucugê, cheia de lojas e bares.

Quando voltamos à pousada, ela já veio de braço dado com ele.

Me deu um beijo e os dois entraram no quarto e ela passou a noite com ele.

Me falou que tinha sido excelente.

Ou seja, o resto da semana ela estaria trepando com ele todos os dias. Mas em duas noites eu participei da brincadeira!

O Gabriel voltou para o Paraná convicto de que conhecera um casal maluco de pedra!

 

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