Meg era mestra nisso!
(escrito por Kaplan)
Nossas férias, invariavelmente, eram em praias. A principio, lá pelos anos 70/80, praias ainda desertas. Lá a gente podia ficar à vontade, muitas vezes fomos com outras pessoas e transamos lá, como já relatei aqui em diversas ocasiões.
Olhaí eu e ela numa dessas.
Depois, com a verdadeira revolução do turismo, as praias desertas deixaram de ser desertas.
Mas nem por isso, desistimos de passar férias em praias e acabamos nos fixando em duas, Arraial da Ajuda na Bahia, e Tambaba, na Paraíba. Esta última, como se sabe, praia de naturismo. Em Ajuda não se podia ficar nu. O máximo era a Meg deitar para tomar sol, de bruços, e aí ela tirava o sutiã para queimar por igual as costas.
Nada demais.
E teve uma vez, e é isso que vou contar agora, que chegamos na pousada em que sempre ficávamos, fomos muito bem recebidos, demos uma volta à noite na rua do Mucugê, voltamos para o hotel, dormimos e nos preparamos para ir à praia.
Quando abrimos a porta do quarto para ir tomar café, uma outra porta se abriu, logo depois da nossa, e saiu um cidadão sozinho.
Nos cumprimentou, descemos juntos para o café, que ele gostou muito e depois de nos perguntar quais as melhores opções de praia, passeios e etc, acabou indo com a gente para a praia que recomendamos e que era a que a gente mais gostava.
Notei que a Meg tinha ficado bem impressionada com o Gabriel, este o nome do moço. Conversamos muito na mesa do café e ela fez muitas perguntas a ele, que respondeu delicadamente a todas elas.
Na barraca da praia, enquanto eu me preparava para fazermos a caminhada que era obrigatória, ele disse que iria ficar na barraca, então eu e Meg fomos.
Despistadamente, eu já tinha observado olhares cúpidos para o corpo dela em seu pequeno biquíni.
ela sempre enfiava no rego e a bunda, deliciosa, ficava quase nua.
Isso eu e ela comentamos enquanto fazíamos nossa caminhada.
Ao regressarmos, ela entrou no mar e eu e ele ficamos tomando uma geladissima cerveja.
E quando voltou...
Ela fez como sempre fazia. Deitou na canga, de bruços e tirou o sutiã para queimar as costas. Ela estava de costas pra nós e não viu como o Gabriel ficou incomodado com o belo espetáculo que ele via.
Aquela bunda maravilhosa com a calcinha enfiada e as costas nuas.
- Kaplan, não me leve a mal, não tenho nada com isso, mas você não fica incomodado com ela assim na praia?
- Assim como?
- Ora... quase nua.
- Gabriel, ela está de biquíni como quase todas as mulheres aqui, só desamarrou o sutiã para queimar as costas.
- Mas você viu como os caras todos passam quase comendo ela com os olhos?
- Isso é normal... todo ano é assim. Ligo pra isso não.
- Sei lá, fica parecendo que ela está se oferecendo.
- Talvez esteja.
- Como disse?
- Ela pode estar esperando ver alguém interessante e daí pode rolar um papo e até outras coisas...
- Você é louco, rapaz? Você ouviu o que você disse?
- Claro que ouvi.
- Até parece que já aconteceu algo assim.
- Ficaria escandalizado se eu te falar que já?
- Realmente, não dá pra entender vocês dois.
- Preste atenção em todos que chegarem perto dela. Se ela continuar como está, ela não se interessou por ele. Se ela levantar o corpo e deixar que o cara veja os seios dela... pode saber que ela se interessou muito.
- Não acredito nisso...
- Pois vá lá conversar com ela. E preste atenção no que eu te falei. Se ela continuar com os peitos na canga, desista, ela não foi com seu papo. Mas se ela levantar um pouco e você ver... tá com tudo, mano!
Mesmo sem acreditar, ele foi.
E depois de alguns minutos de conversa, ela levantou a cabeça e a parte de cima do corpo e ele viu os seios dela.
Voltou desnorteado para a mesa.
- Você viu, Kaplan? Ela me mostrou os seios. E agora?
- Bem, ela demonstrou que te quer. Se você a quer, aproveite!
- Vocês são doidos mesmo. De verdade!
Não se falou mais no assunto.
Quando voltamos à pousada, ela manifestou que iria tomar um banho.
Ele criou coragem e perguntou se ela queria que ele lhe desse banho.
Ela adorou!
Entraram no quarto dele e tomaram banho. Eu assisti e fotografei.
Foi bem comportado o banho. Nada de especial. Alguns beijinhos, mão no pau, mãos na bunda, afagos nos seios... muitos sorrisos. Na certa ele estava constrangido por eu estar ali.
Terminado o banho, sentamos os três na cama e falamos de tudo para ele ter certeza de que não éramos doidos nem golpistas.
Os dois pelados e eu de bermuda... estava uma cena engraçada!
Mais uma surpresa aguardava o Gabriel.
Ela disse que estava sem calcinha e como o biquíni estava molhado e a canga também, ela saiu correndo, pelo corredor, peladinha de tudo.
Morremos de rir da situação.
Bem, à noite, saímos para jantar e passear um pouco pela rua do Mucugê, cheia de lojas e bares.
Quando voltamos à pousada, ela já veio de braço dado com ele.
Me deu um beijo e os dois entraram no quarto e ela passou a noite com ele.
Me falou que tinha sido excelente.
Ou seja, o resto da semana ela estaria trepando com ele todos os dias. Mas em duas noites eu participei da brincadeira!
O Gabriel voltou para o Paraná convicto de que conhecera um casal maluco de pedra!
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