Não era loura mas gostava de um!
(escrito por Kaplan)
Sim,
Rejane era morena. Linda, magra, seios lindos, bumbum delicioso... no prédio em
que morava havia uns 5 moradores, alguns até casados, que a desejavam muito. E
falaram abertamente com ela, cantada em cima de cantada, ela sorria e não os
atendia.
Ela tinha
um bom motivo para não os atender.
O motivo
chamava-se Marcus.
Um negão
de 1,75m, forte, era o zelador do prédio.
Ela ficava
fascinada quando o via e um dia o recebeu para “dar uma olhada” na pia da
cozinha que estava entupida.
Em questão
de minutos ele desentupiu, ia saindo, ela perguntou se ele não poderia ficar
mais, ela gostava de conversar...
- Dona
Rejane, eu também gosto. Mas no horário do trabalho não posso.
- E que
horas termina seu trabalho?
- As 16.
- Pode vir
aqui às 16 e um?
Ele riu.
- Sim,
posso... é só pra conversar?
- Bem...
posso fazer um café, bolo... você gosta?
- Adoro!
- Então
vou te esperar hoje, tá?
- Pode esperar. Estarei aqui assim que bater o ponto.
Ela ficou
radiante. E tratou de fazer o que prometera. Um belo bolo e uma garrafa térmica
de café aguardavam o Marcus quando ele chegasse.
Olhou o
relógio. 15 horas.
Foi
correndo tomar um banho, toda perfumada. Colocou a calcinha, a calça jeans... e
mais nada!
E
aguardou, ansiosa.
Ele era
pontual.
16
horas... logo ele estava batendo a campainha.
Ao ver a
Rejane naqueles trajes... ele sacou o que iria rolar.
- Entra
rápido, Marcus...
Ele entrou
e ficou olhando pra ela.
- Marcus,
não me leve a mal, mas você sabe que tipo de conversa eu estou querendo, não
sabe?
- Acho que
sei, dona Rejane... seus trajes dizem mais que as palavras.
- Mas, por
favor, não me chame de dona...
- Prometo.
- Estou nas suas mãos!
Mais que
depressa ele começou a tirar a calça dela. E ao ver a calcinha, não resistiu,
enfiou a mão dentro dela. Rejane suspirou. Era tudo o que ela queria!
Tirou a
camisa dele e abriu a braguilha. Nossa... que pau era aquele!
O que
ainda restava das roupas sumiu. Os dois, totalmente nus, se admirando.
- Como
você é bonita! Fico muito honrado de estar aqui...
Ela
sorriu. Ajoelhou na frente dele, pegou no pau e pôs na boca. Era grande, mas
dava para colocar quase tudo, mesmo ela não tendo garganta profunda...
E a língua
dele parecia um pau de tão dura... sua xotinha agradeceu! Ganhou uma bela
chupada!
Comeu-a em pé. Ela adorou ficar no ar com o pau dentro dela.
Comeu-a de
cachorrinho.
Fez ela
cavalgar e viu, pela expressão do rosto dela, o orgasmo chegando.
- Que
delícia, Marcus... obrigada!
- Eu que agradeço, Rejane.
- Você vai
voltar, não vai?
- Para
comer bolo? Vou sim!
Riram
muito e foram pra cozinha.
Comeram
bolo, tomaram café.
E ele
voltou muitas vezes lá. Gostou muito dos bolos que ela fazia!
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