sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Meu negão, meu amante

Não era loura mas gostava de um!

(escrito por Kaplan)       

 

Sim, Rejane era morena. Linda, magra, seios lindos, bumbum delicioso... no prédio em que morava havia uns 5 moradores, alguns até casados, que a desejavam muito. E falaram abertamente com ela, cantada em cima de cantada, ela sorria e não os atendia.

Ela tinha um bom motivo para não os atender.

O motivo chamava-se Marcus.

Um negão de 1,75m, forte, era o zelador do prédio.

Ela ficava fascinada quando o via e um dia o recebeu para “dar uma olhada” na pia da cozinha que estava entupida.

Em questão de minutos ele desentupiu, ia saindo, ela perguntou se ele não poderia ficar mais, ela gostava de conversar...

- Dona Rejane, eu também gosto. Mas no horário do trabalho não posso.

- E que horas termina seu trabalho?

- As 16.

- Pode vir aqui às 16 e um?

Ele riu.

- Sim, posso... é só pra conversar?

- Bem... posso fazer um café, bolo... você gosta?

- Adoro!

- Então vou te esperar hoje, tá?

- Pode esperar. Estarei aqui assim que bater o ponto. 



Ela ficou radiante. E tratou de fazer o que prometera. Um belo bolo e uma garrafa térmica de café aguardavam o Marcus quando ele chegasse.

Olhou o relógio. 15 horas.

Foi correndo tomar um banho, toda perfumada. Colocou a calcinha, a calça jeans... e mais nada!

E aguardou, ansiosa.

Ele era pontual.

16 horas... logo ele estava batendo a campainha.

Ao ver a Rejane naqueles trajes... ele sacou o que iria rolar.

- Entra rápido, Marcus...

Ele entrou e ficou olhando pra ela.

- Marcus, não me leve a mal, mas você sabe que tipo de conversa eu estou querendo, não sabe?

- Acho que sei, dona Rejane... seus trajes dizem mais que as palavras.

- Mas, por favor, não me chame de dona...

- Prometo.

- Estou nas suas mãos! 





Mais que depressa ele começou a tirar a calça dela. E ao ver a calcinha, não resistiu, enfiou a mão dentro dela. Rejane suspirou. Era tudo o que ela queria!

Tirou a camisa dele e abriu a braguilha. Nossa... que pau era aquele!

O que ainda restava das roupas sumiu. Os dois, totalmente nus, se admirando.

- Como você é bonita! Fico muito honrado de estar aqui...

Ela sorriu. Ajoelhou na frente dele, pegou no pau e pôs na boca. Era grande, mas dava para colocar quase tudo, mesmo ela não tendo garganta profunda...

E a língua dele parecia um pau de tão dura... sua xotinha agradeceu! Ganhou uma bela chupada!

Comeu-a em pé. Ela adorou ficar no ar com o pau dentro dela. 



Comeu-a de cachorrinho.

Fez ela cavalgar e viu, pela expressão do rosto dela, o orgasmo chegando.

- Que delícia, Marcus... obrigada!

-  Eu que agradeço, Rejane.

- Você vai voltar, não vai?

- Para comer bolo? Vou sim!

Riram muito e foram pra cozinha.

Comeram bolo, tomaram café.

E ele voltou muitas vezes lá. Gostou muito dos bolos que ela fazia!

 


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