Mas tem coisas muito boas!
Imagina se eu deixaria vocês sem desejar boas festas, ainda mais com essas companhias!
Confessem..
gostaram muito, não gostaram?
Então...
Até dia 2 de janeiro de 2025!
BOAS FESTAS!!!
Mas tem coisas muito boas!
Imagina se eu deixaria vocês sem desejar boas festas, ainda mais com essas companhias!
Confessem..
gostaram muito, não gostaram?
Então...
Até dia 2 de janeiro de 2025!
BOAS FESTAS!!!
E tinha mesmo! Safadinha, ela!
(escrito por Denise)
Ainda bem
que ela me conta tudo. Mas toda envergonhada, escreve no email em vez de me
contar pessoalmente!
Boa tarde, querido. Tá tudo bem com você?
Tenho certeza disso.
Olha, quero te contar uma coisa. Bem
interessante. Comprei uma bicicleta e estou bicicletando quase todo dia, num
lugar maravilhoso. É um sítio enorme, cheio de muito verde. E os donos de lá
são dois amigos da faculdade, que encontrei há poucos dias. Guilherme e Eduardo
são os nomes deles.
Eles são fera na bike,menino!
Eu não consigo acompanhá-los. Mas não tem
problema. Eles param e me esperam.
E o melhor de tudo – morro de vergonha de te
contar isso – eles me esperam com as bermudas abaixadas e segurando os paus.
No primeiro dia eu assustei. Mas agora já estou
acostumada.
Estão lá os dois, em pé, eu me ajoelho entre eles e começo a usar os paus. Chupo um enquanto masturbo o outro, depois inverto.
Eles sempre param perto de um banco de
madeira, antigo, mas funciona!
Ali eles tiram minha bermuda, suspendem minha
camiseta e enquanto um fica com o pau na minha boca, o outro já mete. Ah... que
loucura é isso.
E os dois me comem bonito!
Trocam de lugares, lá estou chupando o outro enquanto o um tá metendo em mim. Tudo em cima do banco.
E ontem, quando o Eduardo meteu no meu
cuzinho, eu tive a certeza de que ia rolar uma DP. Mas não rolou, acho que na
próxima vai rolar!
É querido, rolou não. Houve um problema e o
Guilherme não pôde ir.
Então o Eduardo passou aqui em casa, propôs
deixar a bike e ir no carro dele pro sítio.
Bem, é lógico que eu sabia que ia rolar uma
trepada diferente.
E foi o que aconteceu.
Como te falei, o sítio é enorme. Eu não fui com as roupas que uso quando vou na bike, fui com uma camiseta e um shortinho, daqueles bem pequenininhos, que você sabe...
Dentro do carro eu já me sentia devorada por
aqueles olhos lindos dele.
E mal entramos no sítio, eis que o moço para o
carro, descemos e ele fala que estava a fim de fazer algo diferente.
Me encostou
no carro, abaixou meu shortinho e claro que a calcinha desceu junto e eu
ganhei uma chupada homérica. Que maravilha! Ele sabe como usar a língua!
Então tive de mostrar a ele que sei usar a
boca muito bem!
Boquete super legal fiz nele!
E ele, então, me pôs curvada no capô do carro... e tome bombadas! Como é gostoso trepar ao ar livre, ouvindo passarinhos cantando, o farfalhar das folhas das árvores, e uma pica maravilhosa dentro da gente!
E como ele já tinha se deliciado com meu
cuzinho, não perdeu tempo. Deitou no chão e me pôs sentada no pau... mas o pau
dentro do cuzinho. Não resta dúvida... ele gosta mesmo de um fiofó.
Ele vivia insistindo até que a convenceu
(escrito por Kaplan)
Tem gente que é realmente insistente. Frederico era um desses. Frequentava uma academia e lá ficou conhecendo a Delfina. Que ia sempre com roupas pra matar qualquer um do coração. Eram calças justíssimas, shorts minúsculos, e o Frederico só babando...
E ele chegou junto.
Não era de dar moleza, ainda mais que ela podia ver a dureza dentro da bermuda que ele usava. Ela gostava de ver, gostava de ser paquerada... mas como poderia ser?
Era melhor deixar o Frederico sempre doido...
Mas tadinho... era bonito, gostosinho... mais moço que ela uns dois anos. Isso, pra ela não tinha a menor importância.
Até que resolveu. Ia trepar com ele.
Sairam juntos da academia um dia e ele voltou a insistir.
- Mas Fred... onde? Eu só saio de casa pra vir na academia... meu namorado é meio chato, me vigia muito.
- Eu tenho a solução. Ele não vem aqui te trazer nem te buscar, que eu já vi.
- Ele trabalha o dia inteiro. Não tem como.
- Eu tenho uma miniacademia em casa...
- Jura?
- Na verdade é só uma esteira... kakakaka
- Então tá... você sabe que eu venho aqui duas vezes por semana. Então, na quinta eu posso ir pra sua academia...
- Beleza! Te espero lá. Não vai me dar bolo, né?
- Bolo não... espero te dar outras coisas mais saborosas!
E deu um beijo na boca do Fred, que endoidou.
Na quinta, lá estava ela. Camiseta folgada, sem sutiã, deu para ele perceber. E calça de malha, ela pensou em ir de short, mas achou melhor dificultar um pouco...
Ele olhava embevecido. Mal conseguia acreditar que suas cantadas finalmente iam dar certo.
E já foi direto ao ponto.
- Essa sua camiseta é muito indecente. Acho melhor tirar!
Ela riu. Ele era piadista também.
Mas fez o que ele pediu. Tirou-a e ficou andando na esteira com os seios balançando e atiçando o Fred.
- Vem aqui na esteira comigo, Fred... mas... já que tirei a camiseta, você tira a bermuda.
Ela nem precisava ter pedido.. ele já estava tirando e mostrando o pau duro pra ela.
E subiu na esteira já enfiando o pau na xotinha. Ela sentiu um pouco e fez cara feia pra ele.
Ele entendeu. Estava tão aflito que esquecera as preliminares.
Então tirou o pau, saiu da esteira e a desligou. Mas ela continuou lá e ganhou uma bela chupada na xotinha. E por que não iria fazer um boquete?
Claro que fez, e ele gostou muito.
Depois, então, ele tornou a meter nela que estava praticamente sentada no painel da esteira e ele, de frente, metia gostoso.
Acabaram saindo da esteira e ela ficou de quatro numa mesinha que ficava ao lado.
E ele meteu de novo.
E ele deitou no tapete.
E ela o cavalgou até gozar.
E pediu que ele gozasse no cuzinho.
Ele quase desmaiou de alegria... meteu e não demorou muito a gozar como ela pediu.
- Fred... sua academia é ótima.
- Pode frequentá-la mais vezes.
- Vou fazer isso. Mas não pode ser toda semana não. meu namorado vai acabar desconfiando que estou me encontrando com ele com uma alegria maior!
Adivinha onde? Sim, na nossa casinha...
(escrito por Kaplan)
Já
comentei com vocês, leitoras e leitores que quando nos casamos, Meg e eu
moramos numa casa bem simples, pequena, mas adorável. Ficava num lote,
construíram a casa no fundo e na frente tinha um belo jardim e um gramado.
Meg logo
descobriu um jeito novo de tratar o gramado. Ela viu que nas casas vizinhas
moravam rapazes interessantes e a maneira certa de atrai-los era tomar banho de
sol...
Começou com biquinis pequenos e depois achou mais interessante tomar sol nua. Esticava uma toalha, lá deitava, empinava o bumbum, depois se virava e quem estivesse vendo era atraído pelos belos seios e pela não menos bela xotinha.
Quando via
que um dos vizinhos ousava entrar pelo portão e caminhar na direção dela, ela
levantava e corria pra dentro da casa. Lá ela esperava pelos abraços, beijos e
a trepada que viria, nunca faltava.
O que vou
narrar hoje é algo que presenciei.
Saí de
casa para trabalhar, vi que ela estendeu a toalha no gramado e aí resolvi me
esconder para ver o que acontecia.
Não demorou
nem 10 minutos e a vi correr pra dentro da casa. E atrás dela, dois vizinhos, o
Francisco e o Lacerda. Eu tinha de ver aquilo.
E vi. Ela
estava sentada no sofá e os dois foram chegando e a agarrando, sinal de que não
era a primeira vez que apareciam por lá.
E foi um
frenesi total.
Um mamava,
o outro chupava. Ela exigiu que eles tirassem as roupas.
Queria ver
e pegar nos paus, claro.
E fazer boquete. Fez em cada um e depois ficou de joelhos, com eles em volta e ela foi chupando um enquanto segurava o outro. A cara de felicidade dela!
E foi
chupar o Lacerda enquanto o Francisco a chupava. Depois inverteram as posições
e ela só gemendo de prazer. Meu pau já estava quase furando minha calça. Era
muito excitante ver como ela supostamente me traía. Porque quando eu chegasse
ela iria me contar tudo. Como sempre fazia.
Quem comeu
primeiro foi o Francisco. Ela chupava o pau do Lacerda e o Francisco meteu
nela, de frente, enquanto o amigo se deliciava.
Depois ela
ficou de quatro pro Lacerda enfiar a pica e o Francisco enfiava o pau na boca
dela.
Fiquei
pensando se teria DP. Ela nunca me dissera se já tinha feito.
E não
teve. Mas os dois comeram o cuzinho dela. Isso eu sabia que acontecia quase
sempre com os vizinhos.
E terminaram a farra gozando na boca da Meg. Boca e escorrendo pelos seios.
Saíram
falando se poderiam voltar no dia seguinte.
Ela disse
que não, já tinha compromisso com outro amigo.
Vai gostar
de trepar assim lá em casa! Aliás, era lá mesmo que ela trepava!
Até eu, imaginem!
(escrito por Kaplan)
Existem momentos na vida da
gente em que, sem ter planejado nada, acabamos nos tornando uma espécie de
cupidos. Sim, Cupido, o deus do amor dos gregos antigos, aquele que acertava
suas flechas em duas pessoas, fazendo com que o amor surgisse entre elas.
Estou falando isso porque, sem
querer, acabei me tornando um cupido para um amigo meu, o Renan. Solteiro, mas
pensando em casamento, ele se aventurou a comprar um lote num desses
condomínios que existem nas cercanias da capital. E achou que poderia levantar
uma bela casa para abrigar a noiva que ainda não tinha, mas iria ter, afinal
ele era um cara bonito, tinha um trabalho que lhe rendia uma boa soma ao final
do mês, era bastante sociável e conhecia várias garotas com as quais poderia,
talvez, iniciar um namoro e quem sabe dali não sairia um belo casamento, com
filhos que poderiam correr no gramado, nadar na piscina... tudo isso ele
sonhava.
Entre o sonho e a realidade,
algo se interpunha: precisava de um arquiteto e de um engenheiro para construir
a casa que desejava.
E foi assim que ele, numa
conversa de botequim, me perguntou se eu teria as pessoas certas para ajudá-lo
a transformar seu sonho em realidade. Falou com a pessoa certa, pois eu
conhecia tanto um arquiteto quanto uma engenheira civil.
Apresentei-o, o arquiteto não
demorou muito a apresentar um projeto que ele aprovou e aí entrou, então, o
momento em que Carla, a engenheira civil que eu conhecia, iria fazer os
cálculos necessários para levantar a edificação.
Dessa maneira, tão logo os
cálculos ficaram prontos, ela providenciou um mestre de obras e alguns
pedreiros seus conhecidos e a casa começou a ser erguida.
Excelente profissional, Carla
acompanhava semanalmente as obras. Não houve atraso, ela sabia que os
profissionais que indicara eram sérios e competentes. Nos seis meses em que
eles trabalharam, ela e o Renan se encontraram várias vezes, discutindo
detalhes, escolhendo os materiais para o piso, pensando nos
armários.
E foi assim que Renan começou a
olhar a engenheira com outros olhos. Reparou nos belos olhos, na boca sensual.
Na educação, na simplicidade, no interesse dela, parecia que estava construindo
a sua própria casa, e não a dele.
Com a casa pronta, ele a
convidou para a inauguração. Chamou alguns amigos, eu inclusive, e ficamos
todos admirados da beleza da casa e do quintal, e do jardim. Tudo perfeito, ele
não se cansava de receber elogios e apresentar a Carla como a grande
responsável pela bela obra.
Bem, a comemoração terminou,
todos foram saindo, eu fiquei até o fim, porque ia dar carona à Carla . Então,
em um momento, ficamos só nos três, todos já tinham saído.
- Carla, eu não tenho como te
agradecer. Você foi realmente de uma excepcional competência. Vou te indicar
para muitos amigos, não vai faltar trabalho pra você!
E aí aconteceu a flechada do
cupido. Ele me deu um abraço, agradecendo pela indicação e em
seguida foi abraçá-la... e beijou-a! Ela levou um susto, não esperava por
aquilo. Ficou vermelha, meio envergonhada, então a puxei pelo braço, entramos no
carro e voltamos para a cidade, deixando o Renan feliz da vida.
Ela me perguntou o que tinha
sido aquilo.
- Ele estava tonto, não é?
Fiquei assustada, nunca tive um agradecimento como esse!
- Pode ser que estivesse meio
alto. Mas foi sincero, ele me confessou outro dia que estava gostando mais da
mulher Carla do que da engenheira. E olhe que ele só tinha elogios pra
engenheira.
- Ele se apaixonou por
mim?
- Acho que sim, aliás, tenho
certeza. Você tem algo contra?
- Não... quer dizer, sei lá.
Foi tão inesperado, preciso colocar minha cabeça no lugar.
Deixei-a em casa e telefonei
pro Renan.
- Olha, você a deixou
impressionada. Se está realmente interessado, demonstre isso, mande flores,
bombons, sei lá, mostre que deseja conhecê-la melhor!
E foi assim que tudo
aconteceu.
Flores foram enviadas, e ela se
divertiu jogando-as em seu corpo nu. Cinemas foram frequentados, beijos foram
dados... e eles estão vivendo felizes como em todas as histórias de amor, na
casa que eles construíram.
Não era loura mas gostava de um!
(escrito por Kaplan)
Sim,
Rejane era morena. Linda, magra, seios lindos, bumbum delicioso... no prédio em
que morava havia uns 5 moradores, alguns até casados, que a desejavam muito. E
falaram abertamente com ela, cantada em cima de cantada, ela sorria e não os
atendia.
Ela tinha
um bom motivo para não os atender.
O motivo
chamava-se Marcus.
Um negão
de 1,75m, forte, era o zelador do prédio.
Ela ficava
fascinada quando o via e um dia o recebeu para “dar uma olhada” na pia da
cozinha que estava entupida.
Em questão
de minutos ele desentupiu, ia saindo, ela perguntou se ele não poderia ficar
mais, ela gostava de conversar...
- Dona
Rejane, eu também gosto. Mas no horário do trabalho não posso.
- E que
horas termina seu trabalho?
- As 16.
- Pode vir
aqui às 16 e um?
Ele riu.
- Sim,
posso... é só pra conversar?
- Bem...
posso fazer um café, bolo... você gosta?
- Adoro!
- Então
vou te esperar hoje, tá?
- Pode esperar. Estarei aqui assim que bater o ponto.
Ela ficou
radiante. E tratou de fazer o que prometera. Um belo bolo e uma garrafa térmica
de café aguardavam o Marcus quando ele chegasse.
Olhou o
relógio. 15 horas.
Foi
correndo tomar um banho, toda perfumada. Colocou a calcinha, a calça jeans... e
mais nada!
E
aguardou, ansiosa.
Ele era
pontual.
16
horas... logo ele estava batendo a campainha.
Ao ver a
Rejane naqueles trajes... ele sacou o que iria rolar.
- Entra
rápido, Marcus...
Ele entrou
e ficou olhando pra ela.
- Marcus,
não me leve a mal, mas você sabe que tipo de conversa eu estou querendo, não
sabe?
- Acho que
sei, dona Rejane... seus trajes dizem mais que as palavras.
- Mas, por
favor, não me chame de dona...
- Prometo.
- Estou nas suas mãos!
Mais que
depressa ele começou a tirar a calça dela. E ao ver a calcinha, não resistiu,
enfiou a mão dentro dela. Rejane suspirou. Era tudo o que ela queria!
Tirou a
camisa dele e abriu a braguilha. Nossa... que pau era aquele!
O que
ainda restava das roupas sumiu. Os dois, totalmente nus, se admirando.
- Como
você é bonita! Fico muito honrado de estar aqui...
Ela
sorriu. Ajoelhou na frente dele, pegou no pau e pôs na boca. Era grande, mas
dava para colocar quase tudo, mesmo ela não tendo garganta profunda...
E a língua
dele parecia um pau de tão dura... sua xotinha agradeceu! Ganhou uma bela
chupada!
Comeu-a em pé. Ela adorou ficar no ar com o pau dentro dela.
Comeu-a de
cachorrinho.
Fez ela
cavalgar e viu, pela expressão do rosto dela, o orgasmo chegando.
- Que
delícia, Marcus... obrigada!
- Eu que agradeço, Rejane.
- Você vai
voltar, não vai?
- Para
comer bolo? Vou sim!
Riram
muito e foram pra cozinha.
Comeram
bolo, tomaram café.
E ele
voltou muitas vezes lá. Gostou muito dos bolos que ela fazia!