terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Pausa para o Natal...

 Mas tem coisas muito boas!


Imagina se eu deixaria vocês sem desejar boas festas, ainda mais com essas companhias!






Confessem..

gostaram muito, não gostaram?

Então...

Até dia 2 de janeiro de 2025!


BOAS FESTAS!!!

Quando Denise inventa uma moda nova, pode saber... aí tem!

 E tinha mesmo! Safadinha, ela!

(escrito por Denise)  

 

Ainda bem que ela me conta tudo. Mas toda envergonhada, escreve no email em vez de me contar pessoalmente!

 

Boa tarde, querido. Tá tudo bem com você? Tenho certeza disso.

Olha, quero te contar uma coisa. Bem interessante. Comprei uma bicicleta e estou bicicletando quase todo dia, num lugar maravilhoso. É um sítio enorme, cheio de muito verde. E os donos de lá são dois amigos da faculdade, que encontrei há poucos dias. Guilherme e Eduardo são os nomes deles.

Eles são fera na bike,menino!



Eu não consigo acompanhá-los. Mas não tem problema. Eles param e me esperam.

E o melhor de tudo – morro de vergonha de te contar isso – eles me esperam com as bermudas abaixadas e segurando os paus.

No primeiro dia eu assustei. Mas agora já estou acostumada.

Estão lá os dois, em pé, eu me ajoelho entre eles e começo a usar os paus. Chupo um enquanto masturbo o outro, depois inverto. 






Eles sempre param perto de um banco de madeira, antigo, mas funciona!

Ali eles tiram minha bermuda, suspendem minha camiseta e enquanto um fica com o pau na minha boca, o outro já mete. Ah... que loucura é isso.

E os dois me comem bonito!

Trocam de lugares, lá estou chupando o outro enquanto o um tá metendo em mim. Tudo em cima do banco. 



E ontem, quando o Eduardo meteu no meu cuzinho, eu tive a certeza de que ia rolar uma DP. Mas não rolou, acho que na próxima vai rolar!

É querido, rolou não. Houve um problema e o Guilherme não pôde ir.

Então o Eduardo passou aqui em casa, propôs deixar a bike e ir no carro dele pro sítio.

Bem, é lógico que eu sabia que ia rolar uma trepada diferente.

E foi o que aconteceu.

Como te falei, o sítio é enorme. Eu não fui com as roupas que uso quando vou na bike, fui com uma camiseta e um shortinho, daqueles bem pequenininhos, que você sabe... 





Dentro do carro eu já me sentia devorada por aqueles olhos lindos dele.

E mal entramos no sítio, eis que o moço para o carro, descemos e ele fala que estava a fim de fazer algo diferente.

Me encostou  no carro, abaixou meu shortinho e claro que a calcinha desceu junto e eu ganhei uma chupada homérica. Que maravilha! Ele sabe como usar a língua!

Então tive de mostrar a ele que sei usar a boca muito bem!

Boquete super legal fiz nele!

E ele, então, me pôs curvada no capô do carro... e tome bombadas! Como é gostoso trepar ao ar livre, ouvindo passarinhos cantando, o farfalhar das folhas das árvores, e uma pica maravilhosa dentro da gente! 



E como ele já tinha se deliciado com meu cuzinho, não perdeu tempo. Deitou no chão e me pôs sentada no pau... mas o pau dentro do cuzinho. Não resta dúvida... ele gosta mesmo de um fiofó.

 

 

sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

Depois da academia... ela deu!

 Ele vivia insistindo até que a convenceu

(escrito por  Kaplan)    

 

Tem gente que é realmente insistente. Frederico era um desses. Frequentava uma academia e lá ficou conhecendo a Delfina. Que ia sempre com roupas pra matar qualquer um do coração. Eram calças justíssimas, shorts minúsculos, e o Frederico só babando... 





E ele chegou junto.

Não era de dar moleza, ainda mais que ela podia ver a dureza dentro da bermuda que ele usava. Ela gostava de ver, gostava de ser paquerada... mas como poderia ser?

Era melhor deixar  o Frederico sempre doido...

Mas tadinho... era bonito, gostosinho... mais moço que ela uns dois anos. Isso, pra ela não tinha a menor importância.

Até que resolveu. Ia trepar com ele.

Sairam juntos da academia um dia e ele voltou a insistir.

- Mas Fred... onde? Eu só saio de casa pra vir na academia... meu namorado é meio chato, me vigia muito.

- Eu tenho a solução. Ele não vem aqui te trazer nem te buscar, que eu já vi.

- Ele trabalha o dia inteiro. Não tem como.

- Eu tenho uma miniacademia em casa...

- Jura?

- Na verdade é só uma esteira... kakakaka

- Então tá... você sabe que eu venho aqui duas vezes por semana. Então, na quinta eu posso ir pra sua academia...

- Beleza! Te espero lá. Não vai me dar bolo, né?

- Bolo não... espero te dar outras coisas mais saborosas!

E deu um beijo na boca do Fred, que endoidou. 




Na quinta, lá estava ela. Camiseta folgada, sem sutiã, deu para ele perceber. E calça de  malha, ela pensou em ir de short, mas achou melhor dificultar um pouco...

Ele olhava embevecido. Mal conseguia acreditar que suas cantadas finalmente iam dar certo.

E já foi direto ao ponto.

- Essa sua camiseta é muito indecente. Acho melhor tirar!

Ela riu. Ele era piadista também.

Mas fez o que ele pediu. Tirou-a e ficou andando na esteira com os seios balançando e atiçando o Fred.

- Vem aqui na esteira comigo, Fred... mas... já que tirei a camiseta, você tira a bermuda.

Ela nem precisava ter pedido.. ele já estava tirando e mostrando o pau duro pra ela.

E subiu na esteira já enfiando o pau na xotinha. Ela sentiu um pouco e fez cara feia pra ele. 





Ele entendeu. Estava tão aflito que esquecera as preliminares.

Então tirou o pau, saiu da esteira e a desligou. Mas ela continuou lá e ganhou uma bela chupada na xotinha. E por que não iria fazer um boquete?

Claro que fez, e ele gostou muito.

Depois, então, ele tornou a meter nela que estava praticamente sentada no painel da esteira e ele, de frente, metia gostoso.

Acabaram saindo da esteira e ela ficou de quatro numa mesinha que ficava ao lado.

E ele meteu de novo.

E ele deitou no tapete.

E ela o cavalgou até gozar.

E pediu que ele gozasse no cuzinho.

Ele quase desmaiou de alegria... meteu e não demorou muito a gozar como ela pediu. 



- Fred... sua academia é ótima.

- Pode frequentá-la mais vezes.

- Vou fazer isso. Mas não pode ser toda semana não. meu namorado vai acabar desconfiando que estou me encontrando com ele com uma alegria maior!

 

 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Dois vizinhos pegaram Meg recém-casada

Adivinha onde? Sim, na nossa casinha...

(escrito por Kaplan)    

 

Já comentei com vocês, leitoras e leitores que quando nos casamos, Meg e eu moramos numa casa bem simples, pequena, mas adorável. Ficava num lote, construíram a casa no fundo e na frente tinha um belo jardim e um gramado.

Meg logo descobriu um jeito novo de tratar o gramado. Ela viu que nas casas vizinhas moravam rapazes interessantes e a maneira certa de atrai-los era tomar banho de sol...

Começou com biquinis pequenos e depois achou mais interessante tomar sol nua. Esticava uma toalha, lá deitava, empinava o bumbum, depois se virava e quem estivesse vendo era atraído pelos belos seios e pela não menos bela xotinha. 



Quando via que um dos vizinhos ousava entrar pelo portão e caminhar na direção dela, ela levantava e corria pra dentro da casa. Lá ela esperava pelos abraços, beijos e a trepada que viria, nunca faltava.

O que vou narrar hoje é algo que presenciei.

Saí de casa para trabalhar, vi que ela estendeu a toalha no gramado e aí resolvi me esconder para ver o que acontecia.

Não demorou nem 10 minutos e a vi correr pra dentro da casa. E atrás dela, dois vizinhos, o Francisco e o Lacerda. Eu tinha de ver aquilo.

E vi. Ela estava sentada no sofá e os dois foram chegando e a agarrando, sinal de que não era a primeira vez que apareciam por lá.

E foi um frenesi total.

Um mamava, o outro chupava. Ela exigiu que eles tirassem as roupas.

Queria ver e pegar  nos paus, claro.

E fazer boquete. Fez em cada um e depois ficou de joelhos, com eles em volta e ela foi chupando um enquanto segurava o outro. A cara de felicidade dela!   





E foi chupar o Lacerda enquanto o Francisco a chupava. Depois inverteram as posições e ela só gemendo de prazer. Meu pau já estava quase furando minha calça. Era muito excitante ver como ela supostamente me traía. Porque quando eu chegasse ela iria me contar tudo. Como sempre fazia.

Quem comeu primeiro foi o Francisco. Ela chupava o pau do Lacerda e o Francisco meteu nela, de frente, enquanto o amigo se deliciava.

Depois ela ficou de quatro pro Lacerda enfiar a pica e o Francisco enfiava o pau na boca dela.

Fiquei pensando se teria DP. Ela nunca me dissera se já tinha feito.

E não teve. Mas os dois comeram o cuzinho dela. Isso eu sabia que acontecia quase sempre com os vizinhos.

E terminaram a farra gozando na boca da Meg. Boca e escorrendo pelos seios. 



Saíram falando se poderiam voltar no dia seguinte.

Ela disse que não, já tinha compromisso com outro amigo.

Vai gostar de trepar assim lá em casa! Aliás, era lá mesmo que ela trepava!

 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

O empresário esperava e Meg não faltava!

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terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Cecília dormiu lá em casa e me levou café na cama

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

De cupido e de louco, todos nós temos um pouco!

 Até eu, imaginem!

(escrito por Kaplan)

 

Existem momentos na vida da gente em que, sem ter planejado nada, acabamos nos tornando uma espécie de cupidos. Sim, Cupido, o deus do amor dos gregos antigos, aquele que acertava suas flechas em duas pessoas, fazendo com que o amor surgisse entre elas. 

 




 

 

Estou falando isso porque, sem querer, acabei me tornando um cupido para um amigo meu, o Renan. Solteiro, mas pensando em casamento, ele se aventurou a comprar um lote num desses condomínios que existem nas cercanias da capital. E achou que poderia levantar uma bela casa para abrigar a noiva que ainda não tinha, mas iria ter, afinal ele era um cara bonito, tinha um trabalho que lhe rendia uma boa soma ao final do mês, era bastante sociável e conhecia várias garotas com as quais poderia, talvez, iniciar um namoro e quem sabe dali não sairia um belo casamento, com filhos que poderiam correr no gramado, nadar na piscina... tudo isso ele sonhava. 

Entre o sonho e a realidade, algo se interpunha: precisava de um arquiteto e de um engenheiro para construir a casa que desejava. 

E foi assim que ele, numa conversa de botequim, me perguntou se eu teria as pessoas certas para ajudá-lo a transformar seu sonho em realidade. Falou com a pessoa certa, pois eu conhecia tanto um arquiteto quanto uma engenheira civil. 

Apresentei-o, o arquiteto não demorou muito a apresentar um projeto que ele aprovou e aí entrou, então, o momento em que Carla, a engenheira civil que eu conhecia, iria fazer os cálculos necessários para levantar a edificação. 

Dessa maneira, tão logo os cálculos ficaram prontos, ela providenciou um mestre de obras e alguns pedreiros seus conhecidos e a casa começou a ser erguida. 





Excelente profissional, Carla acompanhava semanalmente as obras. Não houve atraso, ela sabia que os profissionais que indicara eram sérios e competentes. Nos seis meses em que eles trabalharam, ela e o Renan se encontraram várias vezes, discutindo detalhes, escolhendo os materiais para o piso, pensando nos armários.  

E foi assim que Renan começou a olhar a engenheira com outros olhos. Reparou nos belos olhos, na boca sensual. Na educação, na simplicidade, no interesse dela, parecia que estava construindo a sua própria casa, e não a dele. 

Com a casa pronta, ele a convidou para a inauguração. Chamou alguns amigos, eu inclusive, e ficamos todos admirados da beleza da casa e do quintal, e do jardim. Tudo perfeito, ele não se cansava de receber elogios e apresentar a Carla como a grande responsável pela bela obra.  

Bem, a comemoração terminou, todos foram saindo, eu fiquei até o fim, porque ia dar carona à Carla . Então, em um momento, ficamos só nos três, todos já tinham saído. 

- Carla, eu não tenho como te agradecer. Você foi realmente de uma excepcional competência. Vou te indicar para muitos amigos, não vai faltar trabalho pra você! 

 




 

E aí aconteceu a flechada do cupido.  Ele me deu um abraço, agradecendo pela indicação e em seguida foi abraçá-la... e beijou-a! Ela levou um susto, não esperava por aquilo. Ficou vermelha, meio envergonhada, então a puxei pelo braço, entramos no carro e voltamos para a cidade, deixando o Renan feliz da vida. 

Ela me perguntou o que tinha sido aquilo. 

- Ele estava tonto, não é? Fiquei assustada, nunca tive um agradecimento como esse! 

- Pode ser que estivesse meio alto. Mas foi sincero, ele me confessou outro dia que estava gostando mais da mulher Carla do que da engenheira. E olhe que ele só tinha elogios pra engenheira. 

- Ele se apaixonou por mim? 

- Acho que sim, aliás, tenho certeza. Você tem algo contra? 

- Não... quer dizer, sei lá. Foi tão inesperado, preciso colocar minha cabeça no lugar. 

Deixei-a em casa e telefonei pro Renan.  

- Olha, você a deixou impressionada. Se está realmente interessado, demonstre isso, mande flores, bombons, sei lá, mostre que deseja conhecê-la melhor! 

 

E foi assim que tudo aconteceu. 




Flores foram enviadas, e ela se divertiu jogando-as em seu corpo nu. Cinemas foram frequentados, beijos foram dados... e eles estão vivendo felizes como em todas as histórias de amor, na casa que eles construíram.  

 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Meu negão, meu amante

Não era loura mas gostava de um!

(escrito por Kaplan)       

 

Sim, Rejane era morena. Linda, magra, seios lindos, bumbum delicioso... no prédio em que morava havia uns 5 moradores, alguns até casados, que a desejavam muito. E falaram abertamente com ela, cantada em cima de cantada, ela sorria e não os atendia.

Ela tinha um bom motivo para não os atender.

O motivo chamava-se Marcus.

Um negão de 1,75m, forte, era o zelador do prédio.

Ela ficava fascinada quando o via e um dia o recebeu para “dar uma olhada” na pia da cozinha que estava entupida.

Em questão de minutos ele desentupiu, ia saindo, ela perguntou se ele não poderia ficar mais, ela gostava de conversar...

- Dona Rejane, eu também gosto. Mas no horário do trabalho não posso.

- E que horas termina seu trabalho?

- As 16.

- Pode vir aqui às 16 e um?

Ele riu.

- Sim, posso... é só pra conversar?

- Bem... posso fazer um café, bolo... você gosta?

- Adoro!

- Então vou te esperar hoje, tá?

- Pode esperar. Estarei aqui assim que bater o ponto. 



Ela ficou radiante. E tratou de fazer o que prometera. Um belo bolo e uma garrafa térmica de café aguardavam o Marcus quando ele chegasse.

Olhou o relógio. 15 horas.

Foi correndo tomar um banho, toda perfumada. Colocou a calcinha, a calça jeans... e mais nada!

E aguardou, ansiosa.

Ele era pontual.

16 horas... logo ele estava batendo a campainha.

Ao ver a Rejane naqueles trajes... ele sacou o que iria rolar.

- Entra rápido, Marcus...

Ele entrou e ficou olhando pra ela.

- Marcus, não me leve a mal, mas você sabe que tipo de conversa eu estou querendo, não sabe?

- Acho que sei, dona Rejane... seus trajes dizem mais que as palavras.

- Mas, por favor, não me chame de dona...

- Prometo.

- Estou nas suas mãos! 





Mais que depressa ele começou a tirar a calça dela. E ao ver a calcinha, não resistiu, enfiou a mão dentro dela. Rejane suspirou. Era tudo o que ela queria!

Tirou a camisa dele e abriu a braguilha. Nossa... que pau era aquele!

O que ainda restava das roupas sumiu. Os dois, totalmente nus, se admirando.

- Como você é bonita! Fico muito honrado de estar aqui...

Ela sorriu. Ajoelhou na frente dele, pegou no pau e pôs na boca. Era grande, mas dava para colocar quase tudo, mesmo ela não tendo garganta profunda...

E a língua dele parecia um pau de tão dura... sua xotinha agradeceu! Ganhou uma bela chupada!

Comeu-a em pé. Ela adorou ficar no ar com o pau dentro dela. 



Comeu-a de cachorrinho.

Fez ela cavalgar e viu, pela expressão do rosto dela, o orgasmo chegando.

- Que delícia, Marcus... obrigada!

-  Eu que agradeço, Rejane.

- Você vai voltar, não vai?

- Para comer bolo? Vou sim!

Riram muito e foram pra cozinha.

Comeram bolo, tomaram café.

E ele voltou muitas vezes lá. Gostou muito dos bolos que ela fazia!