terça-feira, 21 de novembro de 2023

Viu o amigo do filho batendo punheta... Agarrou!

Ela não conseguia resistir aos novinhos...

(escrito por Kaplan)   

 

Sabendo que o Laerte, amigo do filho, estaria na casa deles, Ana Cristina resolveu dar uma cantada daquelas irresistíveis. Ela adorava os amigos do filho, tão jovens,  tão potentes... eram tudo de bom que uma madura ainda inteiraça, podia querer.

O filho só voltaria na hora do almoço. Ela deixou o Laerte na sala, esperando e disse que ia fazer um serviço demorado, que ele ficasse à vontade, tinha cerveja na geladeira, enfim, a casa era dele!

Pegou uma pasta e saiu. Ela sabia encenar uma retirada estratégica. Fez que trancava a porta,mas deu uma volta na chave fechando-a e outra volta abrindo-a. Deixou a porta só encostada.

Pelo jardim, no meio das folhagens, ela,sem ser vista por ele, viu que ele começou a olhar coisas que deveriam estar interessantes no celular, porque logo desabotoou a calça, pôs o pau pra fora e ficou se masturbando. 


Pau duro? Ela gostava de ver!

Ela entendeu que era a hora de aparecer!

Voltou à porta, abriu-a sem fazer ruído e pegou o Larte com o pau na mão.

Ele levou um baita susto, gaguejou, tentou explicar o que não tinha explicação e ela, rindo, chegou-se até ele, colocou a pasta no sofá e pegou no rapaz.

- Você é tão adorável, garoto... deixa eu ver melhor essa maravilha que você tem na mão.

E sem esperar resposta, pegou no pau dele, sentiu a firmeza e tratou de fazer um boquete para ele nunca mais esquecer!

Ele teve de se segurar para não gozar na boca dela.

Ela parou, ajudou-o a tirar a calça, a camisa. Fez ele deitar na cama, já o tinha levado para o quarto!, pôs um travesseiro no chão e ficou ajoelhada entre as pernas dele, boqueteando de novo. E abaixou a blusa, mostrando os seios a ele. Ainda firmes.



Seios fartos? Ele gostava muito de ver!



Tirou a blusa, a saia, a calcinha.

E ele só olhando e batendo punheta.

Ela já era meio gordinha, mas isso não o preocupava. Achava-a até mais gostosa do que a própria namorada, e sabia dar prazer melhor do que ela. Aquele boquete... a namorada nunca fizera um igual!

Ela deitou-se sobre ele, esfregando os seios no peito do Laerte, depois foi levantando o corpo até que sua xota engolisse o pau dele.

E cavalgou-o como há tempos não fazia.

E depois deu de ladinho pra ele.


Bunda gostosa? Ele gostava muito de comer!


E ele gozou na bunda dela, ela adorou, era a primeira vez que um homem fazia isso com ela!

Conversaram, riram, beberam, sempre nus. E ele entendeu que não devia comentar com o filho dela o que tinha acontecido. Era a exigência dela para repetirem sempre que tivessem meios para isso.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário