segunda-feira, 18 de abril de 2016

Ménage a trois... femmes

O amor feminino... tem coisa mais poética??? se tem, eu não conheço!


Ménage a trois... femmes
(escrito por Kaplan)

Já contei a vocês que uma das colegas da Meg na faculdade, a Rejane, casou-se e mudou de cidade. Meg e Lúcia sentiam muitas saudades dela, pois habituaram-se a fazer programas juntas e sentiam a ausência da amiga. Várias vezes as duas foram até onde ela morava e algumas poucas vezes ela veio até nossa cidade.

Numa dessas vezes, ela chegou sem avisar e procurou a Lúcia primeiro, e as duas combinaram de fazer uma surpresa para Meg.

Então, uma tarde, Lúcia apareceu em nosso apartamento, fez questão de “fechar” a porta da sala, mas, na verdade, deixou-a sem trancar, pois esse era o plano. 

Que beijinho doce... que você tem!!!
Puxou Meg para o sofá e as duas se atracaram. Gostavam muito de transar uma com a outra, aliás, foi Meg quem mostrou para Lúcia e também para Rejane, as delícias do sexo mulher/mulher.

Então, como eu dizia, estavam as duas aos beijos e amassos no sofá, quando Rejane abriu a porta, bem devagar, sem fazer barulho, viu as duas e foi chegando perto, sem fazer ruído. Aí a Lúcia falou, já quase estourando de vontade de rir:

- Meg, que vontade de a Rejane estar aqui com a gente agora!
- Nem me fale! Eu também morro de saudade daquela loura! Pra que ela tinha de casar e ir morar longe?

Aí Rejane falou, para susto da Meg que ainda não a tinha visto:

- Mas eu venho matar sua saudade, Meg!
- Aiiiiiiiiii!!! Malucas!!! Querem me matar do coração? De onde você apareceu, criatura?
- Resolvi com a Lúcia fazer uma surpresa pra você! Gostou?
- Só vou gostar se você sentar aqui no meu lado para eu te agarrar bastante! 

Ah, que bom... nosso trio de novo!!!
Então Rejane sentou-se entre as duas que tiraram a saia dela, deixando-a só de calcinha e sutiã. Freneticamente, as duas começaram a beijar, a lamber, a chupar os peitinhos da amiga e não demorou para as três estarem totalmente nuas.  Meg, ajoelhada no chão, lambia a xotinha da amiga, fazendo-a gemer loucamente e Lúcia beijava os seios dela.

O grelinho dela era alvo de verdadeiros “ataques” dos dedos de Lúcia e Meg.
Estavam enlouquecidas, as três. Com seus dedos e línguas, fizeram Rejane gozar. 

- Ah, amigas, amores... eu também sinto falta desses nossos encontros...

Meg não queria conversa, queria prazer! Subiu no sofá, com a xotinha bem perto da boca de Rejane que adorou o convite que ela fazia e começou a chupar. Lúcia voltou a lamber a xotinha de Rejane, que mal conseguia ficar parada em cima do sofá...

Inverteram tudo. Lucia deitou-se no sofá e Rejane ajoelhou para chupar a xotinha dela. E seus dedos também entraram na xotinha da amiga. Meg, insaciável, enfiou a cabeça entre as pernas de Rejane e chupou-a, enfiou o dedo lá dentro. 

Acabem... acabem comigo, queridas amigas!
Os gemidos das três ecoavam pela sala, os suores escorriam. Foi a vez de Meg ficar sentada e as duas “cuidarem” dela, beijando-a, mamando em seus seios, enfiando os dedos em sua xotinha. 

Gozando, Meg apertou a mão de Rejane dentro da xotinha com suas pernas,num espasmo delicioso.

Aí foram Rejane e Meg dar um trato na Lúcia. Ficaram uma de cada lado da amiga e suas bocas e dedos levaram Lúcia a um prazer insano. Seios chupados pela Meg, xotinha penetrada por dois dedos de Rejane fizeram com que ela gozasse também.

Exaustas, suadas, correram para o chuveiro, entraram as três dentro do boxe apertado, mas quem disse que isso era ruim? Pelo contrário, pois os corpos não se desgrudaram nem um pouco. E quantos beijos foram dados!

Dali, se enxugaram e foram para a cama, onde mais prazeres foram curtidos. 

Ao saber disso, no dia seguinte, entendi porque quando cheguei, encontrei as três dormindo profundamente e não consegui que nenhuma delas acordasse...


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