terça-feira, 19 de abril de 2016

Julia errou, o tio ralhou, ela chorou, ele comeu!

Que homem consegue ficar impassível diante do choro de uma linda jovem? Eu não consigo... nem o tio de Julia, conforme vocês poderão verificar.


Julia errou, o tio ralhou, ela chorou, ele comeu!
(Escrito por Kaplan)

Mais uma vez encontramos nossa amiga Julia sentada à mesa com o tio, desesperado com o imposto de renda. Ela ajudava no que podia, apesar de não entender muito bem o funcionamento da coisa. Ainda era a época em que se entregava a declaração em papel, foi no século passado, portanto. Ainda não havia a entrega digital. 

Eis que, de repente, o tio, nervoso como ficavam todos os cidadãos na hora de enfrentar o Leão, percebe que ela errou na declaração de bens dele e colocou valores superiores ao que deveria colocar.

Ele deu uma bronca daquelas nela, que, tremendo, acabou chorando. Então o tio deu uma relaxada. Entendeu que havia sido grosseiro demais. Afinal, ela estava ali, na maior boa vontade, ajudando-o... um erro era fácil de ser corrigido. 

Vem cá, lindinha... titio te perdoa...
- Desculpa, querida, desculpa, fico muito nervoso nessas horas... desculpa, vem cá, não chora!

Abraçou-a e beijou-a no rosto. Mas ao erguer a mão, acabou que levantou a blusinha dela, blusinha curta, que deixava a barriguinha de fora e a mão dele esbarrou no seio.

- Meu Deus! Você está sem sutiã... e na certa vai querer que eu beije seus peitinhos para me desculpar direito, não é?
- Pra começar... vou querer mais coisas...
- Esta é a minha Julia... safadinha como ela só...

Ela parou de chorar e olhou com aqueles olhos cheios de desejo para ele. Ah! O imposto de renda teria de esperar...

Levantou a blusinha toda e mamou nos peitinhos da sobrinha que logo mostrou o que queria, porque desabotoou a saia, deixando-a cair e ela mesma se livrou da calcinha. Ao ver aquela bucetinha lisinha, o tio perdeu o juízo.

Colocou-a sentada em cima da papelada do imposto de renda e lambeu tudo a que tinha direito. Fez Julia revirar os olhos de prazer. Que língua grossa tinha o tio! Ela quase gozava quando ele fazia uma chupada caprichada, como estava fazendo naquele momento. 

De castigo, eu vou chupar seu pau, titio!
Tirou o paletó e a calça do tio. Lá estava o adorável pau que tanto a satisfazia. Pegou nele e fez um boquete. E depois entregou sua xotinha ao pau gostoso. E foi comida com toda a competência que o tio sempre tivera com ela.

Primeiro, sentada no pau dele, ele sentado na cadeira e ela pulando feito louca de tanto tesão. Depois levantou-se, curvou o corpo e apoiou as mãos numa cadeira e ele veio come-la por trás, com aquelas bombadas firmes que ele sempre a presenteava.

Então, ele a colocou sentada na mesa e veio meter de frente, o que levou vários papeis a caírem no chão, se misturando... o trabalho que ele teria depois para arrumar tudo tinha que ser compensado por um belo gozo... 

E desse castigo, você gosta, lindinha?
Colocou-a de novo para cavalgar e quando sentiu que ia gozar – ele, porque ela já tinha gozado há muito tempo – levou o pau à boquinha dela, e ela pôde tomar um leite revigorante. 

Pra terminar o trabalho que eles teriam, nada melhor do que um leite quentinho como aquele do tio!

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