segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

O presente de 18 anos dela foi um erótico passeio de carro




(escrito por Kaplan)

No dia em que Rita completou 18 anos, Humberto, seu primo e vizinho pensou que presente poderia lhe dar. Estava duro e queria dar um bom presente para ela, afinal, não era apenas uma priminha qualquer... ele e Rita já faziam “coisas de adultos” há tempos.

Os dois moravam no interior. E naquele tempo, quando ainda não existiam computadores, smartphones e coisas tais, as pessoas não se relacionavam virtualmente, e sim pessoalmente. E vizinhos, amigos, morando em casas com grandes quintais, cheios de árvores, descobriam o sexo.

Era tudo muito divertido. Crianças, brincava-se de médico, sem maldade, mas era o momento em que, nas consultas, tirava-se a roupa para o médico ou a enfermeira observarem com atenção os machucados fictícios.  

Adolescentes, subiam em árvores para chupar mangas, jabuticabas. E Humberto, mais velho que Rita uns três anos, vivia pedindo para ela subir nas árvores de vestido e sem calcinha. E ela fazia a vontade dele e ele subia atrás e a cabeça dele sempre dava um jeito de enfiar-se dentro do vestidinho dela e ele dava beijinhos na bundinha, lambia a xotinha...

Houve uma vez, num domingo, em que os pais estavam na missa, que ela subiu na mangueira completamente nua e aí não conseguiram segurar,  transaram uma primeira vez... e depois uma segunda... e aí não pararam mais.

Era por isso que ele queria dar um bom presente para ela, mas estava sem grana. Então teve a ideia de levá-la a um passeio por estradinhas desertas... e proporcionar-lhe um gozo fantástico. 

Estava a Rita, pois, em casa, de shortinho e uma blusa, quando viu Humberto chegar e bater na janela do quarto dela. Olhou, viu que era ele, sorriu e abriu a janela.

- Ritinha, você tá ocupada?
- Não, estou ouvindo músicas!
- Então, vem comigo, vamos dar uma volta de carro. Te espero lá na frente de casa!

Ela avisou a mãe que ia sair com o primo. Não teve problema, a mãe nunca tinha desconfiado de nada e não seria naquele dia que iria desconfiar. Só pediu para ela não demorar muito, porque o pai viria para almoçar com ela.

Feliz da vida, Rita entrou no carro com o primo e ele saiu para locais que ela nunca tinha percorrido. Pegou uma estradinha de terra, no meio do nada.

- Onde você está me levando, Humberto?
- Ritinha, eu queria te dar um presente muito legal, mas estou completamente duro, então te trouxe aqui para me dar de presente para você? Aceita?
- Nossa! Que coisa linda! Claro que aceito. Mas me conta, você está completamente duro mesmo?
- Safadinha...claro que estou, pega para você ver! 

Ela abriu a braguilha dele e confirmou. Ele estava muito duro mesmo! Abaixou a blusa para que ele visse seus peitinhos e pegou no pau, ficou fazendo carinhos nele, até que ele estacionasse o carro numa longa reta, que daria para eles verem se vinha alguém chegando.

Ela tirou a roupa toda, saiu do carro, deu a volta, abriu a porta do motorista. Mandou o Humberto tirar a roupa toda também, deixou-o sentado lá e abaixou-se para chupar o pau gostoso dele. 

Ficou assim um bom tempo. Ele a ensinara como chupar, ela gostara de aprender e sempre que possível, colocava em prática as lições. Fazia tudo como ele gostava, inclusive o famoso “fio terra” que deixava o pau dele tão duro que chegava a machucar a boquinha dela.

Parou de chupar.

- Querido, não podemos demorar muito. O presente está ótimo, mas precisamos concluir, porque prometi à minha mãe que estaria de volta para o almoço.
- OK, então deixa eu passar para o banco de trás que é mais confortável.

Lá foi ele, ela entendeu qual seria a segunda parte do presente. Ele reclinou-se e chamou-a para sentar-se no pau. Deu um largo sorriso.

Sentou-se e cavalgou. Ela gostava demais de transar assim com ele. Pulou bastante, mas acabou batendo a cabeça no teto.

Ele, então, resolveu que sairiam do carro. Estendeu um pano sobre as folhas que atapetavam a estrada, deitou-se e esperou que ela voltasse a sentar em seu pau e continuasse com a cavalgada. 

E foi ali que ela gozou gostoso e depois recebeu os jatos de porra em seu rosto. 

Que manhã deliciosa! Que presente de aniversário fantástico o primo havia lhe proporcionado!

Na volta, fez ele prometer que todo aniversário dos dois aquilo iria se repetir.

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