quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

A nadadora e seu treinador




(escrito por Kaplan)

Karin nadava muito bem. Fazia parte da equipe de natação de um importante clube da cidade. E estavam às vésperas de um campeonato estadual, quando ela esperava ganhar boas medalhas para aumentar sua coleção. O pai, orgulhoso, não poupava esforços para que a filha pudesse vencer as provas que disputaria. Chegou até a mandar ampliar a piscina do sítio deles, para que ela pudesse treinar bastante.

E ela pediu que ele autorizasse seu técnico a ir ao sitio com ela. O pai, ingênuo, não colocou obstáculos. Conhecia o treinador, Hélio, era jovem, mas muito sério. O que ele não sabia é que entre Karin e Hélio começara a rolar um certo clima, desde o dia em que eles ficaram treinando até tarde no clube e na hora de ir embora, ele entrou no vestiário e a viu nua, tomando um belo banho. Ver aquela bundinha branquinha no corpo queimado de sol foi como um raio. 

Como ele não sabia que ela estava lá dentro do vestiário, tratou de sair logo, mas ela o viu e depois do susto, ficou com tesão. Quando ela saiu, ele pediu desculpas, parecia muito envergonhado, mas a sunga demonstrava que ele ficara excitado. E ela curtiu muito aquilo. 

Então os papos entre eles deixaram de ser apenas técnicos. E ela viu, na ida dele ao sítio, a chance de poderem fazer algo mais que treinamento para campeonatos. E lá foram eles, no carro dela, ela dirigindo e ele já maluco para ver de novo aqueles detalhes que gostara tanto. Quando saíram da estrada principal e pegaram a estradinha de terra que levava ao sítio, ele não se conteve e abriu a blusa dela e pôde ver os seios livres, leves, soltos. Ela riu, chamou-o de taradinho, mas estava adorando!

Ao chegarem, uma decepção. A caseira que sempre trabalhava para a família nos fins de semana, estava lá. Já foi dizendo que o pai telefonara e pedira para ela preparar lanche para os dois. Karin tratou de despachá-la:

- Precisa não, Arlete! Só vou treinar uma meia hora e voltar, não vamos querer lanche algum. Pode ir para sua casa, sei que você tem muita coisa para fazer lá!
- Mas seu pai...
- Pode deixar, eu explico para ele, não vai ter problema algum! Pode ir. 

A caseira se foi, ela respirou aliviada. Colocou o maiô, porque precisava, de fato, treinar. Depois do treino haveria tempo para as outras coisas que pretendia. Foi para a piscina, onde o Hélio, só de sunga e camiseta, já a esperava.

Treinaram duro, ele cronometrando os tempos dela, elogiando, exigindo mais... coisas de técnicos. Isso durou uma hora e meia, ao final ela chamou o Hélio e olhou para ele com um olhar lúbrico. Ele tirou a camiseta, entrou e eles se abraçaram e se beijaram.

- Acho que é uma loucura, não é Karin, o que estamos fazendo? Se seu pai descobre...
- Hélio, eu tenho 19 anos, sou eleitora, vacinada, transo com meu namorado, mesmo que meu pai descubra, não fará a menor diferença! Quem mandou você me espiar aquele dia? Fiquei com tesão de saber que você me viu tomando banho.

Ele nada falou. Sairam da piscina e ela viu que o pau dele já estava duro, fazia um belo volume na sunga.

- Vem cá, Hélio!

Abaixou a sunga dele, pegou no pau. Duro, grande, como ela imaginara. Deitou-o no chão, ajoelhou-se na frente dele e beijou e chupou o pauzão do treinador. Tirou o maiô e exibiu-se toda nua para ele, mas não deu tempo de ele fazer nada. Sentou-se no pauzão e pulou, demonstrando que além de nadadora era excelente montadora. E gozou, gemendo alto, deixando o Hélio enlouquecido. 

Deram uma pequena parada, pularam na piscina de novo, agora peladões, e mais amassos e abraços, e beijos e chupadas e a vontade de trepar mais bateu forte, saíram da piscina e correram para o local onde haviam transado. 

Ela deitou-se no chão. Ele afastou as pernas dela e meteu, pela frente, arrancando mais gemidos dela, até que ele gozou também. 

Ela estava muito feliz com o que haviam feito. E como o campeonato só começaria dali a quinze dias, já sabia que iria trepar com o técnico pelo menos umas dez vezes antes da farra ter fim!

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