sábado, 16 de novembro de 2013

Passear no meio de ruínas? Claro que ia rolar...



(escrito por Kaplan)   

Depois de voltar à gruta com o professor que lhe dava tesão e ter conseguido transar com ele, Meg foi convidada a visitar, com ele, umas ruínas de uma antiga mina de ouro. Passou a semana toda indócil, louca para saber o que poderia rolar lá. E no sábado, produziu-se como no anterior, ia de shortinho e camiseta bem folgada, já que ele gostara de vê-la dessa forma.


O professor ficou, de fato, alucinado com a visão dos seios dela, por conta de uma camiseta que dava os maiores lances possíveis. E os seios dela eram maravilhosos, ela já os vira e aproveitara na semana anterior, mas essas coisas nunca são demais! Ele também caprichou, indo com uma bermuda que permitia uma abertura rápida. E já na viagem mostrou-lhe o pau duro, que ela agarrou com muito prazer enquanto dirigia.

Ao chegarem, ela ficou abismada. Como nunca havia sabido daquele local? Maravilhoso, as ruínas surgindo no meio da vegetação luxuriante. Muito lindo. Na mesma hora pensou em fotos ali. Mas não seriam naquele sábado, em outro dia, talvez.

Nem teve tempo de pensar muito, o professor desceu do carro e já veio abraçando-a e beijando-a com sofreguidão. Sentiu a firmeza do pau dele encostando em suas pernas e tratou de pegar e chupar aquele instrumento que lhe dera tanto prazer na gruta.  

E foi em cima do capô do carro que eles treparam a primeira vez naquele dia. Ele a colocou lá, tirou seu shortinho, sua calcinha, já havia tirado a própria bermuda e só levantou-lhe as pernas e meteu firme, debaixo de um sol bem quente o que fez os dois suarem muito!

E não satisfeito em faze-la gozar ali, ainda pegou uma esteira, colocou no chão, deitou-se nela e a trouxe para cavalgá-lo, o que ela adorou, pois sempre gostou de pular no pau de um homem. Pulou bastante, até que ele gozasse também. 

Ai se levantaram e foram observar as ruínas. Ela ficou fascinada e com seu acurado olhar de fotógrafa já foi imaginando onde poderia posar, que ângulos seriam melhores, já estudou a iluminação do sol, tudo para quando voltasse lá e pudesse ser a modelo. 

Depois de observarem tudo, sempre pelados e se agarrando o tempo todo, mais uma trepadinha. Voltaram para perto do carro e ali ela ficou de quatro no banco de trás, mostrando o belo bumbum para o professor que entendeu o que ela queria. 

Mais que depressa ele enfiou o pau no cuzinho dela e meteu, alucinado. Na certa devia estar pensando porque ela não o cantara antes, ele poderia estar comendo-a há meses! 

 Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e punhetou-se na frente dela, até despejar tudo no rosto, lambrecando-a toda. 

Ela se limpou, vestiu-se, ele também e retornaram. Chegando em casa, pulou em meu colo, me falando da beleza do lugar e que no sábado seguinte nós iríamos lá que ela queria posar. Me contou das duas trepadas, o que me excitou bastante, tive de come-la e ela não reclamou!

Fomos lá, realmente, no sábado seguinte e fiz belas fotos 


Além, é claro, de darmos boas trepadas entre uma foto e outra. Nada como a natureza e as ruínas para inspirar o sexo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário