sábado, 23 de novembro de 2013

No novo emprego, ela tinha de dar assistência aos idosos. E como deu!




(escrito por Kaplan)

Doralice tinha 48 anos, era casada, os filhos já estavam criados. Precisava fazer alguma coisa para preencher seu tempo e achou interessante um trabalho voluntário criado pela prefeitura de sua cidade. Havia muitos idosos, e vários moravam sozinhos. A ideia da prefeitura era que as pessoas voluntárias visitassem as casas desses idosos para ajudá-los em tudo que precisassem: lavar roupas, fazer comida, o mais importante: verificar se tomavam os remédios nas horas certas, varrer a casa... essas coisas que a idade já não permite que se faça todo dia. 

Apresentou-se, foi aceita e começou a visitar a casa do senhor Benjamim, um velhinho simpático, de 76 anos. Logo ficou amiga dele. Achava ótimos os papos que tinham. Na verdade, ela ouvia mais do que falava. Ele vivia sozinho, tinha muita necessidade de conversar e aproveitava os três dias em que ela ia à sua casa para contar histórias, causos, relembrar o passado. E ela ouvia atentamente, enquanto fazia o almoço ou limpava a casa e controlava os remédios.

Mas o seu Benjamim ainda gostava da “coisa”. E começou a contar para Doralice os casos amorosos dos quais participou. E haviam sido muitos. Cheios de detalhes picantes, ele contava com a maior naturalidade do mundo e Doralice, a princípio, apenas ouvia, mas depois começou a prestar atenção e até mesmo a ficar excitada com algumas proezas que ele lhe contava. Não sabia se eram invenção da cabeça dele ou verdadeiros, mas que chegavam a excitar... lá isso chegavam.

Um dia em que ela foi de saia e blusa, ao contrário de sempre, pois só usava calças compridas, o seu Benjamim ficou bem entusiasmado quando viu as pernas dela. Doralice era uma mulher que sempre cuidara do corpo, e orgulhava-se de ter belas pernas, belos seios, que ainda entusiasmavam bastante seu marido. E que atraiam a atenção de muitos homens na rua... ela nunca dera maior atenção.

Mas naquele dia o seu Benjamin mostrou todo o seu atrevimento. Depois de recebe-la e mostrar todo seu entusiasmo pelas pernas dela, acompanhou-a até seu quarto. Ela ia arrumar a cama dele, como sempre fazia, aliás. Mas... de saia... mostrou mais do que devia e seu Benjamim não perdoou. Deu um tapinha na bunda de Doralice, que se assustou, mas resolveu levar na brincadeira.

- Seu Benjamim... tá ficando atrevido, hem? Pode parar!
- Ah... Dora (ele nunca a chamava pelo nome completo)... como resistir a um espetáculo tão belo como este?

Sem entender bem a razão, Doralice se sentiu excitada com  o que ele fizera e falara. Achou melhor terminar logo e ir preparar o almoço dele. Mas levara um macaquinho de pelúcia naquele dia para distrair e mostrou para ele. Colocou o macaquinho com os braços em volta de seu pescoço, como se ele estivesse escalando o corpo dela.

- Tenho inveja deste macaco!
- Por que, seu Benjamim?
- Olha onde ele está! Nos seus seios!


E ela pensou que ele iria apenas apontar para eles, mas não, ele segurou um dos seios dela.
(Gente, o velhinho ficou tarado de repente!) pensou ela, enquanto tentava se desvencilhar e não resistindo, deu uma gargalhada.
- Seu Benjamim, deixa disso, vou lá fazer o seu almoço. Fique bonzinho aqui no quarto, hem?

Foi para a cozinha, com o coração aos pulos. Preparou o almoço e, depois de tudo pronto, levou um copo com água e alguns comprimidos para ele tomar antes de comer. Encontrou-o deitado na cama, coberto por um edredon.

- Seus remédios, seu Benjamim. Fique assentado para tomar.

Ai veio o susto maior. Ele se levantou, afastando o edredom. Estava totalmente nu. O pau não conseguia ficar totalmente duro, mas estava quase. Antes que Doralice falasse alguma coisa, ele disse:
- Por favor, Dora! Tem mais de dez anos que não sei o que é uma mulher...

Ela não conseguiu evitar.  Mesmo sem entender direito porque fazia aquilo, tirou a blusa e a saia e subiu na cama. Viu que ele conseguia fazer o pau se mexer, dando pulos.  Sentou na cama, ao lado dele, e deixou que ele passasse a mão em sua xotinha e depois pegou o pau dele e o chupou. Chupou bastante e conseguiu fazer com que ele ficasse totalmente rijo.

Feliz da vida com sua proeza, ela colocou seu corpo sobre o dele, sentando-se no pau que não era grande, mas era grosso, foi gostoso senti-lo entrando dentro de sua xotinha. Cavalgou, sem fazer pressão sobre o corpo dele, mas foi o suficiente para que ele gozasse logo. Não demorou nem dois minutos, o que, para ela, não foi gratificante, mas ficou feliz em ter proporcionado aquela alegria ao seu Benjamim.

E já sabia que, dali em diante, pelo menos uma vez por semana, teria que brincar com ele naquela cama!

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