Uma professora muito, mas muito particular!

(escrito por Kaplan)

Filhos tomando bomba são o desespero de pais e mães. Ainda mais quando estudam em colégios particulares. É doloroso chegar ao fim do ano e ver que toda a grana investida durante o ano em mensalidades, cadernos e livros corre o risco de ir para o espaço porque o filho ou a filha não corresponderam. Isso não acontece só nas séries iniciais, também acontece no ensino médio.

Foi o caso, por exemplo, do Tomás, filho de uma grande amiga minha. Ele nunca fora um bom aluno, a verdade precisa ser dita. Já tomara duas bombas, e tentava concluir o terceiro ano já com 19 anos! Desesperada com a possibilidade de mais uma bomba, a minha amiga contratou uma professora particular de Física, pois esta era a disciplina na qual o Tomás estava pendurado.

A professora, vamos chama-la de Beatriz, casada, 32 anos, ia todas as tardes à casa deles para as aulas particulares. Durante as duas primeiras semanas nada ocorreu de extraordinário, a não ser a falta de paciência dela com o aluno que, além de tudo, ficava de olho mais nos decotes das blusas dela do que nos livros e cadernos.

Uma tarde, estavam os dois sozinhos no apartamento, ela começou a conversar com ele para saber os motivos da dificuldade dele aprender Física. E, na maior cara de pau do mundo, o Tomás falou que prestava mais atenção nas pernas lindas da professora e não pescava nada da matéria. Derramou-se em elogios às pernas da professora, o que deixou Beatriz irritada, a princípio e depois excitada, quando se lembrou das olhadas nada discretas que Tomás dava para seus peitos que ficavam meio aparecidos nos decotes das blusas.

“Então ele gosta das pernas da professora e dos meus peitos. Interessante isso. E esse rapaz não é de se jogar fora... acho que vou investir mais!” ela pensou isso e a partir do dia seguinte caprichou mais ainda nos decotes, nas saias curtas, afinal ela também tinha pernas bonitas!

Tomás não sabia Física, mas não era bobo. Notou a mudança e passou a olhar com mais ousadia ainda para os seios dela. E falou abertamente com ela, uma tarde em que estavam novamente sozinhos, que ela tinha seios lindos e as pernas eram tão bonitas quanto as da professora do colégio.

Era o que ela precisava ouvir para “atacar”.

Aproximou-se da cadeira onde ele estava sentado, ficou atrás dele e suas mãos penetraram nos cabelos de Tomás, depois desceram pelo peito e começaram a suspender a camiseta que ele usava. Ele se levantou e ela desamarrou a cordinha da calça de moleton dele, desceu a mão até o pau que estava duro, é claro, afinal ele tinha 19 anos!

Abriu sua blusa e mostrou seus seios fartos para ele. Viu que ele arregalava os olhos, depois ele pegou nos seios como se não estivesse acreditando que estava com eles nas mãos. Mas não deu tempo para ele fazer mais coisas. Encostou sua bunda no pau dele, ainda com a calça e ficou esfregando. Beatriz era casada, mas nunca dispensava parceiros para sexo. E aquele rapazinho ali, tão taradinho... não podia jogá-lo fora, precisava aproveitar!

Mandou que ele tirasse sua calça jeans. Empinou o bumbum, enquanto ele até se agachava para conseguir tirar-lhe a calça. Só de calcinha branca, de renda, ela deixou que ele tomasse a iniciativa de alguma coisa. Será que tinha experiência? Devia ter, era melhor verificar, se visse que ele não tinha ela comandaria.

Gostou do que viu. Em questão de segundos Tomás tirou-lhe a calcinha e ficou a observar a buceta da professora, lisinha como nos filmes pornôs que ele assistia sempre. Depois da admiração, ele levantou-se e ai ela não se incomodou com ele segurando seus peitos e mamando que nem um bezerro! Arrancou-lhe a calça de moleton e viu uma cueca branca toda estufada. Uau! Parecia que o rapazinho tinha um pau grande!

Segurou nele, apalpou-o, colocou-o na boca, com Tomás ainda de cueca. Mas a cueca logo foi arrancada e ela pôde admirar a beleza do pau dele, grande e grosso como ela imaginara. Uma cabeçona vermelha, toda descoberta e já meio molhada... que convite irresistível para um boquete! Ela lambeu cuidadosamente cada centímetro do pau dele, antes de engolir aquele mastro que pulsava dentro de sua boca. Depois colocou o pau entre seus seios, apertou-os, prendendo a vara do aluno que, alucinado, quase gozou ali mesmo.

Ficou segurando, punhetando o rapaz. Finalmente ele saiu da posição de pasmaceira e começou a agir. A bunda da professora foi seu alvo inicial, segurou-a, apertou-a. Era firme, via-se que ela devia malhar bastante. Depois de pegar, lambeu, sentindo a maciez de cada nádega, enquanto ela respirava já com dificuldade. Levou-a para o sofá, fez ela se sentar, com as pernas abertas, a bucetinha já molhada aguardando a língua e os dedos de Tomás. E ele não a decepcionou, agiu como gente grande, levando-a ao delírio quando dois dedos dele penetraram o mais fundo que conseguiram...

Ela pegou o pau dele e começou a chupar, olhando bem fundo nos olhos dele. Agora quem respirava com dificuldade era ele, vendo seu pau sumir dentro da boca da professora, depois reaparecer todo molhado. Ele não agüentava mais. Fez a professora ficar de quatro no sofá e enfiou de uma vez só seu pau na buceta bem úmida, socando sem parar. Depois sentou-se no sofá e a trouxe para sentar em seu pau, enquanto ele segurava os peitões e os apertava e ela pulava sem parar...até explodir num gozo fenomenal. Uau! Que aluno maravilhoso ela arranjara!

Só que ele não gozara ainda, e continuava bombando seu pau na buceta da professora. Colocou-a sentada no sofá, com as pernas bem abertas, voltou a meter até que ele também gozou.

- Tomás, Tomás... você precisa estudar Física, se não vai tomar bomba!

- Fessora, depois de estudar seu físico, acho que vou entender melhor a Física. Promete que vamos trepar em todas as aulas?

- Prometo, adorei! Mas você tem de prometer que vai estudar bastante. Se tomar bomba sua mãe vai me matar!

- Pode deixar, agora tenho uma motivação muito boa para o estudo!