quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A visita de um velho amigo, chance para trepar!

(escrito por Meg)

Recebemos um amigo do Kaplan, Kléber, para passar um fim de semana conosco. Era mais que um amigo, para mim, pelo menos, eu já tinha transado com ele algumas vezes. Era muito bom, ele era bem carinhoso.

Uma tarde, estava eu fazendo uns trabalhos de pintura de caixas e outras coisinhas, só para passar o tempo. Estava com uma blusa já velha, que podia receber pingos de tinta, e uma minissaia jeans. Como estava sozinha em casa, fiquei bem à vontade, sentei em cima da mesa com as pernas abertas. Estava distraída com a pintura que fazia quando ouvi a voz do Kléber:

- Que beleza de arte! 

Não entendi muito bem, a não ser quando olhei para ele e vi que os olhos estavam parados no belo lance de calcinha que eu estava dando. Dei um sorriso irônico para ele e continuei a fazer o que estava fazendo, sem mexer nas pernas. Vi que ele passou por mim e tirou a camisa. E chegou nas minhas costas e começou a me beijar o pescoço. Acho tão irresistivel isso! Com o pincel de tinta na mão, parei o que estava fazendo e virei o rosto e recebi os beijos na boca. E ai, como ele já conhecia meus “pontos fracos”, sua mão começou a roçar meus peitinhos, por cima da blusa mesmo. Naquela hora fiquei sabendo que devia parar o trabalho e dar atenção ao gostosão. Coloquei pincéis e caixas na mesa, desci. Ele me abraçou e as mãos dele suspenderam minha saia e apertaram minha bunda.

Beijei-o sofregamente. Aquelas mãos na minha bunda me deixavam “acesa”. Parei com os beijos e desci a calça dele, o pauzão já estava durinho, ansioso pela minha boca. Para dar mais tesão a ele, abaixei a blusa e ele pôde ver meus peitos enquanto eu o chupava. Não deu outra, entusiasmado, ele me colocou na mesa, tirou minha calcinha e enfiou o pauzão em minha bucetinha. Depois, como era muito forte, ele me levantou da mesa, sem tirar o pau de dentro de mim, sentou-se numa cadeira e me deixou cavalgá-lo, enquanto beijava e mamava meus peitos.

Estava sensacional a nossa trepada. Eu pulava no colo dele e ele me dava tapinhas na bunda, apertava, o dedo chegava bem perto do meu cu. Eu não parava de pular, sentir aquele pauzão entrando e saindo de dentro de mim era uma sensação maravilhosa. Gozei!

Ai ele me pôs deitada de bruços na mesa, mas com a perna no chão e voltou a enfiar tudo dentro da minha buceta, já toda molhada. Meus gemidos o deixavam cada vez mais excitado e ele metia com muita força e eu estava adorando, mas sentia que precisava retribuir aquele prazer que ele me dava, então virei o corpo e voltei a chupá-lo. Quando senti que o rosto dele se contraia, sinal de que estava prestes a gozar, tirei o pau da minha boca e assisti, deliciada, os jorros de esperma que ele soltou em direção ao meu rosto. Chupei todo o pau de novo, deixei-o sequinho.

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