segunda-feira, 25 de junho de 2012

Na praia e no barco com um negão safadissimo



(escrito por Meg)


Houve uma época em que pensamos em comprar uma casinha numa praia. Sonho de quase todo mundo nos anos 70...bons tempos!

Então, um amigo nosso, que tinha uma casa no sul da Bahia nos convidou a ir com ele e procurarmos uma por lá, seria legal nos ter como vizinhos, ele disse. Então fomos. Mas confesso que naquela época ficar visitando casas para ver qual era a mais interessante não era o meu programa favorito. Eu gostava mesmo é de ficar deitada na praia, me queimando toda, ou no caso, quase toda, pois lá não dava para ficar nua.

Deixei, então, que eles se fossem para procurar a tal casa e fui para a praia, bem deserta, pois não era época de temporada. Passei o protetor, mas minhas costas ficaram prejudicadas, não consegui alcançar todos os recantos.


Foi ai que eu vi o Amarildo, o caseiro. Na verdade ele guardava umas 10 casas, todas próximas, já que os proprietários só iam para lá nos fins de semana, feriados e férias. Ele tinha as chaves de todas as casas, olhava todas todo santo dia, limpava, capinava, era um faz-tudo.


E era bem safadinho, como pude comprovar.


Amarildo era um negão alto e forte. Quando ele apareceu lá na praia, perto de onde eu estava, como a gente já se conhecia, me cumprimentou educadamente e perguntou se eu precisava de alguma coisa. Não vi nenhum problema em pedir a ele que passasse o protetor nas minhas costas, e ele se prontificou imediatamente. Dei-lhe o tubo, ele encheu as mãos e começou a passar em minhas costas, primeiro perto dos ombros, depois foi descendo até chegar em minha bunda. Passou rapidamente, desceu para as pernas (nem precisava... elas eu mesmo tinha protegido), mas não me importei, aliás, gostei, pois ele fazia uma verdadeira massagem. Quando ele voltou das pernas para as costas, ai se demorou mais na bunda... e caprichou... e eu comecei a ficar com um tesão danado... que mãos habilidosas tinha o Amarildo...


Excitadissima, me virei quando ele pediu. Mas na frente eu já tinha passado o protetor, porque eu estava me virando? Não sei... ele falou para eu virar e eu obedeci...e ele veio passando por todo o meu corpo, chegou ao sutiã, levantou-o, sem a menor cerimônia e passou as mãos grossas em meus seios... Pronto!!! Fiquei totalmente seduzida...estava à mercê dele e agora já estava louca para que algo acontecesse.


- Dona... a senhora é gostosa demais... olha o que me fez!


Apontou para sua bermuda, onde se via nitidamente um volume, que me deu uma vontade louca de ver! Mandei que ele ficasse de pé e eu, ajoelhada na canga, só de calcinha, baixei a bermuda dele e vi um pau negro, bem negro, duro. Não era o gigante que se vê nos negros dos filmes. Era normal, não devia ter mais de 20cm. Mas a rigidez era total e eu mais que depressa peguei, fiquei admirando e depois engoli.


Ele urrava com minhas chupadas, minhas lambidas. Coloquei as bolas dentro da minha boca, enquanto apertava a bunda dele. Eu nem me dava conta de que podia haver outras pessoas na praia. Estava adorando aquela situação impensada, inusitada, e queria tirar o máximo proveito do Amarildo.


Mandei que ele se deitasse na canga, enquanto tirava a calcinha. Já estava toda molhada e sentei com gosto no pau dele, que na mesma hora começou a mamar em meus peitinhos. Cavalguei bastante, ele arfava, apertava minha bunda e seu mastro continuava firme e forte.


Me chamou para perto das folhagens, a gente ficaria mais protegido, se bem que não houvesse ninguém na praia ainda. Mandou eu me apoiar num tronco de coqueiro que havia caído e me penetrou por trás, me bombando com uma energia incrível, se ele não segurasse firme em minha cintura acho que eu sairia voando a cada estocada que ele me dava...


Finalmente ele tirou o pau de minha bucetinha e gozou em meu rosto, meus seios... que maravilha!


Entramos no mar, pelados, correndo o risco de sermos vistos por alguém, nadamos um pouco e voltamos até onde estava minha canga e minha bolsa.


- Dona, há muito tempo que eu não dou uma trepada tão gostosa como essa...


- Que bom que você gostou... eu também adorei!


- A senhora vai ficar muito tempo aqui?


- Alguns dias, eu acho, meu marido está procurando casa para comprar aqui.


- Quer passear de barco amanhã cedo?


- Você tem um barco? Eu adoraria!


- Tenho não, é de um cara que tem uma casa aqui e ele deixa as chaves comigo. Se quiser, a gente passeia...


- Vou querer sim, Amarildo... adorei a ideia!


- Ótimo! Vou preparar tudo, então e amanhã eu passo aqui e pego a senhora.


- Se ficar me chamando de senhora, desiste... ai eu não vou!


Ele deu uma risada. E se afastou. Vesti meu biquíni e continuei a me bronzear. Quando o Kaplan e o nosso amigo voltaram, sem ter encontrado nada de interessante, fomos almoçar e depois passamos a tarde em casa. Só tive chance de contar ao Kaplan o que acontecera de noite, quando fomos dormir. À medida que eu contava eu via o pau dele subindo, subindo... e ai... ele me comeu com aquela expressão de felicidade que eu via no rosto dele toda vez que eu contava alguma aventura minha.


Dormi feliz da vida, acordei bem disposta e doida para eles saírem para procurar novas casas, a fim de que eu pudesse sair com o Amarildo para o passeio de barco. Eram 10 horas quando isso aconteceu. Ele chegou, me levou ate onde o barco ficava. Não era nenhum iate, era um barco simples, mas foi muito legal o passeio.


Como eu pretendia queimar por inteiro, fui só com uma camisetinha e um shortinho, sem nada por baixo. Assim que o barco saiu e ficamos a uma distância considerável da praia, tirei tudo e chamei o Amarildo.

- Ei... venha aqui meu massageador preferido... passa protetor em mim, passa?

Ele veio sorrindo e fez o que eu pedira. Pensei que teria um tempo para me queimar, mas quando olhei para a sunga dele eu percebi que esse tempo teria de ficar para depois.


- Você está muito tarado... já me comeu tanto ontem e já está de pau duro de novo?


- Pois é... mas passar a mão em seu corpo faz prodígios...


Me beijou. Sua língua entrou dentro de minha boca e enrolou-se na minha, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, parando nos seios, puxando os biquinhos... eu estava sentada e encostada numa das laterais do barco. Ele se ajoelhou em minha frente, abriu minhas pernas, olhou bem para minha bucetinha e caiu de língua, coisa que ele não fizera no dia anterior.


Me chupou com muito gosto e eu já gozei só com a chupada. A língua dele era áspera e dura como um pau, quase revirei do avesso! Agradeci o orgasmo levantando-o e chupando seu pau. Ficamos um bom tempo revezando as chupadas. Ele se ajoelhava e me chupava, se levantava e eu engolia seu pau.


Não agüentando mais de vontade de ter aquele pedaço duro de carne dentro de mim, pedi que ele me comesse. Me ajeitei como pude no estreito banco, abri as pernas e levantei-as, para que ele as apoiasse em seus ombros. E pude ver, com uma satisfação enorme, cada centímetro do pau dele entrar devagarzinho dentro de mim, até ficar todo escondido... e me segurei, porque eu sabia que lá vinham as estocadas viris... como realmente ele o fez e me proporcionou o segundo orgasmo daquela manhã...


Me comeu também por trás, eu ajoelhada no banco e quase caindo dentro da água com as estocadas dele... me segurei bem na borda do barco para não cair. Eram estocadas vigorosas mas confortáveis, não machucavam... só me davam prazer!


- Deixa eu cavalgar? É o que mais gosto!


- Claro... tudo que você quiser...


Deitou-se no chão do barco e lá fui, assentando e sentindo o pau entrar todo dentro de mim. E pulei bastante naquele pau gostoso. Quando ele sentiu que estava quase gozando, me pos deitada e gozou novamente em meu rosto e seios, como no dia anterior.


Voltamos à praia. Kaplan e nosso amigo já tinham chegado e estavam nos esperando. Kaplan me chamou de lado e disse que o nosso amigo havia nos visto nus no barco e ia dar uma bronca no Amarildo e proibi-lo de me procurar de novo. Que pena! O Amarildo não voltou mais, apesar de eu ter continuado sozinha mais duas manhãs.


Saudades daquele negão!

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