terça-feira, 28 de junho de 2011

Exibicionismo na viagem

(escrito por Meg)




Numa das muitas viagens de carro que fizemos, fomos atacados por uma súbita vontade de nos exibirmos. Só de conversar sobre isso, dentro do carro, já ficamos excitados.
O pau dele cresceu e eu ajudei, afagando-o prazeirosamente, enquanto a mão dele entrava por dentro de minha camiseta e se deliciava com meus peitinhos. Paramos então num trecho bem deserto de uma estrada rural, onde não haveria perigo de aparecer polícia rodoviária. Fomos para a parte de trás do carro, levantamos a quinta porta do Passat. Me agachei, abri a braguilha dele e comecei a chupar. Lá longe havia camponeses trabalhando e eles nos viram, pararam de trabalhar e ficaram olhando. Aquilo nos deixava ainda mais excitados ainda.


Eu chupava e Kaplan ia me descrevendo o que eles faziam. Um já estava batendo uma punheta e o outro ria. Chupei bastante, depois tirei minha calça e calcinha, me inclinei sobre a parte traseira do carro e Kaplan começou a me comer a bucetinha por trás. Agora eu também podia ver os camponeses e eram os dois que estavam batendo punhetas. Mais três se chegaram e ficaram apreciando o espetáculo que estávamos dando. Quando Kaplan gozou, me virei e chupei-o de novo, para dar uma limpada completa no pau dele.


Fiquei brincando com o pau dele para que os camponeses vissem, mesmo estando um pouco longe de nós. Depois nos vestimos, demos adeus a eles e seguimos viagem, rindo de tudo e pensando o que mais poderíamos fazer.


Entramos num trecho de uma estrada asfaltada, mais movimentada, mas não muito. De repente vislumbramos uma cerca de tábuas que guardava uma propriedade. Ela nos inspirou. Eram três tábuas, então se ficássemos dentro da propriedade, quem passasse na estrada nos veria da cintura para cima e um pouco dos nossos pés.


Paramos o carro, pulamos a cerca e nos preparamos para o exibicionismo. Kaplan ficou em pé, encostado na cerca, de costas para a estrada. Eu me abaixei e comecei a chupa-lo de novo. Imaginavamos que quem passasse pela estrada veria quatro pés e um tronco e poderia ficar imaginando mil coisas...


Depois eu me levantei e ficamos nos beijando. A mão dele procurou e encontrou minha bucetinha, ficou enfiando o dedo lá dentro e eu me contorcendo de prazer. Agora quem passasse pela estrada, e vários passaram, teria uma idéia mais concreta do que estava acontecendo.
Tal como na vez anterior, baixei minha calça e me inclinei sobre a cerca, Kaplan veio novamente comer minha bucetinha por trás. Eu estava agora virada para a estrada e pelo sacolejar de meu corpo, os motoristas adivinhavam o que estava acontecendo. Me mandavam beijos, buzinavam, mas nenhum parou, felizmente!
Fiz mais, levantei a camiseta e meus seios ficaram por cima das tábuas, eu oferecia um espetáculo raro de se ver nas estradas. Ganhei mais beijos atirados por motoristas que chegavam a diminuir a marcha só para apreciarem melhor o espetáculo!


Para agradecer ao Kaplan, dei-lhe mais uma chupada e ele retribuiu gozando em minha boca, o safado. Saimos dali e prosseguimos viagem. Paramos numa pousada que estava deserta. Apenas o dono nos recebeu. Não havia outros hóspedes. Pegamos um chalezinho, escolhemos aquele que melhor visão daria para quem chegasse ou passasse por ali.

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Trocamos de roupa, coloquei um macaquinho jeans. Fui lá fora, onde havia um tanque, com uma estátua de menino no centro e de onde jorrava água. Entrei no tanque, limpinho e deixei a água correr em minhas mãos. Kaplan veio atrás de mim. Estava mal intencionado o rapaz...

Abaixou as alças do macaquinho, suspendeu minha blusa e deixou meus seios à mostra. Tirou a bermuda e deixou seu pau, duro de novo, também à mostra. Quis saber dele o que estava acontecendo, pois queríamos nos exibir, mas eu não via ninguém. Ele me disse que tinha visto o dono da pousada me olhar pela janela da casa principal, por isso que tinha vindo para darmos o espetáculo. Adorei saber disso, e meu entusiasmo aumentou.


Sabendo que estávamos sendo observados, tirei o macaquinho e fiquei só de calcinha cor de rosa. Kaplan se abaixou e ficou passando a mão em minhas pernas, indo do pé até a virilha, voltando e voltando. Uma de suas mãos segurava um dos meus seios.


- Quer que eu tire sua calcinha?
- Tira...tira...vamos deixar o cara maluco de vez...


Ele tirou e me deu uma gostosa lambida. Sentei na beirada do tanque e comecei a chupa-lo, mas com minha bucetinha virada para o local onde o dono da pousada estava. Eu abria e fechava as pernas, imaginava que ele deveria estar completamente louco de tesão com o que via.
Para finalizar, tirei a blusa também, fiquei totalmente nua. Apoiei minhas mãos e uma perna na beirada do tanque e lá veio o Kaplan, de novo, me comer por trás.


- Assim ele não vê muita coisa, deixa eu procurar outra posição...


Fiquei recostada na beirada do tanque e Kaplan me penetrou pela frente. Agora sim, o dono da pousada tinha uma visão completa do meu corpo e do pau do meu marido entrando e saindo de dentro de mim. Depois dei a ele a chance de ver minha bunda. Kaplan sentou-se na beirada e eu me sentei no colo dele, assim minha bunda ficou totalmente virada para a casa principal, onde estava de tocaia o dono da pousada.


Cavalguei e gritei bastante, para deixar o homem maluco com a cena. Como é gostoso transar sabendo que tem alguém vendo... é uma delícia! Minha performance deve ter sido muito boa, porque o Kaplan gozou como nunca e eu também. No final ele despejou tudo em meu corpo e então corremos para dentro do chalé. Tomamos um banho, rindo de tudo que tínhamos feito naquele dia. Dormimos cansados e no dia seguinte, cedinho, nos despedimos do dono da pousada que não tirava os olhos de mim. Dei um beijo nele e agradeci por ter sido nosso voyeur. Acho que ele não entendeu bem o que eu queria dizer, mas ficou todo feliz com o beijo!

Pegamos a estrada e fomos para nosso destino, a casa de nossos amigos Daniel e Catarina. Fomos recebidos com festa. Entramos, ocupamos o quarto e descemos para conversar com nossos amigos. Eles notaram que estávamos mais alegres do que de costume e nos perguntaram a razão. Tivemos de contar o que havíamos feito no dia anterior. Isso, em meio a taças e mais taças de vinho. Eles deram gargalhadas, nos chamaram de loucos e tudo o mais. Mas o que narramos acabou contagiando a todos, e em breve aconteceu o que queríamos.
Catarina nos perguntou se ainda tínhamos ânimo para transar depois de tantas peripécias. Ela era lourinha, mignon, tinha peitinhos lindos e uma bundinha arrebitada. Daniel era quase o dobro do tamanho dela e tinha um belo pau de 19 cm, que eu já experimentara em outras épocas. Quando nos fez a pergunta, Catarina quase que suplicava para dizermos que sim...


- Você está brincando com a gente? O que fizemos foi só um aperitivo para o que viemos fazer aqui! Passa pra cá.


Passei a Catarina para o lado do Kaplan e me alojei do lado do Daniel. Em pouco tempo já estávamos aos beijos e abraços. Daniel estava de bermuda e já pronto para os embates...
Enquanto eu via Kaplan abraçando Catarina e já ensaiando coisas mais interessantes, tirei minha calça e fiquei apenas de blusa e calcinha, me aninhando nos braços do Daniel, com minha mão já apalpando a dureza do cacete dele. Ele não estava para brincadeiras. Estava saudoso de trepadas anteriores. Puxou minha calcinha, levantou minha blusa. Beijou meus seios e sem mais delongas me pôs de quatro no sofá e enfiou o pau em minha xotinha, bombando com força e me fazendo gemer.


Olhei para os outros dois. Catarina já estava totalmente nua, sentada no pau do Kaplan e pulando enquanto nos observava. Cavalgou bastante enquanto eu recebia bombadas e mais bombadas por trás. Resolvi cavalgar também, me virei, sentei no pau do Daniel e fiz companhia à minha amiga, na pulação. Ambas gemíamos alto, o que deixava os dois com mais tesão ainda. Daniel beijava meus seios, apertava minha bunda, me deixava louca! E vendo meu marido comer minha amiga, eu sentia um pouco da satisfação que o dono da pousada teve ao me ver dando pro Kaplan no dia anterior. Realmente, é um prazer sem igual!


Eu e ela nos demos as mãos, enquanto continuávamos a cavalgar. Mas essa foi a cena que vi por ultimo dela e do Kaplan, porque depois o Daniel deitou-se no sofá, de costas para eles e me pôs deitada sobre si, penetrando meu cuzinho. Não nos viramos mais para ver os dois, até que ele gozou dentro de mim. E nessa hora, Kaplan e Catarina já haviam terminado o que estavam fazendo.


Ficamos os quatro, ali deitados, na sala mesmo, descansando. Afinal, apenas havíamos chegado e ficaríamos lá três dias. Podem imaginar tudo que rolou entre os quatro naqueles dias, não podem?

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