quinta-feira, 15 de abril de 2010

Marido fotografando duas amigas

(escrito por Meg)

Tudo começou quando um casal amigo nosso esteve em nossa casa e Álvaro nos pediu que Kaplan e eu ficássemos em sua casa por uma semana, pois ele tinha de viajar e a esposa, Carol, não gostava de ficar sozinha, apesar de eles morarem em um condomínio fechado.

Sem problemas, não tínhamos nenhum compromisso maior, nos comprometemos a ir, então. Ele iria viajar dali a dois dias, numa terça feira. Na segunda, Kaplan e eu fizemos uma mala e fomos para o condomínio. Como lá é um lugar maravilhoso, com muitas flores e vegetação, o Kaplan levou a máquina fotográfica para fazermos algumas fotos.

Carol é uma morena, de 1,65m, pouco mais baixa que eu. Cabelos compridos, negros, tem um corpo bem proporcionado, seios médios, bumbum gostoso, redondinho. Já conhecíamos a casa deles, pois cultivamos uma amizade desde a juventude.

Chegamos, o Álvaro já havia saído para o aeroporto. Ela nos mostrou o quarto de hóspedes, desfizemos a mala e fomos para a sala bater papo. Já eram quase 18 horas. Eu estava usando uma mini saia branca e sandálias também brancas, com uma blusa vinho. Carol usava uma mini saia marrom escuro e uma camiseta de alcinhas, cor de laranja, combinando com suas havaianas, também laranjas.

Ao chegarmos à sala, ela estava meio chorosa. Fui até ela e dei-lhe um abraço, comentando que estava muito cedo para ter saudade.

- Vamos alegrar este ambiente...cadê a música? Cadê o vinho? Acende a lareira, Kaplan, vamos preparar um ambiente gostoso pra gente ficar!!!

Como nós duas continuávamos abraçadas, enquanto o Kaplan preparava a lareira, para consolar Carol dei-lhe uns beijinhos. Minha surpresa foi grande quando ela retribuiu com um gostoso beijo na minha boca, enfiando a língua dentro de mim. Mesmo surpresa, retribui na hora, ainda mais que senti a mão direita dela pegando em minha coxa esquerda e procurando subir por baixo da minha mini saia.

Quando procurei ver o Kaplan, ele já estava meio escondido, com a câmera na mão, nos fotografando... Isso me deu um tesão muito grande.

Apoiei meu joelho direito na poltrona e vi que Carol fez o mesmo, mas apoiando o esquerdo. Pus as mãos sobre os seios dela, ainda por cima da camiseta, e senti que ela suspirava, arfava mesmo. Beijei seu colo, minha boca cada vez se aproximava mais dos seios de Carol...

Fiquei de costas para ela e me desvencilhei da minha saia. Eu usava uma calcinha marrom, de rendinha e vi que a dela era branquinha, quando ela também tirou a saia. Ainda com o joelho esquerdo apoiado na poltrona, ela me abraçou por trás. Uma das mãos estava na minha cintura e a outra procurou meus seios, apertando-os por cima da blusa, que eu ainda não havia tirado.

Ela fez isso por mim. Como a blusa era desamarrada nas costas, ela desamarrou e me permitiu começar a tira-la, se bem que dei uma paradinha, pois ela começou a beijar minhas costas, me fazendo ficar arrepiada...

Virei-me para ela e pude usufruir de seus beijos em meu biquinhos...Deus..como ela beijava gostoso, enquanto a outra mão fazia carinhos no outro seio...

Sentei-me na poltrona, ela se ajoelhou entre as minhas pernas, de costas para mim. Comecei a levantar sua camiseta, até que minhas mãos encontrassem os seios e eu também pudesse retribuir os carinhos que ela me fazia...

Ela se levantou, tirou minha calcinha e ficou em pé ao meu lado. Tirei a calcinha dela e ficamos ambas nuas, para delicia do Kaplan, que não se cansava de fotografar mas cujo cacete já se apresentava muito duro, quase furando a bermuda que ele usava,

Ela sentou na poltrona. Fui, com meus dedos, até sua xotinha. Lá eu enfiei um, depois dois e finalmente três dedos, fazendo com que ela gemesse de prazer.

Fiz com que ela se erguesse na poltrona, ficando ainda agachada, e me deitei debaixo dela, de modo que minha boca ficasse exatamente na xotinha. Eu me apoiava apenas pelas costas, já que minhas pernas ficavam de fora da poltrona. Chupei-a por um bom tempo, vendo ela gozar...

Depois foi a minha vez de ficar deitada na poltrona e ela chegar até mim, com sua boca ávida, procurando minha xotinha, abrindo-a toda e lambendo-me com um tesão incrível.

Assim ficamos por um bom tempo. Kaplan já havia se masturbado pela visão que teve. Eu via a mancha do esperma em sua bermuda. Parou com as fotos, enquanto Carol e eu, cansadas, mas felizes, nos abraçávamos, sentadas as duas na poltrona. Da lareira, vinha o calor do fogo e o barulho delicioso do crepitar das chamas...

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