Existem professores... e existem alunas!
(escrito por Kaplan)
Parece
bobagem? Mas não é... acontece, mais do que a gente pensa.
Em tempos
mais antigos, dificilmente aconteceria. Mas na atualidade, em que os alunos,
inclusive universitários, se acham muito bons, porque podem pedir pros chats e
inteligências artificiais fazerem os seus trabalhos, a coisa pode complicar.
Cansado de
ver trabalhos que ele sabia não terem sido escritos por alunos, o professor
Valério adotou a tática que todos os mestres deveriam usar: fez uma “arguição
oral” e deixou muito aluno e aluna apavorados, porque não tinham a menor ideia
do que haviam apresentado como criação própria.
Foi o que aconteceu com a Sônia.
Ela não
sabia nada de Química, mas entregou o trabalho e o professor foi argui-la. Ela
passou vergonha. Não tinha a menor ideia do que era o trabalho.
E
apavorou, porque já estava com o casamento marcado para fevereiro. Se ela
tivesse de repetir aquela disciplina, o casamento seria um complicador.
Não teve
dúvidas.
-
Professor, o senhor sabe que eu não entendo nada dessa disciplina. Nunca soube.
E agora estou diante de um dilema que o senhor, só o senhor, pode me ajudar.
- É mesmo?
- É,
professor. Eu vou me casar em fevereiro...
-
Parabéns.
- Não,
professor... eu não posso repetir de ano. O senhor precisa me passar!
- Você
deve estar brincando...
- Não,
professor. Olhe, eu trepo com o senhor, aqui, agora, mas me passe de ano!
Ele nem teve tempo de raciocinar, porque ela avançou na direção dele e o beijou na boca, um beijo como nunca ele tinha recebido igual.
Então ele
se entregou, e participou ativamente.
Viu ela
tirar a camisa e a calça dele. Tirou a roupa dela também.
E ele
mostrou que era bom professor.
Colocou-a
deitada na mesa e deu-lhe uma chupada monumental.
Ela
precisou se segurar, não podia gemer alto pois alguém poderia ouvir.
Mas quase
gozou com a chupada dele.
Depois de
deixá-la molhadinha, levantou e enfiou o pau na xotinha da aluna gostosona que
não media esforços para ser aprovada.
Meteu,
meteu, meteu!
Tirou-a da
mesa, mas fez com que ela ficasse curvada e voltou a meter.
Eram
muitos pontos que ela precisava para passar de ano! Ele deu mais de cem metidas
na xota...
E para
premiar a aluna nota 10, nada como uma bela metida no cu da dita cuja.
Ela
aceitava tudo.
A comida
no cu foi com ela sentada no pau dele. Um jeito novo e interessante de
cavalgar, na visão dela.
Os dois
estavam suados, felizes da vida.
Ela
começou a se vestir e não resistiu à pergunta:
-
Professor, o senhor vai viajar nas
férias?
- Não, tá
vendo como esse gabinete tá todo bagunçado? Tenho de ler muita coisa,
guardar... enfim, terei de vir todo dia aqui.
- Eu acho
que o senhor precisa de uma ajudante... posso vir?
- Pode...
claro que pode!
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