mas não sabia que iriam ficar nus
(escrito
por Kaplan)
Surpresas
acontecem na vida de todo mundo. Algumas são ruins, outras são boas. E tem as
ótimas!
Foi o que
aconteceu à Michelle, sobrinha do Bruno, um tiozão já na casa dos 60, enqunto
ela mal chegara aos 25. Gostavam muito um do outro, mas nunca acontecera nada
de “diferente”, entendem? Sim, eu sei que entendem.
Esse dia,
finalmente aconteceu. Ele tinha uma casa de campo e mandou fazer uma sauna lá.
E quando
ficou pronta, chamou a Michelle para inaugurar.
Ela adorou
a ideia e foi.
Mal se
cumprimentaram e ele a conduziu ao local, disse para ela entrar que logo ele
voltaria, iria colocar o carvão na churrasqueira porque depois da sauna iriam
saborear um belo churrasco. Ela gostava muito, por isso nem precisou pedir, ele
já providenciara tudo.
Então,
calmamente ela tirou o short e a camiseta que levara, e, apenas de calcinha,
enrolada numa toalha, entrou e começou a pensar em como era boa a vida do tio
Bruno.
Nunca
tinha visto o tio pelado. E não pôde deixar de reparar no que balançava entre
suas pernas. Era um detalhe anatômico que ela nunca vira nem reparara.
E sentiu
um calafrio. Que pau era aquele que o tio lhe mostrava!
Entendeu
que queria. Seja lá o que o tio estava preparando, ela queria provar a linguiça
antes das demais carnes do churrasco.
Então ela
tirou a toalha e chamou o tio para sentar-se ao seu lado. Ao mesmo tempo, tirou
a calcinha e ficou tão nua quanto ele.
Os olhares
dos dois diziam tudo. O desejo aflorou. Ela aproximou o rosto e beijou-o, como
nunca o beijara antes e sua mão foi diretamente ao pau que admirara.
O tio entendeu tudo. Ela o queria, ele também a queria.
Após ser
beijado, ela lambeu a xotinha dela e ela pensou que ele deveria dar umas lições
para o namorado, que chupava muito mal!
Já quase
gozando, só com a língua dele, ela tratou de fazer um boquete.
Nunca
imaginara que um dia isso poderia estar acontecendo. Mas era real. Ali estavam
os dois, longe do mundo, pelados e iniciando uma transa que ela já sabia que
seria fantástica.
Caprichou
no boquete, sentindo que um pouco de líquido saía do pau dele e ela engolia com
prazer.
E depois, não
conversou, sentou no pau dele, aquele pau duríssimo e deu uma bela cavalgada.
Quando se
levantou, outro boquete, naquele pau umedecido.
E ficou
ajoelhada, deixando ele admirar sua bela bunda e enfiar o pau na xotinha por
trás, bombando sem parar, arrancando gemidos tresloucados.
Prudentemente
não quis que ele gozasse dentro dela e deixou que ele gozasse em sua bunda.
Esperma quentinho, gostoso...
- Tio,
você fez essa sauna só pra me comer?
- Claro
que não, mas não poderia ter pensado em maneira mais deliciosa de inaugurá-la!
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